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História da Igreja

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Dom Bosco, santo fundador dos Salesianos, recebeu de Deus um carisma especial no trato com os jovens, aos quais dedicou toda sua vida.

Dentre os muitos escritos de Dom Bosco está a “História Eclesiástica“, que na sua linguagem simples, direta e dinâmica, elaborada pelo santo para ser agradável ao leitor jovem, incrivelmente, é ainda hoje, após quase 140 anos, atual no seu objetivo.

Compêndio da História Eclesiástica por Dom Bosco

Aprovação

De s. Excia. Revma. o Sr. Arcebispo de Turim

Tendo nós lido e atentamente examinado o “Compêndio de História Eclesiástica” escrito pelo muito Reverendo Padre João Bosco, fundador da Congregação de São Francisco de Sales, e tendo-o achado muito oportuno e apto para dar os conhecimentos suficientes de uma coisa tão necessária hoje em dia, como é a História de Jesus Cristo, a todos aqueles que por qualquer motivo não podem dedicar-se a um estudo mais profundo e vasto da mesma, não só o aprovamos, mas também ardorosamente o recomendamos a todas aquelas pessoas que têm zelo por nossa Santa Religião, e particularmente a todos os professores de escola, e a todos os que se dedicam a instruir de modo cristão a mocidade.

Turim, Seminário São José, 1872.
Lourenço Arcebispo

Noções Preliminares

I. Histórias Eclesiástica e suas divisões

História Eclesiástica é a narração dos fatos que tem relação com a Igreja Católica, fundada por nosso divino Redentor Jesus Cristo, acompanhada das razões que explicam esses mesmos fatos. A história se distingue da crônica; esta registra simplesmente os fatos segundo a ordem cronológica em que sucederam, aquela intercala a relação dos fatos com as observações que melhor os aclaram e explicam, para poder deste modo deduzir utilíssimos conhecimentos e ensinamentos práticos. A história se divide em seis idades, determinadas pelas épocas em que aconteceu algum fato extraordinário ou alguma mudança notável nos costumes.

  • A primeira época data desde a fundação da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, e se estende até a conversão do Imperador Constantino o Grande, acontecida no ano 312 da era cristã.
  • A segunda época começa com a conversão de Constantino e chega até a aparição do Maometismo no ano 622.
  • A terceira época vai desde a aparição do Maometismo até o II concílio de Latrão em 1215.
  • A quarta época inicia-se com a celebração deste Concílio e vai até a reforma de Lutero em 1517.
  • A quinta época começa com a reforma de Lutero e chega até a morte de Pio VI em 1799.
  • A sexta época começa com a morte de Pio VI e chega até o Concílio Vaticano I em 1869-70.

II. Igreja Católica

A Igreja Católica é a congregação dos que professam  na íntegra a fé e a doutrina de Jesus Cristo, e respeitam a autoridade do Soberano Pontífice, constituído pelo mesmo Jesus Cristo como Vigário e supremo Chefe visível da Igreja.

Santa Igreja Católica - Vaticano

III. Hierarquia da Igreja

Nesta congregação de fiéis existe uma hierarquia eclesiástica, isto é, uma ordem de ministros sagrados estabelecidos para conservar, propagar e governar a mesma Igreja. Esta Hierarquia em parte foi instituída por Nosso Senhor Jesus Cristo e completada pela Igreja, no exercício da faculdade que recebeu das mãos do mesmo. Nosso Senhor Jesus Cristo estabeleceu: 1º. O Papa, que é o Bispo dos Bispos. 2º. Os Bispos, que além do poder de consagrar o Corpo e Sangue do Redentor e perdoar os pecados, tem a faculdade de comunicar a outrem o mesmo poder, consagrando os Sacerdotes. 3º. Os Sacerdotes, que podem consagrar o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo e redimir os pecados, porém não podem transmitir a outrem este poder. 4º. Os Diáconos ou ministros, que devem ajudar os Bispos e os Sacerdotes no desempenho do seu sagrado ministério.

A Igreja estabeleceu:

1º. Dividir em certa maneira, em várias ordens as atribuições dos diáconos, ajuntando os subdiáconos, acólitos, leitores, exorcistas e hostiários.

2º. Que entre os Sacerdotes, alguns tivessem o cuidado de alguma parte da Diocese; isto é, do rebanho confiado aos cuidados do Bispo, dando-lhes o nome e ofício de Párocos, dividindo assim a Diocese em Paróquias.

3º. Que os Bispos tivessem o governo de uma Diocese, e que as Dioceses fossem reunidas em Províncias, presididas por um Arcebispo, com jurisdição sobre os Bispos da mesma Província, chamados sulfragâneos.

4º. Que em alguns reinos e impérios houvesse, à frente de várias Províncias, um Bispo Primaz ou Patriarca, do qual depende os mesmos Arcebispos e as Províncias por eles governadas.

5º. Finalmente que os Bispos das cidades mais circunvizinhas de Roma, capital do Catolicismo, e os Sacerdotes e Diáconos adidos às principais Igrejas da Cidade Eterna formassem como o Senado do Soberano Pontífice, quanto ao privilégio de eleger o Papa, e ajudassem a este na administração da Igreja Universal. A estes foi dado o nome de Cardeais porque todos eles tomam o título de uma Igreja a cujo serviço se acham ligados como portas de um edifício a seus gonzos (em latim cardines).

De modo que a Hierarquia instituída por Jesus Cristo e completada mais tarde pela Igreja, compõe-se:

1º. do Papa
2º. dos Cardeais
3º. dos Patriarcas
4º. dos Arcebispos
5º. dos Bispos
6º. dos Sacerdotes (Presbíteros)
7º. dos Diáconos
8º. dos Subdiáconos (extinto pelo Papa Paulo VI, através do Motu Proprio Ministeria Quaedam de 15 de agosto de 1972)
9º. dos Acólitos e Leitores (incluso nos Diáconos)

IV. Concílios

Os Concílios são assembleias de Bispos, convocadas para tratar das questões religiosas e falar sobre as mesmas. Os Concílios podem ser: Ecumênicos ou Gerais, Nacionais e Provinciais.

Concílio Ecumênico é a reunião de todos, ou de uma grande parte dos Bispos da Igreja Católica, aos quais convoca e preside pessoalmente ou por delegação, o mesmo Sumo Pontífice. O Concílio Geral decide em última instância as controvérsias religiosas e ditas leis gerais para toda Igreja; porém, nem as sentenças, nem as leis do Concílios Gerais tem força alguma, antes de serem aprovadas pelo Papa; de modo que, o Concílio Geral legitimamente congregado representa toda a Igreja Universal; e suas sentenças, quando trazem a aprovação do Papa, sendo infAliveis, deverão ser tidas como artigos de fé.

Concílio Nacional é a reunião dos Bispos de uma nação ou de um reino, convocados pelo Patriarca ou pelo Primaz, ou mesmo por um Bispo da Província, nomeado para este efeito pelo Sumo Pontífice.

O Concílio Provincial é a reunião dos Bispos de uma mesma Província, convocados pelo Metropolitano, isto é, pelo Arcebispo, ou mesmo por outro Bispo coprovinciano, delegado pelo Soberano Pontífice.

Também existem os Concílios Diocesanos, que consistem na reunião de todos os Párocos e demais eclesiásticos eminentes de uma Diocese, convocados por seu Bispo. Advirta-se, entretanto, que toda autoridade destes Concílios em resolver questões religiosas, ou ditar sentenças relacionadas com elas, compete exclusivamente ao Bispo; em quanto que nos Concílios Gerais, Nacionais e Provinciais todos os Bispos congregados têm a faculdade de proferir um juízo deliberativo. Nos Concílios Diocesanos os Párocos são simples conselheiros, nos demais Concílios, os Bispos são juízes.

Primeira Época

Desde a fundação da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, até a conversão de Constantino, o Grande (ano 312 da era cristã).

Capítulo I

Maria Santíssima e São José – Nascimento do Salvador – Adoração dos Reis Magos – Degolação dos Inocentes – A Sagrada Família no Egito – Disputa com os Doutores -São João Batista – Batismo de Jesus.

Capítulo II

Vocação dos Apóstolos – Igreja de Jesus Cristo – São Pedro chefe da Igreja – Explicações – Portas do Inferno – Chaves do Paraíso – Primado de São Pedro e de seus sucessores – Infalibilidade dos Sumos Pontífices.

Capítulo III

Ascensão de Nosso Senhor Jesus Cristo; os Apóstolos no Cenáculo – Vinda do Espírito Santo – Primeira pregação de São Pedro – Primeiro milagre de São Pedro – Primeiros Cristãos e primeiros diáconos – Perseguição em Jerusalém – Martírio de Santo Estevão e São Tiago Maior; São Pedro livre do cárcere.

Capítulo IV

São Paulo e sua conversão – Santa Tecla – Cornélio o Centurião abraça a fé – Simão Mago.

Capítulo V

Separação dos Apóstolos e seu Símbolo de Fé – Livros do Novo Testamento – Morte de Maria Santíssima – Milagres de São Pedro – Concílio de Jerusalém – Perseguição de Nero – Martírio de São Pedro e São Paulo.

Capítulo VI

São Lino Papa – Morte de Nero – Ruína de Jerusalém e dispersão dos Judeus – Trabalhos e martírio de São Lino

Capítulo VII

São Cleto, Segunda Perseguição – São Clemente e o Cisma de Corinto – Terceira Perseguição – Desterro e martírio de São Clemente.

Capítulo VIII

Santo Anacleto – São Simeão de Jerusalém – Santo Inácio de Antioquia.

Capítulo IX

Santo Alexandre 1º em presença de Aureliano – Interrogatório de Santo Alexandre – Martírio de Santo Alexandre e seus companheiros.

Capítulo X

Quarta perseguição – São Policarpo em Roma – Santa Felicidade e seus filhos – Heresia de Montano.

Capítulo XI

Legião fulminante – São Fotino – Heresia de Marcos e a confissão dos pecados.

Capítulo XII

Santo Eleutério e os mártires de Lion – São Irineu em Roma – Fim de Marcião e de outros hereges – Conversão dos Bretões ao cristianismo

Capítulo XIII

São Vitor e Tertuliano – Os dois Teódotos – Septimio Severo e quinta perseguição – Martírio de São Vitor, Irineu, Felicidade e Perpétua – São Zeferino e o herege Natal.

Capítulo XIV

Igreja de Santa Maria em além do Tevere – Cemitérios e túmulos – Catacumbas e Criptas – Martírio do Papa São Calixto.

Capítulo XV

São Urbano e Santa Cecilia – Seu martírio.

Capítulo XVI

Sexta perseguição – São Ponciano, São Antero e Santa Barbara – Morte de Maximino – Sétima perseguição e São Fabiano – Fim da sétima perseguição – São Gregório Taumaturgo – São Paulo, primeiro eremita.

Capítulo XVII

Origenes – Sede romana vacante ­ Lapsos – Sacrificados – Turificados – Idólatras – Libeláticos – Mártires – Confessores ­ Imigrado – Professores.

Capítulo XVIII

Cisma de Novaciano – Primeiro anti-Papa – Interrogatório de São Cornélio – Prisão e martírio de São Cornélio.

Capítulo XIX

São Xisto II e os Sabelianos – Oitava perseguição; São Xisto e São Lourenço – Martírio de São Cipriano – O jovenzinho Cirilo – Morte de Valeriano. – Aureliano e a nona perseguição – Heresia de Manes.

Capítulo XX

São Caio e a décima perseguição – São Marcelino e a legião tebana – Martírio da mesma – Era dos mártires – Decreto de Diocleciano – Fim desgraçado desse príncipe.

Capítulo XXI

São Marcelo – Morte de Galério – Princípios de paz no Oriente – Disciplina eclesiástica desta Primeira Época – Século primeiro – Século segundo – Século terceiro.

Segunda Época

Desde a conversão de Constantino no ano 312, até a origem do maometismo no ano 622 (abrange um período de 310 anos).

Capítulo I

Constantino, o Grande – Aparição da Cruz – O Lábaro – Entrada em Roma – São Melquíades ­ O palácio e basílica de Latrão – Cisma dos donatistas – Carta de Constantino – Concílio de Latrão – Morte de São Melquíades.

Capítulo II

São Brás, bispo de Sebaste – Basílica de São Pedro no Vaticano – Ario e sua doutrina – Concílio de Nicéia. – Os arianos e São Atanásio – Morte de Ario – Invenção da Cruz – Morte de Constantino.

Capítulo III

Concílio de Rimini – Santo Antão, monge – Vida monastica – Juliano apóstata – Persegue os cristãos – Sua morte.

Capítulo IV

Santo Hilário – Santo Eusébio – Santo Ambrósio – Segundo Concílio Ecumênico e os Macedonianos – São Gregório Nazianzeno – São Basílio Magno – São Dámaso – São Jerônimo.

Capítulo V

Donatistas e Santo Agostinho – Pelágio e seus erros – Morte de Santo Agostinho – Nestório e o terceiro Concílio Ecumênico – Fim de Nestório – Êutiques e o quarto Concílio Ecumênico.

Capítulo VI

São Máximo de Turim – São Gelásio Papa.

Capítulo VII

São Bento e o monte Cassino – Feitos memoráveis deste santo – Os três capítulos de Nestório e o quinto Concílio Ecumênico.

Capítulo VIII

São Gregório o Grande – Missões na Inglaterra – Feitos memoráveis de São Gregório e sua morte – Disciplina e estado da Igreja nesta época.

Terceira Época

Desde o estabelecimento do maometismo no ano de 622, até a celebração do IV Concílio de Latrão no ano 1215 (abrange um período de 593 anos).

Capítulo I

Maomé e sua religião – Milagre da Santa Cruz ­ São Isidoro de Sevilha – Os Monotelistas e o Papa São Martinho I – Sexto Concílio Ecumênico.

Capítulo II

Os lconoclastas – Sétimo Concílio Ecumênico – São João Damasceno.

Capítulo III

Carlos Magno – Domínio temporal dos Papas ­ Os mártires de Bagdá – São Leão VI – Perseguição na Espanha – Heresia de Godescalco – Cisma de Fócio – Oitavo Concílio Ecumênico.

Capítulo IV

Século décimo – Progressos da fé – São Bruno ­ São Romualdo – Heresia de Estevão e de Lisóio.

Capítulo V

São Leão IX – Berengário e sua retratação – São Pedro Damião – São Gregório VII – Morte e milagres de São Gregório VII.

Capítulo VI

São Bruno – Libertação dos Santos Lugares – Santo Anselmo bispo e doutor – São lsidro, o lavrador.

Capítulo VII

Nono e décimo Concílio Ecumênico – São Bernardo – Milagres e morte – São Tomás de Cantuária – Heresia dos Valdenses – Undécimo Concílio Ecumênico.

Capítulo VIII

Frederico Barba-Roxa – São João da Mata – Ritos e leis disciplinares desta época.

Quarta Época

Desde o IV Concílio de Latrão, XII ecumênico, no ano 1213, até os princípios da Reforma de Lutero no ano 1517 (abrange um período de 304 anos).

Capítulo I

Quarto Concílio de Latrão – São Domingos e a ordem dos Pregadores – Ordem Franciscana.

Capítulo II

Santo Antonio de Pádua – Os Servos de Maria – Décimo terceiro Concílio Ecumênico – São Luiz, rei de França – Festa do Corpo de Deus.

Capítulo III

São Tomas de Aquino – São Boaventura – Segundo Concilio de Lion – O jovem Vicente Verner – São Celestino.

Capítulo IV

Jubileu – Décimo quinto concílio geral – Flagelantes – Santa Brígida – Santa Catarina de Sena.

Capítulo V

Residência dos Papas em Avignon – Os Papas em Avignon – Grande cisma do Ocidente – Wicleff – Hussitas – O imperador Wenceslau e São João Nepomuceno – Décimo sétimo Concílio Ecumênico.

Capítulo VI

Milagre do Santíssimo Sacramento em Turim – Maomé II – Descobrimento do novo mundo – São Francisco de Paula – Décimo oitavo Concílio Ecumênico – Disciplina dessa época.

Quinta Época

Desde os princípios da reforma de Lutero no ano 1517, até a morte de Pio VI no ano 1799 (abrange um período de 282 anos).

Capítulo I

Quinta época – Lutero – Calvino – Cisma Anglicano.

Capítulo II

Novas ordens religiosas – Barnabitas – Capuchinhos – São Caetano e os Teatinos – São João de Deus e os Fate-bene fratelli – São Jerônimo Emiliano e os Somascos – Santo Inácio de Loyola – Adoração das quarenta horas – Fim de Lutero – Carlostadio – O imperador Carlos V.

Capítulo III

Concílio Tridentino (Concílio de Trento) – São Pio V – Santa Teresa – São Carlos Borromeu – São Luiz Gonzaga.

Capítulo IV

Henrique IV – São Filipe Neri – O venerável Ancina – Perseguição no Japão – O pequeno Pedro, mártir – Cesar de Bus e os Doutrinários – São Camilo e os ministros dos enfermos – Santa Rosa de Lima – São Francisco de Sales e o Chablais.

Capítulo V

Jansênio – Novas crueldades no Japão – Castigo dos perseguidores – São José Calazans e as Escolas pias – São Vicente de Paulo e os Lazaristas – Reforma dos Trapistas – História do Galicanismo – Progresso do Evangelho no Novo Mundo.

Capítulo VI

Irmãos das Escolas cristãs – Bento XIV. – São Paulo da Cruz e os Passionistas – Origem dos franco-maçons – Filosofia moderna – Voltaire e Rousseau.

Capítulo VII

Santo Afonso e os Redentoristas – Supressão dos Jesuítas. – Perseguição francesa – Robespierre – Pio VI.

Capítulo VIII

Perseguição em Roma – Rapto e padecimentos de Pio VI – Sua morte gloriosa – Regras disciplinares desta época.

Sexta Época

Desde a morte de Pio VI no ano 1799, até Concílio Vaticano, no ano 1870 (encerra um período de 282 anos.).

Capítulo I

Pio VII – Desavenças com Napoleão – Prisão de Pio VII.

Capítulo II

Queda de Napoleão – Seus últimos dias – Morte de Pio VII.

Capítulo III

Leão XII e Pio VIII – A Igreja Ortodoxa da Rússia – Perseguição contra os católicos nesse império – Gregório XVI e o imperador Nicolau.

Capítulo IV

Eleição de Pio IX – Anistia e aplausos – Revolução em Roma – Pio IX em Gaeta – República Romana – Roma liberta – Volta do Sumo Pontífice à Roma.

Capítulo V

A Imaculada Conceição – A propagação da fé – O Pe. João de Triora – Carlos Corney – Gabriel Perboire – Liberdade Cristã na China – 0rdens Religiosas.

Capítulo VI

Beatificação dos mártires do Japão – Concílio do Vaticano – Sessão quarta – Fato único na História da Igreja.

Capítulo VII

Morte de Pio IX – Eleição de Leão XIII – Estado presente da Igreja – Ensinos da história Eclesiástica.

Dom Bosco, o autor, morreu no dia 31 de janeiro de 1888, ainda no pontificado de Leão XIII. Foi canonizado pelo Papa Pio XI em 1º de abril de 1934.