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Instruções

Assuntos variados a respeito da fé católica como: doutrina, dúvidas, notícias, textos escolhidos, palavras do Papa e escritos dos Santos e muito mais!

Instruções

Assuntos variados a respeito da fé católica como: doutrina, dúvidas, notícias, textos escolhidos, palavras do Papa e escritos dos Santos e muito mais!

Os Serviços Sinagogais no Cenáculo

Sumário. Origem da sinagoga. Significado do vocábulo. As sinagogas da Palestina no tempo de Cristo. O edifício das sinagogas, que tinha como modelo o Templo, originou o vestíbulo, nave e santuário do edifício das igrejas. Origem das caixas dos pobres e das pias de água benta. Por que o altar fica na extremidade leste da igreja. Por que as mulheres cobrem a cabeça dentro da igreja. Origem do púlpito. A língua do povo da Judeia no tempo de Cristo. Por que se reza a Missa em línguas mortas. Origem da lâmpada do santuário e dos assentos para o clero. A famosa sinagoga alexandrina. Os dois Messias em que os judeus acreditavam. O protótipo da grade de altar e do círio pascal. Onde os autores dos Evangelhos encontraram as genealogias de Cristo, e origem dos registros de batismo e de matrimônio. O rabi, e significado dessa denominação. Por que Cristo não começou a pregar antes dos trinta anos. Cristo chamado de rabi nos Evangelhos. Por que o sacerdote é chamado de “padre”. Origem de “Rev.”, “Revmo.” e “Excia. Revma.”. Como Cristo e seus seguidores percorreram a Judeia. Como os rabis instruíam seus seguidores. Jesus enquanto rabi. Os presbíteros ou anciãos na sinagoga. Origem do capítulo da catedral. O arquissinagogo. Origem da diocese e da paróquia. Os apóstolos da Igreja judaica antes de Cristo. Por que os apóstolos escolhiam sete diáconos. A formação de um rabi no tempo de Cristo. O ministério de porteiro na Igreja judaica. As coletas e os coletores da Igreja derivaram da sinagoga da época de Cristo. Como teve início a ordem dos exorcistas. As ordens menores prefiguradas. A música da Igreja. Como eram cantados os salmos no Templo e na sinagoga. Instrumentos musicais. Origem do coro da igreja. O canto acompanhado de música no Templo e na sinagoga. Os dois coros. Origem da música da Igreja. A arca no Templo e na sinagoga. Como Moisés escreveu os cinco primeiros livros do Antigo Testamento. O rolo da Lei. Como se dava a leitura das Escrituras no tempo de Cristo. Por que os fiéis ficam sentados enquanto se lê a Epístola na Missa. Como os hebreus liam porções da Bíblia relativas à festa. Esse costume continuou na Igreja. Os homens que faziam a leitura das Escrituras. Por que beijamos o Evangelho depois de lê-lo. Por que sete ministros servem ao bispo quando este pontifica. Detalhes da leitura da Bíblia na antiga sinagoga. Como Cristo fez a leitura na sinagoga. Por que o sacerdote estende as mãos na Missa. As orações pelos mortos no tempo de Cristo. Testemunho de acatólicos. Crença judaica no purgatório. Legações deixadas pelos judeus por orações pelo repouso de suas almas. Origem das Missas de sétimo dia, de trigésimo dia e de aniversário da morte. Orações judaicas aos Santos no Céu. Orações Kadish pelo repouso das almas dos mortos. Uma cena nas ruas de Nova York. Orações judaicas pelo repouso das almas de seus amigos mortos na Rússia. “Deus tenha misericórdia de suas almas.” A origem da Missa nupcial. Bênção da virgem, mas não da viúva, na Igreja hebreia, com as origens dos costumes matrimoniais. A Missa na era apostólica. Como os apóstolos fundaram dioceses, e nomes de alguns bispos que eles sagraram na Síria, etc.

História de Melquisedec, de Sião e do Cenáculo

Sumário. Quem foi Melquisedec? Diversas opiniões. Significado da palavra. Relatos atinentes a ele. Os judeus e os orientais em geral dizem que era Sem, o filho mais velho de Noé. Nemrod, inventor do paganismo. Tradições judaicas referentes a Adão. Por que o Calvário era chamado Gólgota. Melquisedec funda Jerusalém. O porquê da vocação de Abraão a sair de Ur. Por que Abraão deu o dízimo a Melquisedec. História de Sião, Cidade de Davi. Os tesouros que Davi acumulou para construir o Templo. Por que Herodes construiu o cenáculo. Por que se encerram relíquias dos Santos na pedra do altar. Por que os mortos são enterrados debaixo das igrejas. O cenáculo era da família de Cristo. A primeira catedral do mundo. A Liturgia de São Tiago no cenáculo. História do cenáculo depois de Cristo. Sião no tempo presente e seus habitantes. Descrição da sala onde Cristo rezou a primeira Missa, etc.

A Festa dos Ázimos na Páscoa Judaica

Sumário. Por que a festa durava uma semana. Por que eles pediram a Pilatos para soltar Barrabás em vez de Cristo. A cerimônia do Omer (“primícias”), prefiguradora da prisão de Cristo. As festividades menores durante a semana pascal hebraica. Por que os judeus não quiseram entrar no pretório de Pilatos. Como eram sacrificadas as vítimas na semana da páscoa antiga. O banquete da noite. O banho e o lava-pés, imagens do batismo. O arquitriclino. As mesas. Posicionamento dos convivas. Quando se introduziu o divã. Por que eles lavavam as mãos. Origem das orações antes das refeições. Por que o pão e o vinho são erguidos e oferecidos a Deus durante a Missa. Indumentária dos comensais nos banquetes. Joias da antiguidade. Origem da incensação do clero durante Missa solene. “As migalhas que caíam da mesa.” As orações após as refeições. Origem dos ágapes (“banquetes do amor”). São Paulo  sobre os abusos que aí se cometiam, etc.

O Talmude sobre a Última Ceia ou Páscoa Judaica

Sumário. São Paulo explica os sentidos dos preparativos para a antiga páscoa. O tratado Pesahím do Talmude. Por que os judeus procuram pão levedado usando uma vela no crepúsculo da véspera da páscoa israelita. O exame de consciência, a confissão e a preparação para a Comunhão prefigurados antes de Cristo. A cerimônia da procura por pão levedado. Quem estava obrigado e quem estava dispensado. A vela significava Cristo e a luz simbolizava o Espírito Santo incitando o pecador ao arrependimento antes da confissão pascal. Os dois bolos de pão da proposição expostos no Templo. As duas vacas arando no monte das Oliveiras. Todos os pães levedados queimados ao meio-dia na véspera da páscoa hebraica. Ritos que prenunciavam que a Comunhão não pode ser recebida em pecado mortal. Como se limpavam as casas e lavavam as louças no tempo de Cristo. A faxina da casa em nossos dias antes da páscoa hebraica a figurar tipicamente a purificação de consciência antes de nossa Comunhão pascal. Como os fariseus do nosso tempo plantam o trigo pascal, fazem a farinha, tiram e transportam a água e fazem os pães. A família Garmo tinha o monopólio da feitura de pães para o Templo. A “água de preceito” que o homem trazia ao cenáculo quando Pedro e João o encontraram. Como as mulheres faziam pães para a páscoa no tempo de Cristo. Como se obteve o ouro para revestir o Templo. Avareza dos sacerdotes. O que fez o rei Ezequias. Por que jejuamos antes da Comunhão. O luto judaico, origem dos paramentos pretos. Trabalho proibido antes da páscoa judaica. Origem das contribuições para a Igreja. Como o cordeiro era sacrificado no Templo, tinha seu sangue aplicado sobre as córnuas do altar e sua pele removida. As três divisões ou “grupos”. Por que Herodes Agripa ordenou a contagem dos rins. Quanto custavam os cálices do Templo. Como o cordeiro era crucificado e assado em sua cruz. Quem podia sacrificar o cordeiro. Por que não se quebrava nenhum osso e removiam-se os restos depois da ceia. Como ocorria a manducação do cordeiro. As Missas que se rezam em intenção de outros e a Comunhão levada aos doentes, prefiguradas. A segunda páscoa dos hebreus, nosso preceito pascal prefigurado. Os serviços sinagogais antes da ceia. Orações da noite. As sete bênçãos. O cálice do dirigente do banquete. A posição reclinada. Regras atinentes ao pão e ao vinho, e a diversos alimentos. Os quatro cálices pascais de vinho. Como foram escritos os Salmos. O Espírito Santo conhecido dos hebreus. O cálice que o Senhor usou, prefigurado. Descrição pitoresca da antiga páscoa e do dia da expiação, por Marco Ambíbulo, procurador romano com autoridade sobre a Judeia, anterior a Pilatos, etc.

A História da Páscoa dos Hebreus

Sumário. Significado da palavra “Páscoa”. A grande solenidade pascal judaica, aniversário de sua libertação da escravidão egípcia. Como Deus desenvolveu a festa e banquete pascal patriarcal na páscoa hebraica. Os hebreus libertados para prefigurar como a humanidade havia de ser libertada da escravidão do demônio. As ordens pormenorizadas que Deus deu a Moisés. A páscoa egípcia e a festa dos pães ázimos, prefiguradoras da Crucificação e da Missa. O cordeiro. Hora, lugar e cerimônias do sacrifício. O sangue sobre os umbrais das portas era figura típica da Cruz. A páscoa egípcia e a perpétua; a primeira e segunda páscoas. Tempos em que a páscoa foi imolada no decorrer da história dos hebreus. Como o cordeiro prefigurava Cristo. Origem da Páscoa cristã. Como eles crucificavam o cordeiro. Como Deus expandiu a páscoa patriarcal no tabernáculo e no Templo, e o pão e vinho na festa dos ázimos. Sentidos místicos dos alimentos na antiga páscoa. A rejeição dos sacrifícios judaicos. Josefo sobre a páscoa hebraica. Uma descrição da páscoa tal como celebrada hoje pelos samaritanos. A páscoa celebrada por treze judeus em Sião a que o autor esteve presente, etc.

O Pão, o Vinho, a Água, o Óleo e o Incenso, no Templo

Sumário. Razões pelas quais Deus escolheu o pão. A história do trigo. Como eram feitos os pães, equivalentes às nossas hóstias não consagradas, para a páscoa judaica e para o Templo. Por que o celebrante parte a Hóstia na Missa. Por que na Missa se usa pão sem fermento. A mó e o forno dos hebreus. Modo de fazer pão fermentado e não fermentado. As cerimônias da colocação do pão e do vinho sobre a mesa que chamamos credência, dentro do Santo do Templo. Como o pão e o vinho prenunciadores da Missa eram reverenciados no Templo. O sinal da Cruz. Como se comia o pão e bebia o vinho que haviam sido removidos. A história do vinho. Como Noé abençoou as raças brancas. O vinho da Palestina e como era feito. Vinhos “secos” e vinhos “doces”. Um famoso festival. Os recipientes onde se conservava o vinho. O grande Cálice do Senhor. Por que na Missa o vinho é misturado com água. A cerimônia do Templo em honra da água. A dança das donzelas hebreias depois de produzido o vinho, durante a qual os homens escolhiam esposa. Cristo, sacerdote do Templo e príncipe da família de Davi. Origem dos óleos santos utilizados na Igreja. Composição do óleo santo preparado por Moisés. Mirra, cinamomo, cássia, bálsamo, estoraque e plantas que os produzem. A unção de enfermos no Antigo Testamento. Como o sumo sacerdote e o sacerdote eram ordenados no Templo e ungidos na cabeça e nas mãos. História de Maria Madalena, e por que ela ungiu Cristo. Sacerdote, rabi, rei, juiz e oficiais ungidos antes de Cristo. A sagração dos óleos santos na Quinta-Feira Santa. Composição do incenso usado no Templo. Estacte, ônica, cálamo, gálbano, incenso puro. Significação da queima do incenso. Como o incenso era queimado no Santo, tal como hoje na Missa solene. Cena pitoresca no Santo quando Zacarias incensava o altar de ouro. Gabriel disse-lhe que João Batista ia nascer. Por que ele não acreditou nas palavras do anjo. História do Batista. Origem da cerimônia de incensação do clero durante Missa solene. Origem da tonsura, etc.

Como os Mistério Celestes da Missa se descerravam no Templo

Sumário. Como o cerimonial do dia da expiação prefigurava Cristo entrando no Céu. Os Talmudes, sua história, divisões e assuntos. Um decreto pontifício salvou da destruição os Talmudes. Tradições judaicas e ideias peculiares. O sumo sacerdote separado sete dias de sua esposa prenunciava um clero celibatário. Três arcas, três coroas. Como se preparava o sumo sacerdote. Origem da água benta. Como eram tiradas “sortes” para escolher os sacerdotes. Velas acesas, incenso queimado. Os aposentos do Templo. A corte suprema fazia o sumo sacerdote jurar que não tinha traído a fé. Imagem do batismo. Avareza dos sacerdotes. A segunda “sorte”. Moisés no monte Nebo e os sepulcros dos patriarcas no Hebron. Cerimônias que davam início às funções religiosas ao amanhecer. A ablução do sumo sacerdote. Suas vestes e quanto custavam. O pontífice com seu sacerdote assistente e doze ministros. Nomes das pessoas que faziam os utensílios de ouro para o Templo. Como começavam os cinco serviços religiosos. Como o novilho era imolado depois da confissão dos pecados postos sobre ele. Nomes das famílias avaras denunciados nas orações do Templo. O bode para Jehová e o para Azazel, tirados por sortes. A fita escarlate ficava branca por milagre, mas deixou de fazê-lo depois da morte de Cristo. Um leigo abatia todos os animais neste dia, e um pagão conduzia à morte o bode expiatório, pois o leigo pagão Pilatos condenou Cristo. Descrição do cerimonial. O turíbulo e o incenso iguais aos utilizados hoje nas igrejas. O sumo sacerdote certa vez ficou impuro. Como ele punha incenso no turíbulo. Como ele penetrava atrás dos dois véus. O cerimonial no Santo dos Santos. Como ele aspergia o sangue. Sentidos místicos prefigurando Cristo no Céu. Como ele queimava o incenso sobre o altar no Santo como figura típica da Missa. O bode para o Pai Eterno. O bode expiatório carregado com os pecados de Israel, na plataforma elevada, a prefigurar Cristo diante de Pilatos. Como o bode expiatório era conduzido ao campo fora da cidade por um pagão, em meio aos brados e imprecações de grandes multidões, assim como elas escarneceram de Cristo. Como ele era precipitado do alto rochedo Tsuk e morto. Como o pagão regressava. Os serviços litúrgicos matutinos, imagem de uma Missa solene pontifical. A leitura da Lei, imagem da leitura da Epístola e do Evangelho. A troca de paramentos. O dia da expiação explicado por São Paulo. A visão que João teve da liturgia e dos serviços religiosos da Igreja celeste. O trono eterno. Como a Missa celebrada aqui na terra é oferecida no Céu. Os quatro evangelistas. O livro selado. O Cordeiro de Deus. As imensas multidões adorando a Deus no Paraíso, etc.

Os Sinais, Símbolos e Cerimônias da Missa no Templo

Sumário. Como Deus predisse a Adão e seus filhos a crucificação e a Missa, mediante figuras típicas, imagens simbólicas e emblemas proféticos. O drama da Redenção no cerimonial do Templo. Deus, o Arquiteto do tabernáculo. O Santo dos Santos prefigurava o Céu; o Santo, o edifício de culto eclesiástico; e os átrios, a Igreja judaica. A Arca da Aliança. A taça de maná prefigurava o cibório com a Hóstia sobre nosso altar. A história do maná. As estátuas de ouro dos querubins suscitaram a estatuária de nossas igrejas. O Santo, protótipo de nosso santuário. O altar do incenso prefigurava o nosso altar, e a mesa do pão da proposição, nossa credência. O candelabro de ouro prefigurava Cristo iluminando o mundo; o círio pascal. O bispo e o sacerdote ensinando do púlpito a verdade. O altar dos holocaustos prefigurava o Calvário. Origem dos sacrifícios. Os sessenta e três filhos de Adão. Caim, prefigurando os judeus, matou Abel, figura típica de Cristo. O que é um sacrifício? A páscoa patriarcal desenvolveu-se no culto do tabernáculo. Como os sacrifícios no Templo eram oferecidos com uma cruz. Os judeus não entenderam a razão dos sacrifícios. Nomes das Pessoas da Trindade no Antigo Testamento. Como Deus falou aos profetas pela Shekiná. Testemunhos notáveis dos autores judeus. Significação de Elohim, Jehová, Jesus Cristo, Shekiná, Yeqara, Eloi, etc. A IGREJA CATÓLICA, a compartimentação de seus edifícios de culto em vestíbulo, nave e santuário, seus ornamentos, paramentos e cerimonial derivaram do Templo judeu e da sinagoga do tempo de Cristo. O serviço pascal judaico teve como molde o culto praticado no Templo. Desse modo, a Última Ceia combinava em um único cerimonial o culto exercido pelos patriarcas, o tabernáculo, o Templo e a sinagoga, reunidos todos em uma festa e banquete chamada pelos hebreus de “Péssach” (“páscoa", “passagem”), que Cristo consumou e transformou na Missa. Vejamos então primeiramente o Templo, suas divisões, ritos, cerimônias e sacramentais, a fim de entendermos melhor as cerimônias que Cristo seguiu quando celebrou a primeira Missa.

Os Batistas

Pe. DR. L. Rumble, M. S. C.

IMPRIMATUR POR COMISSÃO ESPECIAL DO EXMO. E REVMO. SR. DOM MANUEL PEDRO DA CUNHA CINTRA, BISPO DE PETRÓPOLIS. FREI LAURO OSTERMANN, O. F. M. PETRÓPOLIS, 6-IV-1959.

ÍNDICE Os Batistas Origem e desenvolvimento O credo batista A Bíblia somente O rito batismal Atitude para com as crianças Idéia de Igreja Ministério e culto Igreja e Estado Terreno comum Mal-entendidos Princípio falso Prova histórica Problema da unidade “Batismo do crente” A imersão Conclusão Apêndice: Os Batistas no Brasil Perguntas frequentes
John-Smyth (1570-1612), ministro inglês anglicano e primeiro fundador dos Batistas

Os Batistas

Os Batistas constituem provavelmente a maior de todas as denominações Protestantes. Numa base mundial, eles somam quase uns 13.000.000, dos quais para mais de 10.000.000 se encontram nos Estados Unidos da América. Por isto, à parte tudo o mais, a sua importância numérica torna-os merecedores de atenção. Que é que, na apresentação Batista do Cristianismo, granjeia a fidelidade de tantos milhões de pessoas? Por outro lado, a gente é levado a perguntar o que é que ela inclui ou omite que o resto dos 685.000.000 de Cristãos professos, no mundo, tem de rejeitar? Foram estas questões que instigaram a redação deste folheto, dedicado a um estudo imparcial da história e dos ensinamentos das Igrejas Batistas.

Material para Instruções sobre a Heresia Espírita

Material para Instruções sobre a Heresia Espírita

Frei Boaventura, O. F. M

IMPRIMATUR POR COMISSÃO ESPECIAL DO EXMO. E REVMO. SR. DOM MANUEL PEDRO DA CUNHA CINTRA, BISPO DE PETRÓPOLIS. FREI LAURO OSTERMANN, O. F. M. PETRÓPOLIS, 13-IX-1954.

Neste segundo ciclo de instruções estudaremos a doutrina do Espiritismo, cotejando-a com a tradicional Doutrina Cristã tal como foi conservada pela Igreja e por ela a nós transmitida através dos séculos. Este confronto tem duas vantagens: Dá-nos o ensejo de repetir as principais verdades de nossa santa fé e ao mesmo tempo mostra aos ouvintes a evidentíssima e radical oposição entre a doutrina espírita e a Doutrina Cristã e, por conseguinte, permite-nos tirar sempre de novo a conclusão — em que importa insistir muito — de que é de todo em todo impossível ser ao mesmo tempo católico e espírita.