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Tag: vida cristã

Regras que devemos observar nas Visitas

Meditação para a Nona Sexta-feira depois de Pentecostes. Regras que devemos observar nas Visitas

Meditação para a Nona Sexta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Continuaremos a meditar sobre as visitas, e estudaremos as regras que devem observar-se antes delas, durante elas e depois delas. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De fazermos todas as nossas visitas com um espírito cristão, com o fim de agradar só a Deus; 2.° De nelas nos guardarmos de dizer ou fazer coisa alguma que cheire a espírito do mundo. Conservaremos como ramalhete espiritual a palavra, com que Nosso Senhor nos diz o objeto de sua visita a este mundo:

"Vim para terem vida, e para a terem em maior abundância" - Veni ut vitam habeant, et abundantius habeant (Jo 10, 10)

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Perigo das Visitas

Meditação para a Nona Quinta-feira depois de Pentecostes. Perigo das Visitas

Meditação para a Nona Quinta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre as visitas que fazemos uns aos outros na sociedade, e estudaremos os seus três principais perigos: 1.° As intenções raras vezes são cristãs; 2.° Os pecados nelas são frequentes; 3.° Corre-se o perigo de perder nelas todo o espírito cristão. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De não fazermos senão as visitas que exige o decoro; de as abreviarmos quanto possível, e de pormos a nossa felicidade na vida doméstica; 2.° De nos acautelarmos, nas visitas indispensáveis, dos perigos que provêm de frequentar a sociedade. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de um antigo filósofo:

"Todas as vezes que estive entre os homens, voltei menos homem" - Quoties inter homines fui, minor homo redii (Sêneca)

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Regras que devemos observar nas Conversações

Meditação para a Nona Quarta-feira depois de Pentecostes. Regras que devemos observar nas Conversações

Meditação para a Nona Quarta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos: 1.° Como devemos portar-nos para com as diversas classes de pessoas com quem temos de conversar; 2.° Qual deve ser o objeto mais ordinário das nossas conversações. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De antes querermos falar com os pobres, os simples e os pequenos, do que com os grandes; 2.° De intrometermos sempre nas nossas conversações alguma coisa que edifique ou utilize, e de nada dizermos que a virtude não aprove. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Espírito Santo:

"O sábio faz-se amável pelas suas palavras" - Sapiens in verbis seipsum amabilem facit (Ecl 20, 13)

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Ouçamos a Missa todos os dias

Ouçamos a Missa todos os dias

Capítulo XII

Os minutos de cada dia em que assistimos aos santos Mistérios são mais preciosos que todos os outros. São verdadeiramente minutos privilegiados e tudo aquilo que então fazemos torna-se um tesouro para nós. As outras horas do dia comparadas a estes minutos não são senão vil metal ao lado do ouro mais puro; pois que todos os bens temporais têm infinitamente menos valor que uma só Missa. Oh! Se vós, Cristãos, refletísseis nisso como seríeis assíduos em assistir ao Santo Sacrifício! Quanto ganham durante meia hora, o camponês que cultiva o seu campo, ou a costureira dando pontos? Uns vinténs apenas. Insensatos, pois, se invocam os seus afazeres para fugirem à Missa! Por uma só Missa enriquecer-se-iam de tal forma que o ganho chegaria para comprarem o Céu, e sacrificam esta fortuna a um trabalho pago com duas ou três moedas de cobre! Digamos, porém, mais: beneficiariam por todos os lados, pois que, na sua liberalidade, Deus compensaria a meia hora de cada dia tirada ao trabalho tornando depois este mais proveitoso.

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Maneira de fazer as nossas Refeições Santamente

Meditação para a Nona Segunda-feira depois de Pentecostes. Maneira de fazer as nossas Refeições Santamente

Meditação para a Nona Segunda-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre o espírito de humildade e de mortificação com que devemos fazer as nossas refeições. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De dizer com exatidão e piedade as orações para antes e depois da comida; 2.º De fazer todas as nossas refeições com este espírito de devoção, de humildade e de mortificação. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Apóstolo:

"Ou vós comis, ou bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus" - Sive manducatis, sive bibitis, sive aliud quid facitis, omnia in gloriam Dei facite (1Cor 10, 31)

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Conselhos aos que assistem à Missa

Conselhos aos que assistem à Missa

Capítulo XI

A transubstanciação é a parte mais importante, o verdadeiro centro da Missa. Por isso, para que os fiéis nela pudessem tomar uma parte íntima, quis a Igreja que o Corpo de Jesus, oculto sob as Santas Espécies, fosse imediatamente, depois da Consagração, elevado aos olhos dos fiéis. Neste momento, todo o Céu se põe em festa, as fontes de salvação brotam da terra, as chamas do Purgatório amortecem o seu ardor, os espíritos infernais tomam-se de pavor. É que nunca dom mais tocante nem mais precioso foi oferecido ao Senhor. Mas este Sacrifício sublime contém muitas outras maravilhas. A Humanidade de Jesus, espelho puríssimo e fidelíssimo da Santíssima Trindade, jóia infinitamente superior a todos os tesouros da terra, o sacerdote não a apresenta a Deus sob uma só, mas sob muitas formas. Entre as suas mãos o Verbo encarna de novo, de novo nasce, de novo sofre a Paixão, o suor de sangue, a flagelação, a coroação de espinhos, a crucifixão, a morte. De novo Ele Se interpõe entre a Santidade infinita e o mundo culpado, entre o justo Deus, e o pobre pecador. Se o coração de Deus Pai não havia de se comover-se perante este espetáculo!

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Como assistir à Missa

Como assistir à Missa

Capítulo X

Entramos na Igreja. O sacerdote sobe ao altar, revestido dos paramentos sagrados: formemos em nós mesmos a intenção de oferecer a Missa. Rezemos as orações próprias da Missa, que mais nos comovam o coração; rezemo-las até à Consagração, unidos ao celebrante por uma oração contínua. A partir este momento, apliquemo-nos a adorar Nosso Senhor e a oferecê-lO com o sacerdote ou por palavras nossas ou por meio do nosso livro. É possível que alguém diga:
— Eu tenho escrúpulo em renunciar às minhas orações, prediletas pelas da Missa
Sossegai: as vossas orações ordinárias comparadas à Missa, são como o cobre comparado ao ouro. Nada impede, aliás, que as rezemos em seguida, a qualquer hora do dia, se tivermos ocasião de o fazer. Se um dia tivermos de faltar aos nossos exercícios de piedade, esta falta ser-nos-á menos prejudicial, que se faltássemos ao Divino Sacrifício.

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Perda do Tempo

Meditação para o Oitava Sábado depois de Pentecostes. Perda do Tempo

Meditação para o Oitavo Sábado depois de Pentecostes

SUMARIO

Destinaremos a nossa meditação em considerar seis modos de perder o tempo a fim de evitar tão grande perda. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nunca estarmos ociosos, e de nos ocuparmos sempre em alguma coisa útil à salvação; 2.º De santificarmos as nossas ações, ainda as mais comuns, como a comida, o descanso, o trabalho, e o mesmo dormir, com a pura intenção de agradar a Deus. O nosso ramalhete espiritual será o conselho dos nossos livros santos:

"Não deixeis passar uma partezinha do tempo que Deus vos concedeu" - Particula boni doni non te praetereat (Ecl 14, 11)

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Devemos oferecer a Missa

Devemos oferecer a Missa

Capítulo IX

Nós devemos fazer o mesmo que o sacerdote faz. O Santo Sacrifício não é só propriedade do povo que assiste. Não é só o sacerdote que oferece a Deus o Sacrifício incruento. Os fiéis que assistem, devem fazer o mesmo, devem oferecer o Sacrifício com o sacerdote. Na verdade que coisa mais oportuna poderiam eles fazer? Por isso ao depôr o cálice sobre o altar, o sacerdote, diz:

«Nós, Vossos servos e Vosso povo santo, oferecemos à Vossa sublime Majestade um Sacrifício puro, um Sacrifício santo, um Sacrifício sem mácula, o Pão sagrado da Vida eterna e o Cálice da eterna salvação»

«Em toda a Missa — diz o grande teólogo Sanchez — o sacerdote não profere palavras mais preciosas, porque nem ele nem nós podemos fazer coisa melhor que oferecer a Deus este augusto Sacrifício»

É, pois, um procedimento pouco conforme aos nossos interesses mesmo, se, depois da consagração, nos damos por satisfeitos com as nossas pobres e áridas orações e não nos unimos ao sacerdote, oferecendo a Deus o Seu Divino Filho.

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Bom emprego do Tempo

Meditação para a Oitava Sexta-feira depois de Pentecostes. Bom emprego do Tempo

Meditação para a Oitava Sexta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre a obrigação de empregar bem o tempo e de não o esperdiçar. Veremos que esta obrigação é: 1.° De preceito divino; 2.° De direito natural. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De estarmos sempre muito ocupados; 2.° De nos ocuparmos especialmente no trabalho que entra na ordem dos nossos deveres no momento atual. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Deus a Adão:

"Comerás o teu pão no suor do teu rosto" - In sudore vultus tui vesceris pane (Gn 3, 19)

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