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Tag: liturgia

O Pão, o Vinho, a Água, o Óleo e o Incenso, no Templo

Sumário. Razões pelas quais Deus escolheu o pão. A história do trigo. Como eram feitos os pães, equivalentes às nossas hóstias não consagradas, para a páscoa judaica e para o Templo. Por que o celebrante parte a Hóstia na Missa. Por que na Missa se usa pão sem fermento. A mó e o forno dos hebreus. Modo de fazer pão fermentado e não fermentado. As cerimônias da colocação do pão e do vinho sobre a mesa que chamamos credência, dentro do Santo do Templo. Como o pão e o vinho prenunciadores da Missa eram reverenciados no Templo. O sinal da Cruz. Como se comia o pão e bebia o vinho que haviam sido removidos. A história do vinho. Como Noé abençoou as raças brancas. O vinho da Palestina e como era feito. Vinhos “secos” e vinhos “doces”. Um famoso festival. Os recipientes onde se conservava o vinho. O grande Cálice do Senhor. Por que na Missa o vinho é misturado com água. A cerimônia do Templo em honra da água. A dança das donzelas hebreias depois de produzido o vinho, durante a qual os homens escolhiam esposa. Cristo, sacerdote do Templo e príncipe da família de Davi. Origem dos óleos santos utilizados na Igreja. Composição do óleo santo preparado por Moisés. Mirra, cinamomo, cássia, bálsamo, estoraque e plantas que os produzem. A unção de enfermos no Antigo Testamento. Como o sumo sacerdote e o sacerdote eram ordenados no Templo e ungidos na cabeça e nas mãos. História de Maria Madalena, e por que ela ungiu Cristo. Sacerdote, rabi, rei, juiz e oficiais ungidos antes de Cristo. A sagração dos óleos santos na Quinta-Feira Santa. Composição do incenso usado no Templo. Estacte, ônica, cálamo, gálbano, incenso puro. Significação da queima do incenso. Como o incenso era queimado no Santo, tal como hoje na Missa solene. Cena pitoresca no Santo quando Zacarias incensava o altar de ouro. Gabriel disse-lhe que João Batista ia nascer. Por que ele não acreditou nas palavras do anjo. História do Batista. Origem da cerimônia de incensação do clero durante Missa solene. Origem da tonsura, etc.

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Como os Mistério Celestes da Missa se descerravam no Templo

Sumário. Como o cerimonial do dia da expiação prefigurava Cristo entrando no Céu. Os Talmudes, sua história, divisões e assuntos. Um decreto pontifício salvou da destruição os Talmudes. Tradições judaicas e ideias peculiares. O sumo sacerdote separado sete dias de sua esposa prenunciava um clero celibatário. Três arcas, três coroas. Como se preparava o sumo sacerdote. Origem da água benta. Como eram tiradas “sortes” para escolher os sacerdotes. Velas acesas, incenso queimado. Os aposentos do Templo. A corte suprema fazia o sumo sacerdote jurar que não tinha traído a fé. Imagem do batismo. Avareza dos sacerdotes. A segunda “sorte”. Moisés no monte Nebo e os sepulcros dos patriarcas no Hebron. Cerimônias que davam início às funções religiosas ao amanhecer. A ablução do sumo sacerdote. Suas vestes e quanto custavam. O pontífice com seu sacerdote assistente e doze ministros. Nomes das pessoas que faziam os utensílios de ouro para o Templo. Como começavam os cinco serviços religiosos. Como o novilho era imolado depois da confissão dos pecados postos sobre ele. Nomes das famílias avaras denunciados nas orações do Templo. O bode para Jehová e o para Azazel, tirados por sortes. A fita escarlate ficava branca por milagre, mas deixou de fazê-lo depois da morte de Cristo. Um leigo abatia todos os animais neste dia, e um pagão conduzia à morte o bode expiatório, pois o leigo pagão Pilatos condenou Cristo. Descrição do cerimonial. O turíbulo e o incenso iguais aos utilizados hoje nas igrejas. O sumo sacerdote certa vez ficou impuro. Como ele punha incenso no turíbulo. Como ele penetrava atrás dos dois véus. O cerimonial no Santo dos Santos. Como ele aspergia o sangue. Sentidos místicos prefigurando Cristo no Céu. Como ele queimava o incenso sobre o altar no Santo como figura típica da Missa. O bode para o Pai Eterno. O bode expiatório carregado com os pecados de Israel, na plataforma elevada, a prefigurar Cristo diante de Pilatos. Como o bode expiatório era conduzido ao campo fora da cidade por um pagão, em meio aos brados e imprecações de grandes multidões, assim como elas escarneceram de Cristo. Como ele era precipitado do alto rochedo Tsuk e morto. Como o pagão regressava. Os serviços litúrgicos matutinos, imagem de uma Missa solene pontifical. A leitura da Lei, imagem da leitura da Epístola e do Evangelho. A troca de paramentos. O dia da expiação explicado por São Paulo. A visão que João teve da liturgia e dos serviços religiosos da Igreja celeste. O trono eterno. Como a Missa celebrada aqui na terra é oferecida no Céu. Os quatro evangelistas. O livro selado. O Cordeiro de Deus. As imensas multidões adorando a Deus no Paraíso, etc.

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Os Sinais, Símbolos e Cerimônias da Missa no Templo

Sumário. Como Deus predisse a Adão e seus filhos a crucificação e a Missa, mediante figuras típicas, imagens simbólicas e emblemas proféticos. O drama da Redenção no cerimonial do Templo. Deus, o Arquiteto do tabernáculo. O Santo dos Santos prefigurava o Céu; o Santo, o edifício de culto eclesiástico; e os átrios, a Igreja judaica. A Arca da Aliança. A taça de maná prefigurava o cibório com a Hóstia sobre nosso altar. A história do maná. As estátuas de ouro dos querubins suscitaram a estatuária de nossas igrejas. O Santo, protótipo de nosso santuário. O altar do incenso prefigurava o nosso altar, e a mesa do pão da proposição, nossa credência. O candelabro de ouro prefigurava Cristo iluminando o mundo; o círio pascal. O bispo e o sacerdote ensinando do púlpito a verdade. O altar dos holocaustos prefigurava o Calvário. Origem dos sacrifícios. Os sessenta e três filhos de Adão. Caim, prefigurando os judeus, matou Abel, figura típica de Cristo. O que é um sacrifício? A páscoa patriarcal desenvolveu-se no culto do tabernáculo. Como os sacrifícios no Templo eram oferecidos com uma cruz. Os judeus não entenderam a razão dos sacrifícios. Nomes das Pessoas da Trindade no Antigo Testamento. Como Deus falou aos profetas pela Shekiná. Testemunhos notáveis dos autores judeus. Significação de Elohim, Jehová, Jesus Cristo, Shekiná, Yeqara, Eloi, etc. A IGREJA CATÓLICA, a compartimentação de seus edifícios de culto em vestíbulo, nave e santuário, seus ornamentos, paramentos e cerimonial derivaram do Templo judeu e da sinagoga do tempo de Cristo. O serviço pascal judaico teve como molde o culto praticado no Templo. Desse modo, a Última Ceia combinava em um único cerimonial o culto exercido pelos patriarcas, o tabernáculo, o Templo e a sinagoga, reunidos todos em uma festa e banquete chamada pelos hebreus de “Péssach” (“páscoa", “passagem”), que Cristo consumou e transformou na Missa. Vejamos então primeiramente o Templo, suas divisões, ritos, cerimônias e sacramentais, a fim de entendermos melhor as cerimônias que Cristo seguiu quando celebrou a primeira Missa.

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Reverência na Missa

Reverência na Missa

Capítulo XIX

Quantas vezes ao entrarmos nas nossas Igrejas nos causa pena, muita pena, a indiferença, a falta de fé com que parte da assistência, sobre tudo os homens, ouve missa! Já pensaram os nossos leitores na gravidade da culpa em que incorrem tantos cristãos ao portarem-se e bastas vezes na Igreja com a mesma sem-cerimônia que usam em casa? Em alguns a temeridade chega a ponto de levá-los a olhar para todos os lados, a dar fé dos que entram e saem, a pensar em assuntos mundanos e a conversar inútil e descaradamente em quanto no altar se celebra o tremendo Sacrifício, Mistério augustíssimo ante o qual os próprios Anjos velam respeitosos o rosto. Podia Cristo dizer-lhes, tão justificadamente como as disse aos vendilhões do Templo aquelas palavras que o Evangelho nos transmitiu:

«A minha casa é casa de orações é vós a tornastes covil de ladrões»

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A língua Litúrgica da Missa

A língua Litúrgica da Missa

Capítulo XVIII

Tudo o que se refere ao Sacrifício da Missa ou à disciplina dos Sacramentos é objeto de uma escolha minuciosa e de particulares cuidados da parte da Igreja. Ela quer que os objetos destinados à celebração dos ofícios religiosos e dos santos Mistérios sejam assinalados com uma especial consagração, que os subtraia aos usos profanos. Ela não autoriza qualquer pessoa a subir os degraus do altar para oferecer a Sagrada Vítima; ela exige que a consagração sacerdotal eleve o seu ministro acima dos simples fiéis e o retire do comércio do século. Por isso o jovem levita é submetido a uma preparação que dura 8 a 12 anos. As mesmas exigências mostra a Igreja a respeito da língua da sua liturgia sagrada.

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Os Sinos

Os Sinos

Capítulo XVII

O edifício da catedral é sobrepujado pelas torres esbeltas, que se erguem no céu azul, como braços estendidos em súplica. Apontam para as regiões do Alto, a indicar o caminho que devem seguir as aspirações da nossa alma. Os cuidados terrenos, a preocupação das coisas mesquinhas da vida transitória fazem-nos propender para a terra. Mas a torre da Igreja, que vemos de toda a parte da povoação, está-nos dizendo, que procuremos as coisas que estão lá em cima, onde está Cristo assentado à destra de Deus; «experimentai as coisas que são lá de cima, não as que são da terra», como diz o Apóstolo. Firme e inabalável no meio das nuvens e dos ventos, ela exorta-nos a que sejamos inabaláveis e firmes na observância dos mandamentos de Deus e no cumprimento das boas resoluções que o nosso Anjo da guarda nos inspira. Mas a torre não é um brado silencioso e mudo. A torre tem voz.

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Os Vasos Sagrados

Os Vasos Sagrados

Capítulo XVI

O sacerdote, ao dirigir-se para o altar, leva nas mãos os objetos que servem no Santo Sacrifício. Estes igualmente têm cada um a sua significação mística. Os principais vasos sagrados usados no serviço divino são os seguintes: o cálice, a patena, o cibório ou píxide, e o ostensório ou custodia. O cálice é de todos o mais importante, porque é nele que o vinho se transforma no Sangue de Jesus Cristo. É impossível saber ao certo a matéria e a forma dos vasos de que se serviram Jesus e os Apóstolos na Última Ceia.

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O Sacerdote e os Paramentos

O Sacerdote e os Paramentos

Capítulo XV

A corôa do sacerdote significa a corôa de espinhos que os soldados teceram e puseram na cabeça sacrossanta do Salvador.

Os Paramentos

Chega o sacerdote. Vem paramentado como ministro e representante do Filho de Deus. Cada uma das sagradas vestes representa um objeto ou circunstância da Paixão. O Amicto que o sacerdote coloca sobre a cabeça e sobre o pescoço, representa o véu com que os judeus vendaram os olhos de Jesus em casa de Caifás, dizendo-lhe, por escárnio:

«Profetiza, Cristo: quem foi que te bateu?»

Lembra-nos a cena horrível da soldadesca brutal a escarnecer o Filho de Deus.

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Esclarecimentos sobre o Sacrifício Eucarístico

Dom Henrique Soares da Costa

Por Dom Henrique Soares da Costa

Algumas vezes, na internet, tenho encontrado figurações da Santa Missa nas quais o sacerdote segura a hóstia e, do outro lado, o próprio Cristo também a segura. A intenção é exprimir a fé católica, segundo a qual a Celebração eucarística é memorial do mesmíssimo sacrifício de Cristo.
Suposta rpresentação da Eucaristia que circula pela internet
Esta imagem não exprime a fé católica
sobre a Eucaristia.
Mas, aí há um problema gravíssimo: o Cristo apresentado nessas montagens aparece flagelado, como esteve nas dores do Calvário. Ora, isto de modo algum exprime a fé católica; antes, é um grave erro, que contraria a reta doutrina da Igreja sobre o Sacrifício da Missa! Explicarei isto em algumas proposições:

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Natal: não é a festa do aniversário de Jesus!

Por Dom Henrique Soares da Costa Alguns pensam que celebrar o Natal é comemorar o aniversário de Jesus; alguns chegam até a cantar “parabéns pra você”! Coisa totalmente fora de propósito, contrária ao sentimento da Igreja e fora do sentido da celebração dos cristãos... Então, se não celebramos o aniversário de Jesus, o que fazemos no Natal? Antes de tudo é necessário entender o que é a Liturgia, a Celebração da Igreja.

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