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Tag: criação

Quanta coisa não entendemos!

Na linda natureza de Deus Há em redor de mim uma infinidade de coisas que não compreendo e que, apesar disso acredito. Apresento um exemplo mui comum. Na química moderna calcula-se continuamente com a milionésima parte de uma grama: o “Gama”. No entanto já viram a milionésima parte da grama? Nenhuma vista humana jamais o alcançou. E todavia, na balança analítica é possível pesar um “Gama”, depois de estafante trabalho e cálculos de ¾ de hora. Que é o “mícron”? É a milésima parte do milímetro. Entenda-se bem: a milésima parte do milímetro que para nós já é incrivelmente pequeno! O éter é 500 bilhões de vezes mais leve do que o ar. Para que produza a cor violeta, são imprescindíveis 758 bilhões de vibrações por segundo. Pode-se “compreender” isso? “Saber” o que significa? Como se poderia sabê-lo? Apenas se pode crê-lo. Toma-se mesmo necessária uma fé bem sólida!

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E se tivéssemos mais sentidos?

Na linda natureza de Deus Vamos mais adiante.

“Creio apenas o que posso perceber com meus cinco sentidos!”

Todavia, não poderíamos ter dez sentidos em vez dos cinco que temos agora? Por que não? Deus bem nos poderia ter criado assim. E então, quanta coisa seria possível ver! Que maravilhosa magnificência deste nosso mundo! Ora, há animais que possuem, além dos nossos cinco sentidos, ainda outros, o que verificamos diariamente em casos de fazer pasmar. Um morcego foi privado da vista e solto numa sala, atravessada, a torto e a direito, por fios, munidos de campainhas. O morcego cegado voou durante horas, para cá e para lá, para cima e para baixo, sem que tocasse em um único fio. Um morcego sem vista! Com que percebeu por onde devia voar? Por meio dum sentido de que não temos idéia. Sim, isto nos faz embasbacar!

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Se tivéssemos sentidos mais apurados!

Na linda natureza de DeusNão creio senão no que posso perceber pelos sentidos!” dizem alguns. Nossos cinco sentidos! Como nos orgulhamos deles! No entanto, como são fracos e limitados os sentidos do homem! Estava eu certa vez, a meio dia, num campo. Bem alto lá acima, uma águia descrevia seus círculos ... Repentinamente encolheu as asas, e como um raio se lançou à terra, perto de mim. Um segundo depois, já se alçava de novo às alturas — em seu bico levava a presa: um rato. Toda a cena se_ desenrolou ante meus olhos. O rato mantinha-se escondido perto de mim; a pesar da proximidade, não o percebi. A águia, porém, de altura vertiginosa o enxergou. E eu não quero crer senão naquilo que vejo? As formigas vêem os raios ultravioletas, imperceptíveis à vista humana...

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Quanto coisa cremos?

Na linda natureza de Deus Até nas chamadas ciências exatas, na matemática, geometria e física, há muitos assuntos, coisas básicas, que não podem ser provados, cuja exatidão deve ser simplesmente admitida, isto é, devem ser cridos! “Não sabia disso”, me reparam “que até na matemática e física se deve crer”. No entanto assim é! Vejamos primeiro a matemática:
“Aqui, certamente, não entra nenhuma fé! Com lógica férrea, com clara consequência e dedução, tudo é “demonstrado” e não “acreditado”. Tudo se correlaciona, como um elo de cadeia com outro! Uma coisa prende outra!”

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Cremos sem ver

Na linda natureza de Deus Mesmo na vida cotidiana, há inúmeras coisas nas quais apenas “acreditamos”, sem as “saber”; e se alguém não as acreditasse, não poderia dar um passo na vida. Sabe você, por exemplo, quem são seus pais e seus irmãos? “Naturalmente que sei”! E contudo você não o “sabe”, acredita-o porque lho disseram desde a mais tenra idade, pois sabê-lo certificar-te disso, não é de sua competência. Vem você pela primeira vez à escola. O professor escreve uns sinais no quadro-negro e diz ser isto um “a”, aquilo um “o”; e a gente acredita que é assim. Agora você volta faminto da escola e servem-lhe uma boa sopa quente. Acaso você sabe que ela não está envenenada? Não o sabe, mas acredita que a cozinheira não é uma criminosa.

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Darwinismo

Na linda natureza de Deus A religião católica não teme a ciência. A fé de forma alguma, é inimiga do progresso cientifico. Verdade é que nossa religião não abandona seus bons e velhos princípios por causa de novas e infundadas hipóteses; mas, nem por isso ela entrava o verdadeiro progresso, antes pelo contrário, sempre o incrementou. O tempo vem sempre confirmando posteriormente, quão acertado é esse seu modo de agir da Igreja. Para mostrar quão prudente ele é citemos a teoria da origem do homem, a questão do darwinismo, que assediou durante séculos um dos fundamentos da fé: a diferença essencial entre o homem e o animal. Não há muito, era nota elegante proclamar que o homem descende do macaco. E o ensinavam francamente como verdade demonstrada pelas ciências naturais. Enquanto, porém todo o mundo parecia adotar o darwinismo, a Igreja Católica não abandonou sua antiga doutrina da criação do homem. Apodaram-na de arcaica e antiquada. Ela não se importou. E o tempo deu razão à Igreja. Hoje emudecem, um por um, os pregadores da doutrina darwinista.

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O último bivaque

Na linda natureza de Deus Amanhã de tarde voltaremos para casa. Peta última vez, arde o fogo do acampamento. Todo o grupo o rodeia com saudade. Uma inefável tristeza se apoderou de nosso coração. Certamente, em casa a gente está bem... dormir em cama bem arrumada... um almoço preparado por mamãe ou pela cozinheira... mas estas três semanas! É duro despedir-se do riacho, da floresta, do firmamento! Sim, a separação é dura! Já eram dez horas.

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Céu, noite e silêncio

Na linda natureza de Deus O dia de hoje foi esplêndido — Os rapazes se divertiram o dia inteiro, em trajes de banho, ao redor das tendas ou junto ao regato. Que alegria, que sadio gozo. Infelizmente está para findar nossa vida de acampamento. Quanta pena tenho da mocidade “moderna”, de trajes ao rigor da moda e perfumada decadência... Essa juventude que procura a felicidade da vida unicamente nos cinemas, bares, teatros e “footing”! Pobres almas esfaimadas! Se uma vez que fosse saboreassem o gozo da natureza livre e vivificante!

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Enquanto os pequenos brincam

Na linda natureza de Deus Esta tarde, os pequenos organizaram uma partida de futebol. Nós “os grandes” repousávamos num declive, ao redor do professor. Júlio quebrou o silêncio inicial:
“Senhor professor, eu aprecio muito os livros de história natural. Ultimamente, lendo alguma coisa sobre assimilação dos alimentos, veio-me uma idéia interessante. Acho que, baseados no metabolismo e assimilação, poderíamos provar que temos uma alma, uma alma espiritual que se distingue do corpo.” “Estou curioso por ver, como você conseguirá isso.”

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