A cidade eterna, Roma, atrai constantemente uma multidão de peregrinos, vindos de todos os pontos do mundo. Na verdade, fora a Terra Santa, cujo solo foi pisado pelo Filho de Deus, e fora a nossa terra natal, em cujo seio repousam os restos dos nossos antepassados, não há em todo o universo, lugar tão santo, para os cristãos, como o solo de Roma.
Mas não é a vetusta capital do mundo antigo que nos entusiasma. Nem tão pouco é a cidade de incomparáveis obras-primas que nos inflama.
O que amamos é a pedra fundamental que está em Roma, e sobre a qual Cristo edificou a sua Igreja. Amamos o coração que pulsa em Roma, e faz circular a vida cristã nos membros da Igreja universal. Amamos a cabeça que, de Roma, dá as suas diretrizes, e promulga a doutrina cristã no mundo inteiro. Amamos a mão paternal que, de Roma, se eleva abençoando o mundo inteiro.
É nisso que consiste o atrativo misterioso da “Roma eterna”.
“Salve, Roma santa!”, exclamavam com entusiasmo, em 1.300, os peregrinos reunidos para o primeiro jubileu do ano santo, quando, após uma longa e fatigante viagem, do alto do Monte Mário, avistaram, aos derradeiros raios do sol, a cidade santa diante deles.
“Salve, Roma santa!”, exclama ainda hoje todo bom cristão que reflete conscienciosamente no que a alma cristã deve a Roma. O amor entusiasta de Roma foi sempre o característico dos bons católicos no mundo inteiro. É um fato tão conhecido, que não é necessário discorrer ainda mais sobre ele. Mas por isso mesmo, será tanto mais útil, na presente instrução, estudarmos as causas desse fato e indagarmos por que é que nos chamamos a nós próprios, católicos romanos, isto é, por que é que amamos Roma.
Dupla será a nossa resposta.
1. Amamos Roma porque é lá que pulsa o coração da Igreja;
2. Amamos Roma porque é lá que vive o chefe da Igreja.
1. É em Roma que pulsa o coração da Igreja
Em primeiro lugar, reconhecemo-nos como católicos romanos e amamos Roma porque lá pulsa o coração da Igreja; e A) assim como aquela cidade foi a glória do cristianismo no passado, B) assim também ainda é a fonte vital do seu florescimento atual.
A) O glorioso passado do cristianismo está inseparavelmente unido ao nome de Roma
a) A velha Roma pagã também pode ter sido grandiosa, – mas como a alma humana era então miserável! Os Romanos distintos habitavam nos palácios de mármore dourado, liam Homero, Horácio, Virgílio; o Forum era cheio de vida, os templos pagãos numerosos – mas em seguida as portas da arena se abriam e, no Coliseu, imperadores, políticos, chefes de exército, escritores, poetas e vestais contemplavam com entusiasmo os combates de vida e de morte dos gladiadores. E aquela multidão de 90.000 pessoas reunidas no Coliseu ululava de indignação quando os gladiadores se poupavam mutuamente ou se aniquilavam demasiado rapidamente. Na realidade, os espectadores queriam ver sangue, sangue humano a correr longo tempo; tanto as vestais como os grandes homens de Estado. E quando o gladiador vencedor olhava para a tribuna imperial implorando a graça da vida para o seu adversário caído em terra, ferido, a mão delicado do imperador virava o polegar para o chão num gesto sanguinário: nada de perdão. Mata-o, mata-o! Era isso a Roma pagã.
b) Mas um dia, um pescador de Betsaida aproximou-se de Roma seguindo a via imperial; chamava-se outrora Simão, mas agora chama-se Pedro. Por outra via imperial, soldados romanos conduziam um prisioneiro que o governador Festo enviara da Judéia; chamava-se Paulo de Tarso. E quando Pedro e Paulo transpuseram as portas da grande cidade pagã, imediatamente a história do mundo foi transformada. Aquela Roma que até então era o ninho e o viveiro da sensualidade, dos combates de gladiadores, dos ídolos, começou a ser o ponto de partida e inicio duma nova, santa e nobre civilização, da espiritualidade cristã: Roma tornou-se o coração da Igreja. E, assim como das veias do corpo todo o sangue aflui ao coração, assim também Roma tornou-se o centro mundial de peregrinação, a mais velha cidade turística à qual, há dez séculos, quando ninguém falava ainda de turismo, os povos acorriam em multidão: eram atraídos pelas pulsações do coração da Igreja. Foi assim que Roma se tornou a “cidade eterna”. Mas nela só há de eterno o que vem de São Pedro e de São Paulo.
Depois, Roma tornou-se para nós um lugar santo, porque, no Coliseu, nossos irmãos os primeiros cristãos padeceram às dezenas de milhares, sob os dentes dos leões e dos tigres, das panteras e dos ursos: dezenas de milhares de sacerdotes, de bispos, de mães, de donzelas, de meninos, de velhos. Eles morreram pelo triunfo da cruz, pelo triunfo da alma, pela causa de Cristo. Dos seus túmulos saiu uma outra Roma, Roma a santa, Roma a eterna.
B) Assim como Roma foi o cenário do passado glorioso do cristianismo, assim também é ainda a fonte vivificadora do seu florescimento atual.
a) A Itália e Roma têm exercido, há séculos, uma poderosa atração sobre os povos e sobre os indivíduos. Os Cimbros, os Teutões, os Celtas foram, talvez, atraídos para fora da sua pátria nórdica e fria pelo calor do céu meridional, e muitos viajantes, hoje em dia, são talvez atraídos apenas pelos tesouros artísticos da Itália.
Mas pode-se afirmar com certeza que a maior parte dos viajantes dos rápidos e longos trens de peregrinação que demandam Roma, ali não vão, em primeiro lugar, para gozar do calor do sol, nem para ver obras-primas. E, do mesmo modo que os povos afluíam do mundo inteiro à antiga Roma pagã, em busca da orientação jurídica, política, artística e econômica, e regressavam à sua pátria longínqua, com novo ardor para o trabalho, assim também os cristãos vão visitar na nova Roma o centro do cristianismo, e, rejuvenescendo a alma ao contato do coração da Igreja, volta para sua terra mais fortes para a tarefa quotidiana.
Dizem de Goethe que, quando ele fez a sua famosa viagem à Itália e alcançou Roma quase sem parada, no caminho, foi, propriamente falando, uma fuga de um meio familiar estreito, acanhado, pesado, do nevoeiro da dúvida e da incerteza, para a luz de uma filosofia positiva e de vistas largas.
É o que sente todo peregrino de Roma; sente a alma transformada, cheia de grandes e sublimes pensamentos, pela contemplação dos valores absolutos, e dos princípios eternamente válidos. Não se vai a Roma como turista, mas como penitente, como peregrino, como viajante sequioso, como homem fraco que busca forças para sua alma. Efetivamente, quem fosse a Roma unicamente para ver obras-primas, circularia nela como cego, e como prisioneiro espiritual. Que importância podem realmente ter as riquezas passageiras da Roma artística, ao lado dos problemas eternos a que a outra Roma, a Roma santa, a Roma eterna, dá a resposta?
b) É impossível descrever os sentimentos que invadem a alma do visitante de Roma, é mister havê-los experimentado. Achamo-nos, lá, ao lado do túmulo daquele que falou com Nosso Senhor Jesus Cristo. Achamo-nos na cidade onde foi continuamente pregado o Evangelho na Roma cristã que não foi fundada por um Rômulo ou um Remo, como a Roma pagã, mas por São Pedro e São Paulo. Lá respiramos uma atmosfera cristã, lá sentimos o fermento vivificador do Evangelho que cristianizou a alma pagã, tal como o Panteão pagão, que se tornou a igreja dos mártires; o templo de Minerva a igreja de “Santa Maria sopra Minerva”, o templo de Diana, a igreja de Santa Sabina.
c) E aqui eu quisera ainda indicar-vos um fato interessante: Roma tornou-se a mãe comum de todos os cristãos, sem que ninguém seja obrigado a renegar a sua nacionalidade. É a verdade. De feito, quando vamos a Roma, não é a capital da Itália que queremos visitar, mas o coração do mundo cristão. Assim podemos compreender o fato particular de, em Roma, apesar do seu entusiasmo, os peregrinos absolutamente não se esquecerem da sua própria pátria, mas em parte alguma pensarem com tanto amor nela, em parte alguma se condoerem tanto dos sofrimentos dela, em parte alguma cantarem com tanto ardor os seus hinos nacionais, como na cidade eterna.
2. É em Roma que vive o Chefe da Igreja
Não amamos Roma somente porque lá pulsa o coração do cristianismo, mas também porque nela vive o chefe do cristianismo, porque lá vive: A) o papa, B) o nosso Santo Padre o papa.
A) Amamos Roma porque o papa habita em Roma
a) Que é o papa? Que pensa dele a Igreja Católica?
O que o mundo pensa, vemo-lo a cada eleição e um papa. A imprensa mundial publica gigantescos artigos, faz conjecturas para saber qual será o novo papa, o que se poderá esperar dele, que linha política adotará… Eis ai o que o mundo pensa dele.
E a Igreja? A igreja ordena uma missa especial para o momento em que tem lugar a eleição do papa, – “Missa pro elegendo Summo Pontífice”, – e a coleta dessa missa mostra magnificamente o que a Igreja espera do papa. Leiamos essa oração. Que papa a Igreja pede a Deus? Um grande amigo das artes? Um grande edificador? Um grande político? Um diplomata? Nada de tudo isso. Mas um papa que, pela sua solicitude por nossas almas (“pio in nos studio”), seja agradável a Deus e digno do respeito de seu povo.
Eis aí como a Igreja ora pelo papa. É a oração que ela aprendeu de Nosso Senhor Jesus Cristo, que disse um dia a São Pedro: “Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou a todos para vos joeirar como o trigo; mas roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando fores convertido, confirma teus irmãos” (Lc 22, 31-32).
Que palavras extraordinárias! Cristo rogou por Pedro! Cristo roga pelo papa, pois sabe que tarefa incumbe a ele: a sorte eterna de milhões de almas humanas imortais depende da sua infalibilidade, da firmeza da sua fé.
Os cristãos aprenderam de Cristo a rezarem também muito pelo papa. Lemos já dos primeiros cristãos que, enquanto Pedro estava na prisão, “a Igreja não cessava de dirigir por ele preces a Deus” (At 12, 5).
b) Essas palavras de Cristo têm ainda outra consequência: a obediência ardente, cheia de veneração filial, que os Estados e os povos que levam vida verdadeiramente cristã sempre demonstraram para com o papa. Com efeito, se Cristo mandou ao papa que confirmasse seus irmãos na fé, ordenou-nos também, em compensação, sermos filhos obedientes e submissos, quando ele quer conduzir-nos e dirigir-nos na nossa fé.
“Devemos obedecer cegamente às palavras do papa?” Sim. Tal como um homem sensato costuma obedecer cegamente à sua cabeça, – e não à mão ou à língua. Realmente, nós, fiéis, somos as mãos, os pés e o corpo da Igreja. Mas a cabeça é Cristo, e seu representante é o papa.
Lede o que São Paulo diz de Nosso Senhor Jesus Cristo na sua epístola aos Efésios: “E lhe pôs tudo debaixo dos pés, e deu-o por chefe supremo a toda a Igreja, a qual é seu corpo e a plenitude daquele que cumpre tudo em nós” (Ef 1, 22-23).
Cristo é, pois, a cabeça da Igreja, mas o papa é o representante de Cristo na terra; e nós amamos Roma, porque é nela que habita o papa, o representante de Nosso Senhor na terra.
B) Mas o nosso amor tem ainda uma fonte mais profunda. Não é só a cabeça, o chefe supremo da Igreja, que habita em Roma, é também o pai, de coração amante, de toda a cristandade, Nosso Santo Padre, e só esta expressão pode plenamente traduzir o amor profundo que sempre atraiu os fiéis para Roma.
a) Realmente, os próprios não católicos são tomado de respeito e duma emoção toda particular quando estão em presença do Santo Padre, por ocasião duma audiência. A quantos tem sucedido algo de análogo ao que se passou com o poderoso ministro do rei Luiz Filipe, Thiers, que, durante a sua estada em Roma, solicitou uma audiência do papa, mas pediu, na qualidade de protestante, para não ser obrigado a ajoelhar-se diante do papa nem lhe beijar a mão. Quando apresentaram esse pedido a Gregório XVI, este respondeu, sorrindo, que Thiers poderia fazer como quisesse.
E o presidente do Conselho francês entrou. Mas quando chegou diante do papa, singular sentimento apoderou-se dele: ajoelhou-se e beijou-lhe o pé.
O papa perguntou-lhe amavelmente: “Senhor Ministro, teria V. Ex. dado um passo em falso?”
O espirituoso francês replicou habilmente: “É verdade, nós todos vamos ao chão ante a grandeza do papado”.
Eis aí o que sente, mesmo um não católico, diante do papa.
b) Que sentem, pois, os fiéis católicos quando pronunciam estas três palavras: “Nosso Santo Padre?”
Que expressão cheia de fervor e de veneração! Que respeito, que confiança filial irradiam dela! Que não dizem estas três palavras “O Santo Padre!”.
Primeiramente, são palavras de confiança. Sois a pedra em que repousa a nossa fé. Sois a base sobre a qual se eleva a nossa casa de família, a Igreja Católica. Sois a coluna, que suporta a abóbada da Igreja universal. Sois a cabeça, que nos indica o caminho. Sois o coração que bate por nós.
Mas essa expressão indica também um grande amor. Sois o chefe de família, e cada um se sente em sua casa junto de vós. Sois o pai, e de todos os cantos do mundo vossos filhos acorrem para vós. Sois “a pátria das almas”, como Sienkiewicz chamou um dia Roma.
Não há no mundo um só reino tão variado na sua língua, na sua história, no aspecto exterior dos seus membros, na sua natureza espiritual e cultural, como a Igreja Católica. E um só ponto mantém maravilhosamente unida essa diversidade: o centro da Igreja, o papa. Ele é o legislador supremo, o guia, o rochedo, a base, o ponto central – o representante de Cristo.
c) Lemos no capítulo LX do profeta Isaías a descrição duma visão sublime:
“Levanta-te, Jerusalém, e resplandece. Porque a tua luz surge e a grandeza do Senhor se levantou sobre ti. As trevas cobriam a terra, e sombria escuridão, os povos; mas sobre ti o Senhor se levantará, e sua glória resplandecerá sobre ti. As nações marcharão para a tua luz, e os reis para a claridade do teu nascer. Volve os teus olhares em torno e vê: eles se congregam todos e vêm a ti; teus filhos vêm de longe, e tuas filhas são carregadas nos braços” (Is 60, 1-5).
Quando lemos essas linhas, pensamos em uma grande audiência pontifícia a uma peregrinação de ano santo. Parece que Isaías lhe tomou emprestadas, literalmente, suas vivas cores.
As vetustas e magníficas salas do Vaticano estão cheias de peregrinos vindos de todos os pontos do mundo; eles se conservam uns ao lado dos outros, comungando na mesma prece, como irmãos em Cristo, e aguardando o pai comum, de todos, o papa. Brancos e Amarelos, Europeus, Asiáticos, Egípcios, Indianos, estão uns ao lado dos outros. As suas línguas, os seus trajes, a forma dos seus olhos, a sua educação diferem, – mas eles têm a mesma fé, o mesmo Cristo e o mesmo Vigário de Cristo, que se aproxima deles nas suas vestes brancas… as pessoas se ajoelham, beijam a mão abençoada de seu pai, poucos são os que não têm lágrimas nos olhos… Então, cada qual sente que alegria há em ser católico, que ufania em pertencer à verdadeira Igreja! Que tranquilidade em saber que sua fé, ainda hoje, repousa sobre a pedra em que Cristo outrora a assentou e à qual fez esta promessa: “as portas do inferno não prevalecerão contra ela!”.
***
Meus irmãos. Uma das mais célebres vias imperiais de Roma chama-se a Via Ápia. Uma estrada erma ao longo da qual se enfileiram túmulos ensombrados por pinheiros e de ciprestes. Num cruzamento, uma pequena capela lembra o lugar onde, segundo a tradição, o apóstolo São Pedro, fugiu da prisão mamertina e, fugindo de Roma à noite, encontrou-se com Cristo ensanguentado e perguntou-lhe com alma transtornada: “Quo vadis, Domine?” – “Para onde ides, Senhor?” E o Salvador deu-lhe esta resposta inolvidável: “Vou para Roma, para ali me fazer crucificar”. Pedro compreendeu Cristo, voltou logo e trabalhou por Cristo, cheio de desprezo pela morte, até que, a 29 de junho de 67, no circo de Nero, não longe da basílica de São Pedro, onde se acha o seu túmulo, foi crucificado de cabeça para baixo.
Foi em Roma que o primeiro papa deu a vida por Cristo, é em Roma que vive ainda hoje o 262º sucessor do primeiro papa.
E depois, “ubi Petros, ibi Ecclesia, ubi Ecclesia, ibi vita aeterna” – “onde está Pedro está a Igreja, onde está a Igreja está a vida eterna”. Estas palavras eternamente belas do grande bispo de Milão, Santo Ambrósio, não estão somente inscritas em letras de ouro na cúpula da catedral de Milão, mas vivem indeléveis na alma de todos os cristãos.
E agora compreendemos por que as multidões de peregrinos afluem a Roma, e por que, mal avistam o zimbório de São Pedro, dos lábios se lhes escapa este grito de entusiasmo: “Salve, Roma Santa!”.
Salve, Roma santa!
Debaixo dos teus pés estendem-se as galerias subterrâneas das catacumbas, com os túmulos dos mártires cristãos, que deram a vida por seu Mestre. São santas essas galerias, porque as suas imagens bíblicas e as suas cenas litúrgicas, pintadas em traços angulosos e apenas esboçados, afirmam que ainda hoje, a nossa fé é a mesma que a dos primeiros cristãos, e porque naquelas galerias embebidas do sangue dos mártires, a nossa religião atual tomou raiz.
Salve, Roma santa!
É em ti que se eleva, por cima do túmulo de Pedro, a basílica de São Pedro.
Salve, Roma santa!
É em ti que se eleva a basílica de São João, com esta altiva inscrição no frontispício: “Mãe e cabeça de todas as igrejas”.
Salve, Roma santa!
É em ti que se ergue, na praça de São Pedro, o poderoso obelisco que proclama à face do mundo: “Christus vincit, Christus regnat, Christus imperat” – “Cristo vence, Cristo reina, Cristo impera”.
Salve, Roma santa!
É em ti que pulsa o coração da Igreja, é em ti que vive o chefe da Igreja. E é por isto que, no fundo de nossa alma, fazemos subir ao céu esta prece: “Senhor, protegei o Santo Padre, o vigário de Cristo”. Amém.
(Toth, Mons. Tihamer. A Igreja Católica. Rio de Janeiro: José Olympio, 1942, p. 123-134)