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Tag: retiro quaresmal

Segunda-feira da IV Semana da Quaresma

Cristo na Cruz Leia atentamente Rm 5,6-11. Releia com cuidado e espírito de oração.
6. Com efeito, quando éramos ainda fracos, Cristo a seu tempo morreu pelos ímpios. 7. Em rigor, a gente aceitaria morrer por um justo, por um homem de bem, quiçá se consentiria em morrer. 8. Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. 9. Portanto, muito mais agora, que estamos justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. 10. Se, quando éramos ainda inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, com muito mais razão, estando já reconciliados, seremos salvos por sua vida. 11. Ainda mais: nós nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por quem desde agora temos recebido a reconciliação! (Fonte: Bíblia Católica Online)

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Terça-feira da III Semana da Quaresma

Um dia bonito (Por Wiley Purkey)
Um dia bonito (Por Wiley Purkey)
Continuemos nossa reflexão iniciada no dia de ontem. Hoje, abordaremos o segundo aspecto: b) “Nós nos gloriamos também nas tribulações, sabendo que a tribulação produz... a esperança. E a esperança não decepciona, porque o amor de Deu foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (v. 5). Por se gloriar na esperança da Glória de Deus em Cristo, o cristão vive sua vida neste mundo à luz da Eternidade, na expectativa do Dia de Cristo! Tudo é vivido e interpretado pelo cristão à luz da Eternidade!

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Segunda-feira da III semana da Quaresma

Oração, Esperança e Graça Ainda no capítulo 5 da sua Epístola aos Romanos, São Paulo afirma: a) Que estamos firmes na graça de, vencido o estado de inimizade com o Senhor, estarmos em paz com Deus e, assim, justificados pela fé em Jesus, “nos gloriamos na esperança da Glória de Deus” (v. 3). b) “Nós nos gloriamos também nas tribulações, sabendo que a tribulação produz... a esperança. E a esperança não decepciona, porque o amor de Deu foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (v. 5). Aprofundemos estas ideias para nosso proveito espiritual de caminho quaresmal... Hoje, aprofundaremos o ponto a; amanhã, o b.

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Terça-feira da II Semana da Quaresma

Jesus Cristo, nosso Redentor (Pintura de Raúl Berzosa)
Jesus Cristo, nosso Redentor (Pintura de Raúl Berzosa)
Tome, caro Amigo, Rm 5,1-11.
1. Justificados, pois, pela fé temos a paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. 2. Por ele é que tivemos acesso a essa graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança de possuir um dia a glória de Deus. 3. Não só isso, mas nos gloriamos até das tribulações. Pois sabemos que a tribulação produz a paciência, 4. a paciência prova a fidelidade e a fidelidade, comprovada, produz a esperança. 5. E a esperança não engana. Porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. 6. Com efeito, quando éramos ainda fracos, Cristo a seu tempo morreu pelos ímpios. 7. Em rigor, a gente aceitaria morrer por um justo, por um homem de bem, quiçá se consentiria em morrer. 8. Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. 9. Portanto, muito mais agora, que estamos justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. 10. Se, quando éramos ainda inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, com muito mais razão, estando já reconciliados, seremos salvos por sua vida. 11. Ainda mais: nós nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por quem desde agora temos recebido a reconciliação! (Fonte: Bíblia Católica Online)

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Segunda-feira da II Semana da Quaresma

Sacrifício de Isaac (Caravaggio)
Sacrifício de Isaac (Caravaggio)
Caro Amigo, retomemos Rm 4,22-25.
22. Eis por que sua fé lhe foi contada como justiça. 23. Ora, não é só para ele que está escrito que a fé lhe foi imputada em conta de justiça. 24. É também para nós, pois a nossa fé deve ser-nos imputada igualmente, porque cremos naquele que dos mortos ressuscitou Jesus, nosso Senhor, 25. o qual foi entregue por nossos pecados e ressuscitado para a nossa justificação. (Fonte: Bíblia Católica Online)

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Meditação para o II Domingo da Quaresma

Transfiguração de Jesus Antes de tudo, duas observações: (1) A Palavra de Deus, neste Domingo, apresenta-nos um contraste muito forte entre escuridão e luz: escuridão da noite do Pai Abraão e luz do Cristo transfigurado; (2) Chama atenção, num tempo tão austero como a Quaresma, um evangelho tão esfuziante como o da Transfiguração. Não cairia melhor na Páscoa, este texto? Por que a Igreja o coloca aqui, no início do tempo quaresmal?

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Sexta-feira da I Semana da Quaresma

Oração Retome hoje, nesta sexta-feira de especial penitência e oração, o capítulo 11 da Epístola aos Hebreus. À luz do que já meditamos sobre a fé, deixe que o Senhor o interpele... Agora, complete e meditação de Hebreus com estas palavras inspiradas no Papa Bento XVI, na Carta Apostólica Porta Fidei: Pela fé, Maria abandou-se nas mãos do Senhor e acolheu a palavra do Anjo, acreditando no anúncio de que seria Mãe de Deus na obediência da sua dedicação (cf. Lc 1, 38). Pela fé saiu de seus sonhos e planos, caminhando na presença do Altíssimo, a Ele seguindo como se visse o Invisível! Pela fé, ao visitar Isabel, elevou, exultante, o seu cântico de louvor ao Altíssimo pelas maravilhas que realizava em quantos a Ele se confiavam (cf. Lc 1, 46-55). Com alegria e serena ansiedade, na pobreza e incerteza das situações, deu à luz o seu Filho unigênito, mantendo intacta a sua virgindade (cf. Lc 2, 6-7). Pela fé foi Virgem no corpo, Virgem no parto, Virgem no coração, tornando-se ela própria, na própria carne, uma parábola de uma vida totalmente entregue ao Senhor! Pela fé, ela, em meio à angústia e incerteza, confiando em José, seu Esposo, levou Jesus para o Egito a fim de O salvar da perseguição de Herodes (cf. Mt 2, 13-15).

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Quarta-feira da I Semana da Quaresma

Marcha de Abraão (March of Abraham de Jozsef Molnar)
Marcha de Abraão (March of Abraham de Jozsef Molnar)

<< Esta é uma continuação da Meditação da Segunda-feira da 1ª Semana da Quaresma, se você perdeu, recomenda-se que a faça antes de iniciar esta >>

(5) Ainda falando da fé de Abraão, o Apóstolo faz uma afirmação impressionante, referindo-se ao nosso Pai na fé:
"Ele, esperando contra toda esperança, creu e tornou-se, assim, pai de muitos povos, conforme lhe fora dito: 'Tal será tua descendência!' E foi sem vacilar na fé que considerou seu corpo já morto - ele tinha cerca de cem anos - e o seio de Sara também morto. Ante a promessa de Deus, ele não se deixou abalar pela desconfiança, mas se fortaleceu na fé, dando glória a Deus, convencido de que podia cumprir o que prometeu" (vv. 18-21).
Palavras deveras impressionantes!

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Terça-feira da I Semana da Quaresma

Cristo, Homem das Dores (Carlo Dolci)
Cristo, Homem das Dores (Carlo Dolci)

<< Esta é uma continuação da Meditação da Segunda-feira da 1ª Semana da Quaresma, se você perdeu, recomenda-se que a faça antes de iniciar esta >>

Continuemos a nossa meditação do capítulo quarto da Epístola aos Romanos. Ontem, sublinhávamos alguns aspectos importantes do raciocínio de São Paulo. Prossigamos: (2) Com um tipo de raciocínio próprio dos rabinos no seu modo de explicar as Escrituras, o Apóstolo coloca uma questão curiosa sobre Abraão: Como em Abraão a fé foi levada em conta de justiça:
"Estando circuncidado ou quando ainda incircunciso? Não foi quando estava circuncidado, mas quando ainda era incircunciso! Assim, ele se tornou pai de todos aqueles que creem, sem serem circuncidados... e pai dos circuncisos..." (Cf. vv. 10-12)

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Segunda-feira da I Semana da Quaresma

Sofrimento de Cristo Leia todo o capítulo 4 de Epístola aos Romanos. Leia-o e releia-o, pois é complexo no seu raciocínio...
1. Que vantagem diremos, pois, que conseguiu Abraão, nosso pai segundo a carne? 2. Porque, se Abraão foi justificado em virtude de sua observância, tem que se gloriar; mas não diante de Deus. 3. Ora, que diz a Escritura? Abraão creu em Deus e isso lhe foi imputado em conta de justiça (Gn 15,6). 4. Ora, o salário não é gratificação, mas uma dívida ao trabalhador. 5. Mas aquele que sem obra alguma crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada em conta de justiça. 6. É assim que Davi proclama bem-aventurado o homem a quem Deus atribui justiça, independentemente das obras: 7. Bem-aventurados aqueles cujas iniqüidades foram perdoadas e cujos pecados foram cobertos! 8. Bem-aventurado o homem ao qual o Senhor não imputou o seu pecado (Sl 31,1s). 9. Essa bem-aventurança é somente para os circuncisos, ou também para os incircuncisos? Dizemos, com efeito, que a fé foi imputada a Abraão em conta de justiça. 10. Quando lhe foi ela imputada? Depois ou antes de sua circuncisão? Não depois, mas antes de ser circuncidado. 11. Depois é que recebeu o sinal da circuncisão, como selo da justiça que tinha obtido pela fé antes de ser circuncidado. E assim se tornou o pai de todos os incircuncisos que crêem, a fim de que também a estes seja imputada a justiça. 12. Pai também dos circuncisos, que não só trazem o sinal, mas que acompanham as pegadas da fé que nosso pai Abraão possuía antes de ser circuncidado. 13. Com efeito, não foi em virtude da lei que a promessa de herdar o mundo foi feita a Abraão ou à sua posteridade, mas em virtude da justiça da fé. 14. Porque, se a herança é reservada aos observadores da lei, a fé já não tem razão de ser e a promessa fica sem valor. 15. Porquanto a lei produz a ira; e onde não existe lei, não há transgressão. 16. Logo, é pela fé que alguém se torna herdeiro. Portanto, gratuitamente; e a promessa é assegurada a toda a posteridade de Abraão, não somente aos que procedem da lei, mas também aos que possuem a fé de Abraão, que é pai de todos nós. 17. Em verdade, está escrito: Eu te constituí pai de muitas nações (Gn 17,5); (nosso pai, portanto) diante dos olhos daquele em quem acreditou, o Deus que dá vida aos mortos e chama à existência as coisas que estão no nada. 18. Esperando, contra toda a esperança, Abraão teve fé e se tornou pai de muitas nações, segundo o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência (Gn 15,5). 19. Não vacilou na fé, embora reconhecendo o seu próprio corpo sem vigor - pois tinha quase cem anos - e o seio de Sara igualmente amortecido. 20. Ante a promessa de Deus, não vacilou, não desconfiou, mas conservou-se forte na fé e deu glória a Deus. 21. Estava plenamente convencido de que Deus era poderoso para cumprir o que prometera. 22. Eis por que sua fé lhe foi contada como justiça. 23. Ora, não é só para ele que está escrito que a fé lhe foi imputada em conta de justiça. 24. É também para nós, pois a nossa fé deve ser-nos imputada igualmente, porque cremos naquele que dos mortos ressuscitou Jesus, nosso Senhor, 25. o qual foi entregue por nossos pecados e ressuscitado para a nossa justificação. (Fonte: Bíblia Católica Online)

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