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Tag: quaresma

Segunda-feira da II Semana da Quaresma

Sacrifício de Isaac (Caravaggio)
Sacrifício de Isaac (Caravaggio)
Caro Amigo, retomemos Rm 4,22-25.
22. Eis por que sua fé lhe foi contada como justiça. 23. Ora, não é só para ele que está escrito que a fé lhe foi imputada em conta de justiça. 24. É também para nós, pois a nossa fé deve ser-nos imputada igualmente, porque cremos naquele que dos mortos ressuscitou Jesus, nosso Senhor, 25. o qual foi entregue por nossos pecados e ressuscitado para a nossa justificação. (Fonte: Bíblia Católica Online)

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Meditação para o II Domingo da Quaresma

Transfiguração de Jesus Antes de tudo, duas observações: (1) A Palavra de Deus, neste Domingo, apresenta-nos um contraste muito forte entre escuridão e luz: escuridão da noite do Pai Abraão e luz do Cristo transfigurado; (2) Chama atenção, num tempo tão austero como a Quaresma, um evangelho tão esfuziante como o da Transfiguração. Não cairia melhor na Páscoa, este texto? Por que a Igreja o coloca aqui, no início do tempo quaresmal?

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Sexta-feira da I Semana da Quaresma

Oração Retome hoje, nesta sexta-feira de especial penitência e oração, o capítulo 11 da Epístola aos Hebreus. À luz do que já meditamos sobre a fé, deixe que o Senhor o interpele... Agora, complete e meditação de Hebreus com estas palavras inspiradas no Papa Bento XVI, na Carta Apostólica Porta Fidei: Pela fé, Maria abandou-se nas mãos do Senhor e acolheu a palavra do Anjo, acreditando no anúncio de que seria Mãe de Deus na obediência da sua dedicação (cf. Lc 1, 38). Pela fé saiu de seus sonhos e planos, caminhando na presença do Altíssimo, a Ele seguindo como se visse o Invisível! Pela fé, ao visitar Isabel, elevou, exultante, o seu cântico de louvor ao Altíssimo pelas maravilhas que realizava em quantos a Ele se confiavam (cf. Lc 1, 46-55). Com alegria e serena ansiedade, na pobreza e incerteza das situações, deu à luz o seu Filho unigênito, mantendo intacta a sua virgindade (cf. Lc 2, 6-7). Pela fé foi Virgem no corpo, Virgem no parto, Virgem no coração, tornando-se ela própria, na própria carne, uma parábola de uma vida totalmente entregue ao Senhor! Pela fé, ela, em meio à angústia e incerteza, confiando em José, seu Esposo, levou Jesus para o Egito a fim de O salvar da perseguição de Herodes (cf. Mt 2, 13-15).

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Terça-feira da I Semana da Quaresma

Cristo, Homem das Dores (Carlo Dolci)
Cristo, Homem das Dores (Carlo Dolci)

<< Esta é uma continuação da Meditação da Segunda-feira da 1ª Semana da Quaresma, se você perdeu, recomenda-se que a faça antes de iniciar esta >>

Continuemos a nossa meditação do capítulo quarto da Epístola aos Romanos. Ontem, sublinhávamos alguns aspectos importantes do raciocínio de São Paulo. Prossigamos: (2) Com um tipo de raciocínio próprio dos rabinos no seu modo de explicar as Escrituras, o Apóstolo coloca uma questão curiosa sobre Abraão: Como em Abraão a fé foi levada em conta de justiça:
"Estando circuncidado ou quando ainda incircunciso? Não foi quando estava circuncidado, mas quando ainda era incircunciso! Assim, ele se tornou pai de todos aqueles que creem, sem serem circuncidados... e pai dos circuncisos..." (Cf. vv. 10-12)

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Segunda-feira da I Semana da Quaresma

Sofrimento de Cristo Leia todo o capítulo 4 de Epístola aos Romanos. Leia-o e releia-o, pois é complexo no seu raciocínio...
1. Que vantagem diremos, pois, que conseguiu Abraão, nosso pai segundo a carne? 2. Porque, se Abraão foi justificado em virtude de sua observância, tem que se gloriar; mas não diante de Deus. 3. Ora, que diz a Escritura? Abraão creu em Deus e isso lhe foi imputado em conta de justiça (Gn 15,6). 4. Ora, o salário não é gratificação, mas uma dívida ao trabalhador. 5. Mas aquele que sem obra alguma crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada em conta de justiça. 6. É assim que Davi proclama bem-aventurado o homem a quem Deus atribui justiça, independentemente das obras: 7. Bem-aventurados aqueles cujas iniqüidades foram perdoadas e cujos pecados foram cobertos! 8. Bem-aventurado o homem ao qual o Senhor não imputou o seu pecado (Sl 31,1s). 9. Essa bem-aventurança é somente para os circuncisos, ou também para os incircuncisos? Dizemos, com efeito, que a fé foi imputada a Abraão em conta de justiça. 10. Quando lhe foi ela imputada? Depois ou antes de sua circuncisão? Não depois, mas antes de ser circuncidado. 11. Depois é que recebeu o sinal da circuncisão, como selo da justiça que tinha obtido pela fé antes de ser circuncidado. E assim se tornou o pai de todos os incircuncisos que crêem, a fim de que também a estes seja imputada a justiça. 12. Pai também dos circuncisos, que não só trazem o sinal, mas que acompanham as pegadas da fé que nosso pai Abraão possuía antes de ser circuncidado. 13. Com efeito, não foi em virtude da lei que a promessa de herdar o mundo foi feita a Abraão ou à sua posteridade, mas em virtude da justiça da fé. 14. Porque, se a herança é reservada aos observadores da lei, a fé já não tem razão de ser e a promessa fica sem valor. 15. Porquanto a lei produz a ira; e onde não existe lei, não há transgressão. 16. Logo, é pela fé que alguém se torna herdeiro. Portanto, gratuitamente; e a promessa é assegurada a toda a posteridade de Abraão, não somente aos que procedem da lei, mas também aos que possuem a fé de Abraão, que é pai de todos nós. 17. Em verdade, está escrito: Eu te constituí pai de muitas nações (Gn 17,5); (nosso pai, portanto) diante dos olhos daquele em quem acreditou, o Deus que dá vida aos mortos e chama à existência as coisas que estão no nada. 18. Esperando, contra toda a esperança, Abraão teve fé e se tornou pai de muitas nações, segundo o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência (Gn 15,5). 19. Não vacilou na fé, embora reconhecendo o seu próprio corpo sem vigor - pois tinha quase cem anos - e o seio de Sara igualmente amortecido. 20. Ante a promessa de Deus, não vacilou, não desconfiou, mas conservou-se forte na fé e deu glória a Deus. 21. Estava plenamente convencido de que Deus era poderoso para cumprir o que prometera. 22. Eis por que sua fé lhe foi contada como justiça. 23. Ora, não é só para ele que está escrito que a fé lhe foi imputada em conta de justiça. 24. É também para nós, pois a nossa fé deve ser-nos imputada igualmente, porque cremos naquele que dos mortos ressuscitou Jesus, nosso Senhor, 25. o qual foi entregue por nossos pecados e ressuscitado para a nossa justificação. (Fonte: Bíblia Católica Online)

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Meditação para o I Domingo da Quaresma

Tentação de Jesus na Montanha Neste início de Quaresma, a liturgia faz-nos pensar na Páscoa. Isto porque o tempo quaresmal não é um fim em si mesmo, mas é caminho de luta e combate espiritual para bem celebrarmos, com o coração dilatado, a Páscoa do Senhor, maior de todas as festas cristãs. Na primeira leitura, o Deuteronômio apresenta-nos o rito de oferta das primícias da colheita: ao apresentar ao Senhor Deus o fruto da terra, o israelita piedoso confessava que pertencia a um povo de estrangeiros e peregrinos, vindos do Pai Jacó, que não passava de um arameu errante. O israelita fiel recordava diante de Deus a história de Israel, história de escravidão e de libertação:
“Meu pai era um arameu errante, que desceu ao Egito... Ali se tornou um povo grande, forte e numeroso. Os egípcios nos oprimiram. Clamamos ao Senhor... e o Senhor ouviu a nossa voz e viu a nossa opressão... E o Senhor nos tirou do Egito... E conduziu-nos a este lugar e nos deu esta terra... Por isso eu trago os primeiros frutos da terra que tu me deste, Senhor”.

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Jesus no deserto e as tentações das almas escolhidas

Jesus é tentado pelo demônio no Deserto

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Meditação para o Primeiro Domingo da Quaresma

Iesus ductus est in desertum a spiritu, ut tentaretur a diabolo - “Jesus foi levado pelo espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo” (Mt 4, 1)

Sumário. Meu irmão, se o Senhor permite que sejas tentado, não desanimes, porquanto vê nisso um sinal de que Ele te ama e te quer fazer mais semelhante a Jesus Cristo, que, como refere o Evangelho de hoje, foi também tentado. Esforça-te, porém, a exemplo do próprio Redentor, por empregar todos os meios para seres vencedor. Especialmente refreia as tuas pequenas paixões desordenadas, mortificando-as pela penitência e recorre sempre a Deus pela oração contínua.

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4º Dia do Retiro Quaresmal: Sábado depois das Cinzas

Moisés e os Mandamentos (Gustave Dore (1832 - 1883)
Moisés e os Mandamentos (Gustave Dore (1832 - 1883)
Leia, hoje, como mais um passo no caminho quaresmal, Rm 3,1-31:
1. Em que, então, se avantaja o judeu? Ou qual é a utilidade da circuncisão? 2. Muita, em todos os aspectos. Principalmente porque lhes foram confiados os oráculos de Deus. 3. Mas então! Se alguns deles não foram fiéis, acaso a sua infidelidade destruirá a fidelidade de Deus? 4. De modo algum. Porque Deus há de ser reconhecido como veraz, e todo homem como mentiroso, segundo está escrito: Assim, serás reconhecido justo nas tuas palavras e vencerás, quando julgares (Sl 50,6). 5. Portanto, se a nossa injustiça realça a justiça de Deus, que diremos então? Para falar como os homens: não é injusto Deus quando descarrega a sua cólera? 6. Certo que não! De outra maneira, como julgaria Deus o mundo? 7. Mas, se a verdade de Deus brilha ainda mais para a sua glória por minha mentira, por que serei eu ainda julgado pecador? 8. Então, por que não faríamos o mal para que dele venha o bem, expressão que os caluniadores, falsamente, nos atribuem? É justo que estes tais sejam condenados. 9. E então? Avantajamo-nos a eles? De maneira alguma. Pois já demonstramos que judeus e gregos estão todos sob o domínio do pecado, como está escrito: 10. Não há nenhum justo, não há sequer um. 11. Não há um só que tenha inteligência, um só que busque a Deus. 12. Extraviaram-se todos e todos se perverteram. Não há quem faça o bem, não há sequer um (Sl 13,lss). 13. A sua garganta é um sepulcro aberto; com as suas línguas enganam; veneno de áspide está debaixo dos seus lábios (Sl 5,10; 139,4). 14. A sua boca está cheia de maldição e amargar (Sl 9,28). 15. Os seus pés são velozes para derramar sangue. 16. Há destruição e ruína nos seus caminhos, 17. e não conhecem o caminho da paz (Is 59,7s). 18. Não há temor a Deus diante dos seus olhos (Sl 35,2). 19. Ora, sabemos que tudo o que diz a lei, di-lo aos que estão sujeitos à lei, para que toda boca fique fechada e que o mundo inteiro seja reconhecido culpado diante de Deus: 20. Porquanto pela observância da lei nenhum homem será justificado diante dele, porque a lei se limita a dar o conhecimento do pecado. 21. Mas, agora, sem o concurso da lei, manifestou-se a justiça de Deus, atestada pela lei e pelos profetas. 22. Esta é a a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo, para todos os fiéis (pois não há distinção; 23. com efeito, todos pecaram e todos estão privados da glória de Deus), 24. e são justificados gratuitamente por sua graça; tal é a obra da redenção, realizada em Jesus Cristo. 25. Deus o destinou para ser, pelo seu sangue, vítima de propiciação mediante a fé. Assim, ele manifesta a sua justiça; porque no tempo de sua paciência, ele havia deixado sem castigo os pecados anteriores. 26. Assim, digo eu, ele manifesta a sua justiça no tempo presente, exercendo a justiça e justificando aquele que tem fé em Jesus. 27. Onde está, portanto, o motivo de se gloriar? Foi eliminado. Por qual lei? Pela das obras? Não, mas pela lei da fé. 28. Porque julgamos que o homem é justificado pela fé, sem as observâncias da lei. 29. Ou Deus só o é dos judeus? Não é também Deus dos pagãos? Sim, ele o é também dos pagãos. 30. Porque não há mais que um só Deus, o qual justificará pela fé os circuncisos e, também pela fé, os incircuncisos. 31. Destruímos então a lei pela fé? De modo algum. Pelo contrário, damos-lhe toda a sua força. (Fonte: Bíblia Católica Online)

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3º Dia do Retiro Quaresmal: Sexta-feira depois das Cinzas

Exame de Consciência Vimos, ontem, a profunda ferida, mais ainda, o desaprumo, a desorientação da humanidade marcada pelo pecado... Não adianta: nascemos “filhos da ira”; por natureza, nossa filiação em relação a Deus é igual à de qualquer criatura animada ou inanimada... O homem fora de Cristo, ainda que bom, ainda que possa ter sentimentos e pensamentos bons, é fundamentalmente dilacerado, precisa de uma redenção, de uma salvação. E ela não se dá fora de Cristo:
“Não há debaixo do céu outro nome dado aos homens pelo qual devamos se salvos” (At 4,12).
Esta é a fé ensinada por Cristo nosso Senhor, é a fé dos Apóstolos, é a constante, perene e imutável fé da Mãe católica! Crer firmemente nesta certeza, anunciá-la com convicção é dever de todo cristão:
“Eu não me envergonho do Evangelho: ele é força de Deus para a salvação de todo aquele que crê!” (Rm 1,16)

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2º Dia do Retiro Quaresmal: Quinta-feira depois das Cinzas

Sozinho Tomemos hoje o texto de Rm 1,18-32:

18. A ira de Deus se manifesta do alto do céu contra toda a impiedade e perversidade dos homens, que pela injustiça aprisionam a verdade.

19. Porquanto o que se pode conhecer de Deus eles o lêem em si mesmos, pois Deus lho revelou com evidência.

20. Desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, o seu sempiterno poder e divindade, se tornam visíveis à inteligência, por suas obras; de modo que não se podem escusar.

21. Porque, conhecendo a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças. Pelo contrário, extraviaram-se em seus vãos pensamentos, e se lhes obscureceu o coração insensato.

22. Pretendendo-se sábios, tornaram-se estultos.

23. Mudaram a majestade de Deus incorruptível em representações e figuras de homem corruptível, de aves, quadrúpedes e répteis.

24. Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações, à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos.

25. Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém!

26. Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: as suas mulheres mudaram as relações naturais em relações contra a natureza.

27. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida ao seu desvario.

28. Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos depravados, e daí o seu procedimento indigno.

29. São repletos de toda espécie de malícia, perversidade, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade.

30. São difamadores, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, soberbos, altivos, inventores de maldades, rebeldes contra os pais.

31. São insensatos, desleais, sem coração, sem misericórdia.

32. Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem.

(Fonte: Bíblia Católica Online)

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