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Tag: obediência

Vida laboriosa de Jesus em Nazaré

Meditação para o Sábado da 5ª Semana depois da Epifania. Vida laboriosa de Jesus em Nazaré

Meditação para Sábado da 5ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Depois de termos visto Jesus adolescente, em Nazaré, crescendo em sabedoria e em graça, o consideraremos hoje chegado à idade do homem feito; e veremos: 1.° Que Ele tinha na Sua pobre morada uma vida laboriosíssima; 2.° Como santificava o Seu trabalho. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De não perdermos o tempo, mas de o empregarmos assiduamente no trabalho; 2.° De oferecermos o nosso trabalho a Deus, rogando-Lhe que o abençoe e nos ajude a fazê-lo bem; 3.° De unirmos o nosso trabalho e as nossas intenções ao trabalho e às intenções de Jesus Cristo. O nosso ramalhete espiritual será a palavra que Jesus Cristo disse de Si próprio:

"Tenho trabalhado desde a minha mocidade" - In laboribus a juventute mea (Sl 88, 16)

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Espírito de Obediência

Meditação para a Quinta-feira da 4ª Semana depois da Epifania. Espírito de Obediência

Meditação para a Quinta-feira da 4ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Aprendemos ontem de Jesus no templo o espírito de sacrifício; aprenderemos o espírito de obediência; e para nos dispormos a entrar neste espírito, veremos que nada há: 1.° Mais excelente do que a obediência; 2.° Nada mais edificante; 3.° Nada mais consolador. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De praticarmos todas as nossas ações por espírito de obediência à vontade de Deus; 2.º De nunca fazermos coisa alguma por atrativo ou gosto natural, assim como de nunca omitirmos coisa, alguma por desgosto ou repugnância. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Nosso Senhor no dia de Sua Apresentação:

"Eis que venho para fazer, ó Deus, a vossa vontade" - Ecce veion, ut faciam, Deus, voluntatem tuam (Hb 10, 9)

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Sermão sobre a Lei de Deus

Domingo da Quinquagésima - Sermão sobre a Lei de Deus

Domingo da Quinquagésima

Pode ver-se na edição de Gandar, p. 92, alguns fragmentos duma nova redação do mesmo sermão, pregado em Paris, numa casa religiosa, pelo ano de 1661. - Ms. Tomo XI, p. 416 - Déforis, IV, 572 - Lachat, VIII, 463 - Gandar, p. 49

Pregado em Metz, entre os anos de 1653 e 1656.

SUMÁRIO ESCRITO POR BOSSUET

Cogitam vias meas. Exordio. — Diversidade de ações entre os homens. Animais de maior uniformidade. Ocupações servis, ou inúteis, ou estultas, ou criminosas. Um guia para as minhas culpas, uma norma para os meus desvarios e um repouso para as minhas inconstâncias. 1.º Ponto. — Ignorância humana. Nós não sabemos o que nos convém. Concilium meum justificationes tuae — Intellectum dat parvulis — Super senes intellexi. O acaso dirige os negócios. Aproximemo-nos de Jesus Cristo para recebermos os Seus ensinamentos. 2.º Ponto.Ordinatione tua perseverat dies... Nisi quod lex tua... Grande coisa é ser dirigido pela sabedoria divina. 3.º Ponto. — Perturbação da vista. Esperança falaz. Repouso em Deus. Peroração. — Carnaval. 2ª redação. — A natureza deu por limites: a fraqueza às crianças, e a razão aos homens. O mau: Robustus puer — Posse quod velis... Velle quod oportet.

«Os homens sentem maior prazer com o que alcançam do que com o que já possuem»

Cogitavi vias meas, et converti pedes meos in testimonia tua Estudei os meus caminhos, e finalmente segui aquele que me foi indicado pelos vossos testemunhos (Sl 118, 59)

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Um “Fiat” e um “Gloria Patri”

Meditação para o Dia 09 de Outubro

O “Fiat” é uma palavra maravilhosa. Fez surgir do nada tudo o que existe. Pronunciou-a a Santíssima Virgem, no dia da Anunciação, e baixou do Céu o Filho de Deus. Nas agonias do Horto, quando foi apresentado a Jesus o cálice das amarguras, é ainda um “Fiat” generoso que nos traz a Redenção. Faça-se a Vossa Vontade! Sem essa palavra tão pequenina e tão bela, não enviaria Deus ao mundo o Seu Divino Filho nem aceitaria o sacrifício da nossa Redenção.

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Zelo da Observância (Junho, 1773)

14ª Carta Circular de Santo Afonso: Zelo da Observância (Junho, 1773)

Aos Padres e Irmãos da Congregação do Santíssimo Redentor

Nota: Santo Afonso fundou seu Instituto para a evangelização das pobres almas abandonadas. Queria, por isso, que nele reinasse o espírito de pobreza e humildade. Vendo, porém, que nem todos os súditos se conformavam com esse teor de vida, dirige-se a eles com a energia própria de um santo que ama seus filhos e quer vê-los santos.

Arienzo, 27 de junho de 1773.

Vivam Jesus, Maria e José! Desta vez, meus Irmãos e filhos, eu vos escrevo com lágrimas nos olhos, porque ouço que alguns dentre vós, correspondendo mal ao fim para o qual Deus os chamou à nossa mínima Congregação, deixam-se dominar pelo espírito de soberba e desunião. Nos corações em que não reinam a humildade cristã, a caridade fraterna e a paz, Deus não reina.

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Amemos a Deus e a Regra (Julho, 1767)

11ª Carta Circular de Santo Afonso: Amemos a Deus e a Regra (Julho, 1767)

Aos Padres e Irmãos da Congregação do Santíssimo Redentor

Nota: A perseguição continua tremenda. Santo Afonso recomenda a todos a união com Deus, e uma observância regular mais perfeita.

Airola, 20 de junho de 1767.

Vivam Jesus, Maria e José! Comunico-vos que para o triênio vindouro já foram eleitos os Reitores, a saber: Pe. Caione para Caposele; Pe. Liguori para Iliceto e Pe. de Paola para Santo Ângelo. Entre eles há quatro Consultores, mas devido às presentes circunstâncias, a sua eleição foi necessária.

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Espírito Religioso… Avisos (Agosto, 1765)

9ª Carta Circular de Santo Afonso: Espírito Religioso... Avisos (Agosto, 1765)

Aos Reitores, Ministros e Superiores de Missões

Nota: O santo Fundador, apesar dos cuidados de seu munus episcopal, não abandona o governo da Congregação; quer estar informado a respeito de tudo; e, quando nota alguma irregularidade, corre logo com remédios oportunos. Temos nove cartas circulares daquele tempo. Na presente recomenda vivamente a observância da Regra.

Santa Águeda, 27 de agosto de 1765.

Vivam Jesus, Maria e José! Irmãos diletíssimos em Cristo Jesus. Com grande pesar acabo de ouvir que decaiu muito o espírito dos súditos da Congregação. Peço a todos que de hoje em diante tenham cuidado, pois não posso ver nem tolerar o relaxamento da observância. Ouço que a pobreza e a mortificação já não agradam. Mas será que viemos à Congregação para viver comodamente e regaladamente? Nesse caso, teria sido melhor cada um ficar em sua casa.

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Avisos e Conselhos (Agosto, 1758)

7ª Carta Circular de Santo Afonso: Avisos e Conselhos (Agosto, 1758)

Aos Padres e Irmãos da Congregação do Santíssimo Redentor

Nota: Em julho de 1758, a S. C. da Propaganda pediu a Santo Afonso missionários para a Ásia. Apenas dado o anúncio, Padres, Estudantes e Noviços se ofereceram para as missões longínquas. As diligências não surtiram efeito; mas o Santo, satisfeito com o espírito de seus filhos, aproveitou-se da ocasião para corrigir alguns faltosos.

Nocera, 13 de agosto de 1758.

Vivam Jesus, Maria e José! Padres e Irmãos. Recomendo de novo a todos a observância das Regras, especialmente da obediência, porque, a respeito dela, ouvi dizer que se tem faltado bastante.

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Pobreza… Observância Regular (Outubro, 1757)

6ª Carta Circular de Santo Afonso: Pobreza... Observância Regular (Outubro, 1757)

Aos Padres da Congregação

Nota: Naquele tempo havia dúvidas e questões a respeito do voto de pobreza. O Santo, nesta Circular aos Padres, procura esclarecer alguns pontos, mormente sobre o uso das restituições incertas.

Nocera, 3 de outubro de 1757.

Vivam Jesus, Maria, José e Teresa!

Irmãos diletíssimos em Jesus Cristo. Para o bem da observância comum, julguei necessário chamar a vossa atenção para o seguinte: Em primeiro lugar, tendo sido considerado seriamente por mim e pelos Consultores, na consulta do mês passado, o seguinte: se seria contra a pobreza receber de penitentes restituições, para empregá-las em obras pias ao arbítrio do confessor, foi resolvido tanto pela autoridade dos Doutores como pela razão, que isso ofende sem dúvida o voto de pobreza.

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Perfeição Religiosa (Agosto, 1754)

3ª Carta Circular de Santo Afonso: Perfeição Religiosa (Agosto, 1754)

Aos Padres e Irmãos da Congregação do Santíssimo Redentor

Nota: Vinte anos eram decorridos desde a fundação do Instituto. Crescera o número de congregados. Misérias e defeitos não podiam faltar. O Santo Fundador, nesta Circular, exorta à observância e flagela paternal e corajosamente os defeitos.

Vivam Jesus, Maria e José!

Nocera, 8 de agosto de 1754

A todos vós, meus Irmãos em Jesus Cristo, peço que, antes de lerdes esta carta, rezeis o Veni, Creator Spiritus, e peçais a Deus luzes para bem compreenderdes e pordes em prática o que, da parte de Jesus Cristo, aqui escrevo a todos e a cada um em particular.

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