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Tag: meditação

O Amor-próprio tira-nos todos os nossos méritos

Meditação para o Duodécimo Sábado depois de Pentecostes. Décima Oitava razão de sermos Humildes: O Amor-próprio tira-nos todos os nossos méritos

Meditação para o Duodécimo Sábado depois de Pentecostes

Décima Oitava razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma décima oitava razão de sermos humildes: é que o nosso amor-próprio nos tira: 1.° O mérito de nossas boas obras; 2.° Muitas vezes sem o sabermos. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De fazermos todas as nossas obras com a intenção de agradar a Deus; 2.° De afastarmos com cuidado qualquer outro intento que poderia viciar a nossa intenção. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Jeremias:

"Vede, Senhor, e considerai quão miserável sou" - Ego vir videns paupertatem meam (Lm 3, 1). Vide Domine, et considera quoniam facta sum vulis (Lm 1, 2)

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O Amor-próprio é um muro de separação entre Deus e o homem, e é incompatível com toda a Virtude

Meditação para a Duodécima Sexta-feira depois de Pentecostes. Décima Sétima razão de sermos Humildes: O Amor-próprio é um muro de separação entre Deus e o homem, e é incompatível com toda a Virtude

Meditação para a Duodécima Sexta-feira depois de Pentecostes

Décima Sétima razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma décima sétima razão de sermos humildes; e é: 1.° Que o amor-próprio é um muro de separação entre Deus e nós; 2.º Que o amor-próprio não é compatível com nenhuma virtude. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De preferirmos sempre o que nos humilha ao que nos exalta; 2.º De evitarmos o máximo possível as ocasiões de ser vistos e distinguidos. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Apóstolo:

"Não nos façamos cobiçosos da vanglória" - Non efficiamur inanis gloriae cupidi (Gl 5, 26)

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O Amor-próprio corrompe em nós os dons de Deus e gera os Vícios

Meditação para a Duodécima Quinta-feira depois de Pentecostes. Décima Sexta razão de sermos Humildes: O Amor-próprio corrompe em nós os dons de Deus e gera os Vícios

Meditação para a Duodécima Quinta-feira depois de Pentecostes

Décima Sexta razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma décima sexta razão de ser dos humildes; é: 1.° Porque trazemos conosco um amor-próprio que, como um mortífero veneno corrompe os dons de Deus; 2.° Gera todos os vícios. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De vigiarmos com especial cuidado todos os movimentos do nosso coração, para nele conservar o espírito de humildade; 2.° De aproveitarmos todas as ocasiões de nos humilharmos. O nosso ramalhete espiritual será a palavra da Imitação:

"Não julgueis ter feito o menor progresso, enquanto vos não reputardes inferior a todos" - Non reputes te aliquid profecisse, nisi omnibus inferiorem te esse sentias (II Imitação 2, 2)

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Vaidade da estima dos Homens

Meditação para a Duodécima Quarta-feira depois de Pentecostes. Décima Quinta razão de sermos Humildes: Vaidade da estima dos Homens

Meditação para a Duodécima Quarta-feira depois de Pentecostes

Décima Quinta razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma décima quinta razão de sermos humildes; e é que, não o sendo, é correr atrás da coisa mais vã do mundo, que é a estima dos homens; e para bem nos convencermos disto, veremos quanto é vã esta estima: 1.° Nos seus princípios; 2.° Nos seus efeitos. — Tomaremos depois a revolução: 1.° De só termos Deus em vista nas nossas obras e expulsarmos do nosso interior todo o pensamento de vaidade, que quiser intervir nas nossas intenções; 2.° De não ligarmos importância aos louvores ou amostras de estima, que nos derem. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Salmista:

"O Senhor conhece os pensamentos dos homens, e que eles são vãos" - Dominus scit cogitationes hominum quoniam vanae sunt (Sl 93, 11)

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A Humildade, remédio para as nossas misérias e chave das Graças

Meditação para a Duodécima Terça-feira depois de Pentecostes. Décima Quarta razão de sermos Humildes: A Humildade, remédio para as nossas misérias e chave das Graças

Meditação para a Duodécima Terça-feira depois de Pentecostes

Décima Quarta razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma décima quarta razão de sermos humildes; e é, que a humildade é: 1.º O remédio para todas as nossas misérias; 2.° A chave de todas as graças. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De tirarmos das nossas misérias motivo para crescermos todos os dias em humildade, humilhando- nos profundamente diante de Deus; 2.° De recitarmos as nossas orações com um sentimento íntimo de nossa baixeza e indignidade para falar a Deus. O nosso ramalhete espiritual será a palavra da Imitação:

"A mais útil de todas as ciências é o desprezo próprio" - Utilissima lectio sui ipsius... despectio (I Imitação 2, 4)

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A Humildade, meio de conseguir a Felicidade

Meditação para a Duodécima Segunda-feira depois de Pentecostes. Décima Terceira razão de sermos Humildes: A Humildade, meio de conseguir a Felicidade

Meditação para a Duodécima Segunda-feira depois de Pentecostes

Décima Terceira razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos  sobre uma decima terceira razão do sermos humildes: é, que é esse o meio de conseguir a felicidade, até desde a vida presente; e para o compreender, veremos: 1.° Quão desgraçado é o homem sem humildade; 2.° Quão ditoso é o homem verdadeiramente humilde. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De sermos sempre atenciosos para com toda a gente, ainda para com os inferiores; 2.° De não exigirmos que sejam atenciosos para conosco, e de recebermos agradecidos, como coisa indevida, as atenções que tiverem conosco. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Nosso Senhor:

"Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração, e achareis descanso para as vossas almas" - Discite a me quia mitis sum et humilis corde, et invenietis requiem animabus vestris (Mt 11, 29)

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A Generosidade Cristã

Meditação para o 12º Domingo depois do Pentecostes. A Generosidade Cristã

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas 10, 23-37

Naquele tempo, 23oltando-se, depois, para os discípulos, disse-lhes em particular: «Felizes os olhos que vêem o que estais a ver. 24Porque - digo-vos - muitos profetas e reis quiseram ver o que vedes e não o viram, ouvir o que ouvis e não o ouviram!» 25Levantou-se, então, um doutor da Lei e perguntou-lhe, para o experimentar: «Mestre, que hei-de fazer para possuir a vida eterna?» 26Disse-lhe Jesus: «Que está escrito na Lei? Como lês?» 27O outro respondeu: «Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todas as tuas forças e com todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.» 28Disse-lhe Jesus: «Respondeste bem; faz isso e viverás.» 29Mas ele, querendo justificar a pergunta feita, disse a Jesus: «E quem é o meu próximo?» 30Tomando a palavra, Jesus respondeu: «Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos salteadores que, depois de o despojarem e encherem de pancadas, o abandonaram, deixando-o meio morto. 31Por coincidência, descia por aquele caminho um sacerdote que, ao vê-lo, passou ao largo. 32Do mesmo modo, também um levita passou por aquele lugar e, ao vê-lo, passou adiante. 33Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, encheu-se de compaixão. 34Aproximou-se, ligou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho, colocou-o sobre a sua própria montada, levou-o para uma estalagem e cuidou dele. 35No dia seguinte, tirando dois denários, deu-os ao estalajadeiro, dizendo: ‘Trata bem dele e, o que gastares a mais, pagar-to-ei quando voltar.’ 36Qual destes três te parece ter sido o próximo daquele homem que caiu nas mãos dos salteadores?» 37Respondeu: «O que usou de misericórdia para com ele.» Jesus retorquiu: «Vai e faz tu também o mesmo.»

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A Humildade, mãe e encanto da Caridade

Meditação para o Undécimo Sábado depois de Pentecostes. Duodécima razão de sermos Humildes: A Humildade, mãe e encanto da Caridade

Meditação para o Undécimo Sábado depois de Pentecostes

Duodécima razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre a duodécima razão de sermos humildes; é: 1.° Porque a humildade é a mãe da caridade; 2.° Porque é o seu encanto. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De tratarmos toda a gente com deferência e bondade, e de pormos a nossa felicidade nas delicadas atenções e obséquios que a caridade inspira, e a humildade pratica. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"Adiantai-vos em honrar uns aos outros" - Honore invicem praevenientes (Rm 12, 10)

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A Humildade, fundamento e guarda das Virtudes

Meditação para a Undécima Sexta-feira depois de Pentecostes. Undécima razão de sermos Humildes: A Humildade, fundamento e guarda das Virtudes

Meditação para a Undécima Sexta-feira depois de Pentecostes

Undécima razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma undécima razão de sermos humildes; e é que a humildade é o fundamento e a guarda da virtude. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De repelirmos toda a ideia de amor-próprio, e de sermos sempre humildes; 2.° De opormos às tentações de amor-próprio estes atos de humildade ou outros semelhantes:

"Meu Deus, compadecei-vos de mim que sou soberbo. A vós a glória, a mim a vergonha e o opróbrio"

O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Bernardo, que terá sido objeto de nossa meditação:

"A humildade é o fundamento e a guarda da virtude" - Humilitas est fundamentum custosque virtutem

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Todos os Santos amaram a Humildade

Meditação para a Undécima Quinta-feira depois de Pentecostes. Décima razão de sermos Humildes: Todos os Santos amaram a Humildade

Meditação para a Undécima Quinta-feira depois de Pentecostes

Décima razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma décima razão de sermos humildes: é a particular afeição que os santos têm tido à humildade. 1.° Provaremos esta afeição; 2.° Veremos quanto devemos esforçar-nos por assemelhar-nos aos santos. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos lembrarmos nas tentações de amor-próprio, quão humildes têm sido os santos, e de nos humilharmos com esta comparação; 2.º De pedirmos muitas vezes a Deus a graça de os imitar com este generoso desprezo de toda a vaidade e amor-próprio. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Santo Agostinho:

"Porque não poderás tu fazer o que fazem estes e estas?" - Quod isti et istae, quare tu non poteris?  (Santo Agostinho)

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