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Tag: meditação diária

A Eucaristia, modelo dos nossos deveres para com o Próximo e para Conosco

Meditação para o 2º Domingo depois do Pentecostes. A Eucaristia, modelo dos nossos deveres para com o Próximo e para Conosco

Meditação para o 2º Domingo depois do Pentecostes

SUMARIO

Depois de termos visto como a vida perfeita de Jesus Cristo na Eucaristia nos ensina os nossos deveres para com Deus, veremos como ela nos ensina os nossos deveres: 1.° Para com o próximo; 2.° Para conosco. — Tomaremos a resolução: 1.° De imitarmos, nas nossas relações com o próximo, a caridade, a mansidão e a paciência de Jesus no Santíssimo Sacramento; 2.° De nos aproximarmos o mais possível de Seu espírito de mortificação o e de humildade. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Nosso Senhor:

"Dei-vos o exemplo, para que, como eu fiz, assim façais vós também" - Exemplum dedi vobis, ut quemadmodum ego feci vobis, ita et vos faciatis (Jo 13, 15)

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A Eucaristia, modelo dos nossos deveres para com Deus

Meditação para o Sábado na Oitava do Santíssimo Sacramento. A Eucaristia, modelo dos nossos deveres para com Deus

Meditação para o Sábado na Oitava do Santíssimo Sacramento

SUMARIO

Depois de termos estudado a Eucaristia como uma obra-prima de sabedoria, de poder e de generosidade divinas, a consideraremos como um prodígio de vida perfeita e em particular como o modelo dos nossos deveres para com Deus. Compreendê-lo-emos considerando: 1.° As o ocupações de Jesus Cristo na Eucaristia; 2.° A parte que nos cumpre tomar nesta vida divina. — As nossas resoluções serão: 1.° De nos unirmos aos obséquios que este divino Salvador presta a Deus seu Pai neste grande sacramento, e de diligenciarmos fazê-los passar para o nosso coração; 2.° De considerarmos em cada letra da palavra latina Ardor a inicial desses obséquios: A, podendo significar adoração, admiração, amor; R, reconhecimento; D, deprecação; O, oferta; R, resolução; e de fazermos muitas vezes estes ato. O nosso ramalhete espiritual será a palavra que São Paulo nos diz de Jesus Cristo:

"Ofereçamos por Jesus Cristo a Deus sem cessar sacrifício de louvor" - Per ipsum offeramus hostiam laudis semper Deo (Hb 13, 15)

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A Eucaristia, mistério de Sabedoria, Poder e Generosidade

Meditação para a Sexta-feira do Corpo de Deus. A Eucaristia, mistério de Sabedoria, Poder e Generosidade

Meditação para a Sexta-feira do Corpo de Deus

SUMARIO

Consideraremos a Eucaristia, esse dom tão excelente em si mesmo, e na sua perpetuidade, como a obra prima da sabedoria, do poder, e da generosidade de Deus, segundo a bela palavra de Santo Agostinho:

"Deus, sendo sapientíssimo, não soube dar mais; sendo poderosíssimo, não pôde dar mais; sendo riquíssimo não teve mais que dar senão a Eucaristia" - Cum sit sapientissimus, plus dare nescivit; cum sit potentissimus, plus dare non potuit; cum sit dissimus, plus dare non habuit

— Tomaremos a resolução: 1.° De agradecermos muitas vezes a Nosso Senhor com aspirações de amor esta magnífica instituição; 2.° De Lhe fazermos no dia uma fervorosa visita de ação de graças. As palavras de Santo Agostinho nos servirão de ramalhete espiritual.

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A Eucaristia

Meditação para a Quinta-feira do Corpo de Deus. A Eucaristia

Meditação para a Quinta-feira do Corpo de Deus

SUMARIO

Como não basta um dia para estudar o augusto mistério da Eucaristia, que honramos na quinta- feira santa, a Igreja consagrou-lhe uma nova festividade com oitava, em que ostenta em honra deste inefável mistério toda a pompa do seu culto. Para entrarmos no seu espírito, meditaremos: 1.º A excelência do dom, que Jesus Cristo nos faz concedendo-nos a Eucaristia; 2.° A perpetuidade deste dom. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De nos renovarmos, durante esta festa e a sua oitava, no amor da Eucaristia; 2.° De fazermos melhor as nossas comunhões e visitas ao Santíssimo Sacramento. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São João:

"Jesus, como tinha amado os seus, que estavam no mundo, amou-os até ao fim" - Cum dilexisset suos qui erant in mundo in finem dilexit eos (Jo 13, 1)

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Sinal da Cruz e Caridade

Meditação para a Quarta-feira da Trindade. Sinal da Cruz e Caridade

Meditação para a Quarta-feira da Trindade

SUMARIO

Continuaremos as nossas meditações sobre o culto da Santíssima Trindade, e refletiremos sobre dois atos deste culto: o primeiro é o sinal da cruz; o segundo é a prática da caridade cristã modelada pela união das três Pessoas Divinas entre Si. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De fazermos de ora em diante o sinal da cruz com grande respeito, de vermos neste sinal a nossa profissão de fé nos mistérios da Trindade, da Encarnação e da Redenção; e com esta consideração, de gostarmos de o fazer de manhã quando acordarmos, à noite quando nos deitarmos, e durante o dia nas nossas refeições e ações principais; 2.° De nos renovarmos na caridade para com o próximo, procurando fazer a felicidade dos que nos cercam e sofrer tudo aos outros sem causar o menor desgosto a pessoa alguma. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Nosso Senhor:

"Pai, sejam eles um, como também nós somos um" - Ut sint unum, sicut et nos unim, sumus (Jo 17, 22)

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Culto da Santíssima Trindade

Meditação para a Terça-feira da Trindade. Culto da Santíssima Trindade

Meditação para a Terça-feira da Trindade

SUMARIO

Meditaremos sobre o culto da Santíssima Trindade, e consideraremos dois atos deste culto: o primeiro é um pensamento frequente, ceio de respeito e de amor das três Pessoas divinas; o segundo é a prática das orações fervorosas em Sua honra. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos lembrarmos muitas vezes, com respeito e amor, das três Pessoas divinas, e de nada fazermos à Sua vista, que não seja Santo; 2.° De oferecermos a estas três adoráveis Pessoas todas as nossas ações e tribulações, não querendo viver, obrar e padecer senão por elas. Conservaremos, como ramalhete espiritual, as aspirações de São Francisco Xavier, que repetiremos muitas vezes de dia e de noite:

"Ó Santíssima Trindade!" - O Sanctissima Trinitas!

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A Trindade, encanto da Esperança e do Amor

Meditação para a Segunda-feira da Trindade. A Trindade, encanto da Esperança e do Amor

Meditação para a Segunda-feira da Trindade

SUMARIO

Consideraremos o Mistério da Santíssima Trindade: 1.° Como o encanto da esperança; 2.° Como o encanto do amor. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De repetirmos muitas vezes durante o dia esta aspiração: A Deus, um só em três Pessoas confiança e amor, e de acompanharmos todas as nossas orações deste dúplice sentimento, que tão bem merecem o Pai, o Filho e o Espírito Santo; 2.° De servirmos a Deus e de fazermos todas as nossas ações, não por espírito de temor, que é próprio dos escravos, mas por espírito de confiança e de amor, que convêm aos filhos. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Apóstolo:

"Deus não nos deu um espírito de pusilanimidade, mas de amor" - Non debit nobis Deus spiritum timoris, sed... dilectionis (2Tm 1, 7)

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A Alma Infiel e a Alma Fiel

Meditação para o Sábado de Pentecostes. A Alma Infiel e a Alma Fiel

Meditação para o Sábado de Pentecostes

SUMARIO

Continuaremos as nossas meditações sobre a correspondência à graça, e veremos: 1.° O que arrisca a alma infiel à graça; 2.° O que lucra a alma fiel. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos conservarmos, durante o dia, atentos à voz interior do Espírito Santo para ouvir o que Ele exige de nós; 2.° De Lhe obedecermos em tudo com prontidão e generosidade. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Salmista:

"Se vós ouvirdes hoje a sua voz, vede não endureçais o vosso coração" - Hodie si vocem ejus audieritis, nolite abdurare corda vestra (Sl 93, 8)

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Infidelidade à Graça

Meditação para a Sexta-feira de Pentecostes. Infidelidade à Graça

Meditação para a Sexta-feira de Pentecostes

SUMARIO

Depois de termos meditado a admirável ação do Espírito Santo nas almas, consideraremos agora a desgraça da alma, que não se deixa conduzir por este divino guia; e para o compreender, veremos: 1.º O que sofre a alma infiel à graça; 2.° O que perde. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De obedecermos com amor e prontidão a todas as santas inspirações, sem nunca resistir a alguma; 2.° De pedirmos muitas vezes ao Espírito Santo a Sua assistência, dirigindo-Lhe a invocação da Santa Igreja que nos servirá de ramalhete espiritual:

"Vinde em meu socorro, ó Pai dos pobres, doador das graças, lume dos corações" - Veni Pater pauperum, dator numerum; veni lumen cordium

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