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Tag: humildade

Sexta razão de sermos Humildes: Estimamo-nos e Queremos ser estimados

Meditação para o Décimo Sábado depois de Pentecostes. Sexta razão de sermos Humildes: Estimamo-nos e Queremos ser estimados

Meditação para o Décimo Sábado depois do Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma sexta razão de sermos humildes, que é exatamente a nossa própria soberba, e veremos quão humilhante é para nós: 1.º Estimarmo-nos tanto; 2.° Querermos ser estimados, quando merecemos ser desprezados. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De dizermos muitas vezes a Deus: Senhor, tende compaixão de mim que sou um soberbo; 2.° De nunca dizermos nem fazermos coisa alguma por amor-próprio. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Salmista:

"A mim é-me bom, Senhor, que vós me humilheis" - Bonum mihi, quia humiliasti me (Sl 118, 71)

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Quinta razão de sermos Humildes: Peccavimus

Meditação para a Décima Sexta-feira depois de Pentecostes. Quinta razão de sermos Humildes: Peccavimus

Meditação para a Décima Sexta-feira depois do Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma quinta razão de sermos humildes, que é, que somos pecadores - Peccavimus: 1.° Temos pecado; 2.° Somos capazes de pecar ainda. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De ante estas considerações, louvarmos, admirarmos e amarmos a bondade de Deus, que se digna amar uma criatura tão miserável como nós; 2.º De nós confundirmos e humilharmos a cada tentação de soberba que nos acometer, porque cabe mal a vaidade em quem é tão miserável. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do santo rei Davi:

"O meu pecado está sempre diante de mim" - Peccatum meum contra me est semper (Sl 50, 5)

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Quarta razão de sermos Humildes: Nihil valemus

Meditação para a Décima Quinta-feira depois de Pentecostes. Quarta razão de sermos Humildes: Nihil valemus

Meditação para a Décima Quinta-feira depois do Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre a quarta razão de sermos humildes, que é, que nada valemos, e isto: 1.º Porque somos apenas um composto de misérias e de objetos de humilhação; 2.° Porque o que nos resta, afora estas misérias, nada vale. — Tomaremos depois resolução: 1.° De repelirmos desde logo toda a ideia de nos gloriarmos das graças que Deus nos faz; 2.º De julgarmos que, quando nos mostram pouca estima, têm razão, e que, quando nos louvam, nenhuma têm. O nosso ramalhete espiritual será a palavra, objeto de nossa meditação:

"Não valemos nada" - Nihil valemus

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Terceira razão de sermos Humildes: Nihil possumus

Meditação para a Décima Quarta-feira depois de Pentecostes. Terceira razão de sermos Humildes: Nihil possumus

Meditação para a Décima Quarta-feira depois do Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma terceira razão de sermos humildes, que é, que nada podemos - Nihil possumus, quer dizer: 1.° Que nada podemos de nós mesmos; 2.° Que ainda com os auxílios ordinários de Deus, somos à própria fraqueza. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De desconfiarmos de nós mesmos, e de fugirmos das ocasiões de pecado; 2.° De confiarmos em Deus, sem nos desanimarmos por causa das nossas fraquezas. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Apóstolo:

"Quando estou enfermo, então estou forte; tudo posso naquele que me conforta" - Cum infirmor, tunc potens sum (2Cor 12, 10). Omnia possum in eo qui me confortat (Fl 4, 13)

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Segunda razão de sermos Humildes: Nihil habemus

Meditação para a Décima Terça-feira depois de Pentecostes. Segunda razão de sermos Humildes: Nihil habemus

Meditação para a Décima Terça-feira depois do Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma segunda razão de sermos humildes, que é, que nada possuímos - Nihil habemus, isto é: 1.º Nenhum bem há em nós de que possamos gloriar-nos; 2.° O bem alheio, que há em nós, só nos é confiado para a glória de Deus e de nenhum modo para a nossa. — Depois destas reflexões, tomaremos a resolução: 1.° De separarmos com exação o que em nós pertence a Deus e o que é nosso; nada nos restará senão o mal, nada, por conseguinte, que não nos humilhe; 2.° Quando parecer que nos estimam, ou formos tentados a comprazer-nos em nós mesmos, de fazermos a repartição entre Deus e nós. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Nosso Senhor:

"Toma o que te pertence e vai-te" - Tolle quod tuum est, et vade (Mt 20, 14)

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Primeira razão de sermos Humildes: Nihil sumus

Meditação para a Décima Segunda-feira depois de Pentecostes. Primeira razão de sermos Humildes: Nihil sumus

Meditação para a Décima Segunda-feira depois do Pentecostes

SUMARIO

Aprofundaremos, em todas as nossas meditações desta semana, a verdade que apenas pudemos tocar de leve, a saber, que a humildade é eminentemente razoável; e meditaremos a sua primeira razão, que é, que nada somos - Nihil sumus; e consideraremos, em um segundo ponto, a consolação que uma alma fiel acha nesta verdade. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos lembrarmos muitas vezes da nossa origem, que é o nada, para combater as quimeras com que nos embala o nosso orgulho; 2.° De não enganarmos os outros buscando tornar-nos notáveis, e querendo que pensem em nós, que nos estimem e louvem. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do piedoso Alvares:

"Ó nada, nada, quanto desagradas a Deus, quando te ensoberbeces! Ó nada, que há de comum entre ti e o louvor?" - O nihil, nihil, quantum Deo displices, cum inflaris! O nihil, quid tibit et laudi?

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O que é Humildade?

Meditação para o 10º Domingo depois do Pentecostes. O que é Humildade?

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas 18, 9-14

9Disse também a seguinte parábola, a respeito de alguns que confiavam muito em si mesmos, tendo-se por justos e desprezando os demais: 10«Dois homens subiram ao templo para orar: um era fariseu e o outro, cobrador de impostos. 11O fariseu, de pé, fazia interiormente esta oração: ‘Ó Deus, dou-te graças por não ser como o resto dos homens, que são ladrões, injustos, adúlteros; nem como este cobrador de impostos. 12Jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de tudo quanto possuo.’ 13O cobrador de impostos, mantendo-se à distância, nem sequer ousava levantar os olhos ao céu; mas batia no peito, dizendo: ‘Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador.’ 14Digo-vos: Este voltou justificado para sua casa, e o outro não. Porque todo aquele que se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado.»

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Defeitos e Virtudes das Conversações

Meditação para a Nona Terça-feira depois de Pentecostes. Defeitos e Virtudes das Conversações

Meditação para a Nona Terça-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos: 1.° Sobre os defeitos que devemos evitar; 2.° Sobre as virtudes que devemos praticar nas conversações. Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos resguardarmos desses defeitos, e de santificarmos as nossas conversações com as virtudes opostas; 2.° De nos lembrarmos durante a conversação, que Deus está presente, que ouve todas as nossas palavras, e nos obrigará a dar conta delas. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Apóstolo:

"Sede santos em todas as vossas conversações" - In omni conversatione sancti sitis (1Pd 1, 15)

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Por que se humilha Jesus na Missa?

Por que se humilha Jesus na Missa?

Capítulo VIII

O Rei de Nínive

Os habitantes da cidade de Nínive como num capitulo anterior referimos e agora repetimos, perverteram-se a tal ponto que Deus, irado, resolveu destruir a ímpia capital. Todavia, porque a Sua misericórdia é imensa, quis avisar os pecadores, do castigo que sobre eles estava iminente. E pelas ruas e praças da grande cidade a voz do profeta Jonas pregou os castigos que Deus faria cair sobre os ninivitas. Chegou a nova terrível aos ouvidos do rei de Nínive, que, levantando-se do trono, rasgou as suas vestes em sinal de dor e se cobriu de cinzas. Depois ordenou que todos os seus súditos fizessem a mais dura penitência, para aplacar a Justiça Divina.

«Quem sabe — dizia o rei — se o Senhor nos perdoará e Se aplacará de forma que não pereçamos?»

E Deus viu a sua penitência — diz a Sagrada Escritura — e compadeceu-Se deles, retirando o castigo terrível que estava para lhes vibrar.

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Jesus reza por nós na Missa

Jesus reza por nós na Missa

Capítulo III

Diz São João, o discípulo amado, que:

«Temos por advogado para com o Pai a Jesus Cristo, o Justo por excelência. E Ele mesmo é a Vítima de propiciação pelos nossos pecados»

Preciosa garantia da nossa salvação é esta de termos o filho de Deus, o próprio assessor do Pai, a intervir a nosso favor e a patrocinar a nossa causa. Mas onde e quando é que Nosso Senhor desempenha esta função? Ensina a Igreja, que não é apenas no Céu, mas também na terra.

«Cada vez que se oferece o Santo Sacrifício, diz o sábio Suarez, Nosso Senhor reza por aquele que o oferece e por aqueles por intenção de quem é oferecido»

Primeiro que tudo reza pelo Padre, pelos assistentes e por todos aqueles que o Padre e os assistentes têm em vista.

«Cristo sacrificado chama por Seu Pai e mostra-Lhe as Suas sagradas chagas a fim de comover o Seu coração e nos livrar das penas eternas»

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