Boyle (1627-1691), um dos mais exímios físicos do século 17 escreve:
“Comparados com a Sagrada Escritura, todos os livros dos homens, mesmo os melhores, são como planetas que recebem todo seu brilho e sua luz do Sol.”Galvani (1737 - 1798) era membro da Ordem Terceira de São Francisco. Volta (1745 - 1827), o célebre descobridor da corrente elétrica, assistia diariamente à Santa Missa, e quase todos os dias recitava o rosário. E não se contentava de praticar somente a religião, mas não julgava indigno de sua ciência ensinar o catecismo às crianças. Comungava aos dias de festa e todo sábado acendia uma lamparina ante a imagem de Nossa Senhora, pendurada à porta da casa. Aliás, com que comovente confissão patenteou sua fé! Pelo fim do ano de 1815, um moribundo repelia o sacerdote que queria ouvir-lhe a confissão: não se confessaria, porque a religião era só para o povo ignorante, e o sábio passava muito bem sem religião. O sacerdote procurou convencer ao a doente, e referiu-se entre outros a Volta, um dos maiores sábios, no entanto fervoroso cristão. A reação foi favorável:
“Se Volta for de fato religioso, e não apenas na aparência, então também eu quero voltar à fé e confessar-me”