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Author page: Gabriel

A Misericórdia e o poder de Jesus

Jesus Misericordioso

Catequese do Santo Padre, o Papa Francisco

Quarta-feira 25 de Fevereiro de 2016.

“A misericórdia pode curar as feridas e pode mudar a história. Abra o teu coração à misericórdia! A misericórdia divina é mais forte que o pecado dos homens”

Queridos irmãos e irmãs, bom dia. Prosseguimos as catequeses sobre misericórdia na Sagrada Escritura. Em diversos trechos, fala-se dos poderosos, dos reis, dos homens que estão “no alto”, e também da sua arrogância e de seus abusos. A riqueza e o poder são realidades que podem ser boas e úteis ao bem comum, se colocadas a serviço dos pobres e de todos, com justiça e caridade. Mas quando, como muitas vezes acontece, são vividas como privilégio, com egoísmo e prepotência, transformam-se em instrumentos de corrupção e morte. É o que acontece no episódio da vinha de Nabot, descrito no Primeiro Livro dos Reis, no capítulo 21, sobre o qual nos concentramos hoje.

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O Pequeno Manual do Católico

A Missa e outras obrigações O Santo Sacrifício da Missa

Adoração do Santíssimo Sacramento - Disputation of the Holy Sacrament (1508-1509), de Raphael Rooms
Adoração do Santíssimo Sacramento - Disputation of the Holy Sacrament (1508-1509), de Raphael Rooms

1) O que é a Missa?

A missa é o sacrifício da Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo que se realiza sobre o altar.

2) Como pode ser a Missa o sacrifício de Jesus se este morreu na Cruz há dois mil anos?

Pelo rito da Santa Missa, o mesmo sacrifício realizado há dois mil anos torna-se presente novamente, de um modo novo, um modo sacramental, ritual, incruento, ou seja, sem derramamento do Sangue, mas verdadeiro e eficaz.

3) Porque dizemos que a missa é o mesmo sacrifício, presente de modo sacramental?

Por que nela aquele mesmo sacrifício de Jesus se apresenta diante de nós através de sinais sensíveis que realizam a graça sacramental. Estes sinais, no caso da missa são as espécies consagradas, o pão e o vinho que, na consagração, se transformam no Corpo e Sangue de Jesus pelas palavras que o sacerdote pronuncia.

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Jesus presente nos altares para ser acessível a todos

Sacrário do altar de Siena Duomo (Século XVI)
Sacrário do altar de Siena Duomo (Século XVI)

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Venite ad me omnes, qui laboratis et onerati estis; et ego reficiam Vos - “Vinde a mim todos os que estais cansados e carregados e eu vos aliviarei” (Mt 11, 28)

Sumário. Nesta terra não é permitido a todos os súditos falar ao príncipe. O mais que os pobres podem esperar é falar-lhe por meio de terceira pessoa. Não é assim com o Rei do céu, que está no Santíssimo Sacramento. Com este pode falar quem o deseje, e sem acanhamento. Procuremos, portanto, ir muitas vezes à sua audiência e expor-Lhe todas as nossas necessidades. Peçamos-Lhe particularmente que desligue o nosso coração de todas as coisas terrestres e o encha do seu santo amor.

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Da dignidade de São José, Esposo da Virgem Maria

São José, protetor da Sagrada Família

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Iacob autem genuit Ioseph, virum Mariae, de qua natus est Iesus - “Jacob gerou a José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus” (Mt 1, 16)

Sumário. Para formarmos uma ideia da dignidade de São José, basta ponderarmos que, na qualidade de esposo de Maria e chefe da sagrada Família, tinha verdadeiros direitos sobre a Mãe de Deus e seu divino Filho, que assumiram a obrigação de lhe obedecer, e lhe obedeceram em tudo. Quanto devemos, pois, honrar àquele a quem Deus honrou tanto! Quanto devemos confiar na eficácia de sua proteção! ― E tu, és-lhe realmente devoto?... Recorres prontamente a ele em tuas necessidades?

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Terça-feira da II Semana da Quaresma

Jesus Cristo, nosso Redentor (Pintura de Raúl Berzosa)
Jesus Cristo, nosso Redentor (Pintura de Raúl Berzosa)
Tome, caro Amigo, Rm 5,1-11.
1. Justificados, pois, pela fé temos a paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. 2. Por ele é que tivemos acesso a essa graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança de possuir um dia a glória de Deus. 3. Não só isso, mas nos gloriamos até das tribulações. Pois sabemos que a tribulação produz a paciência, 4. a paciência prova a fidelidade e a fidelidade, comprovada, produz a esperança. 5. E a esperança não engana. Porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. 6. Com efeito, quando éramos ainda fracos, Cristo a seu tempo morreu pelos ímpios. 7. Em rigor, a gente aceitaria morrer por um justo, por um homem de bem, quiçá se consentiria em morrer. 8. Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. 9. Portanto, muito mais agora, que estamos justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. 10. Se, quando éramos ainda inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, com muito mais razão, estando já reconciliados, seremos salvos por sua vida. 11. Ainda mais: nós nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por quem desde agora temos recebido a reconciliação! (Fonte: Bíblia Católica Online)

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Efeitos que em nós produz a divina graça

Graça de Deus

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Infinitus thesaurus est hominibus; quo qui usi sunt, participes facti sunt amicitiae Dei - “Ela é um tesouro infinito para os homens; do qual os que usaram têm sido feito participantes da amizade de Deus”

Sumário. Porque havemos de ter inveja dos grandes do mundo? Se estamos na graça de Deus, participamos da sua própria natureza; somos, por assim dizer, um com Ele e de momento a momento podemos adquirir tesouros imensos de merecimentos para a eternidade. A nossa alma é então tão bela aos olhos do Senhor, que põe nela a sua complacência. Tudo isto Jesus Cristo no-lo mereceu pela sua Paixão; e por isso devemos prestar-Lhe contínuas ações de graças.

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Segunda-feira da II Semana da Quaresma

Sacrifício de Isaac (Caravaggio)
Sacrifício de Isaac (Caravaggio)
Caro Amigo, retomemos Rm 4,22-25.
22. Eis por que sua fé lhe foi contada como justiça. 23. Ora, não é só para ele que está escrito que a fé lhe foi imputada em conta de justiça. 24. É também para nós, pois a nossa fé deve ser-nos imputada igualmente, porque cremos naquele que dos mortos ressuscitou Jesus, nosso Senhor, 25. o qual foi entregue por nossos pecados e ressuscitado para a nossa justificação. (Fonte: Bíblia Católica Online)

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Como devemos preparar-nos para a morte

Vida, Morte e Tempo - Memento Mori (Philippe de Champaigne's Vanitas 1.671)
Vida, Morte e Tempo - Memento Mori (Philippe de Champaigne's Vanitas 1.671)

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Dispone domui tuae, quia morieris tu et non vives - “Dispõe de tua casa, porque morrerás e não viverás” (Is 38, 1)

Sumário. A experiência prova que morrem felizmente os que, no último momento, estão já mortos para o mundo, isto é, desligados dos bens de que nos deve separar a morte. É, pois, preciso que desde já aceitemos a privação dos bens, a separação dos parentes e de todas as coisas da terra, lembrando-nos que, se não o fizermos voluntariamente agora, necessariamente teremos de o fazer na morte, mas com risco da salvação eterna. Quem ainda não escolheu um estado de vida, tome aquele que houvera querido escolher na hora da morte.

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XVI. Os Sacerdotes da Igreja (I)

Compre agora mesmo o livro Igreja Católica de Dom Tihamer Tóth!
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A 15 de março de 1934, não há muitos anos portanto, os trezentos mil sacerdotes católicos do mundo celebraram uma festa, talvez sem exemplo da História. Como talvez ainda estejais lembrados, chegava-se naquela ocasião à última semana do “ano santo” promulgado pelo papa Pio XI em razão do décimo nono centenário da Redenção. Naquele ano santo, agradecíamos a Nosso Senhor Jesus Cristo, com coração verdadeiramente reconhecido, todos os seus dons: o seu amor, os seus sofrimentos, a sua morte na cruz, o santo sacrifício da missa... Porque havia então dezenove séculos, que havíamos recebido tudo isso. E havia também dezenove séculos, que fora instituído o sacerdócio cristão. Não vos admireis, pois, se, entre os fiéis que celebraram a Redenção, o sacerdócio esteve especialmente em festa, e se, naquela quinta-feira, 15 de março de 1934, todos os sacerdotes católicos do mundo, à mesma hora, expuseram o Santíssimo Sacramento, para agradecer a instituição do sacerdócio ao divino Coração, que arde incessantemente de amor por nós.

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A transfiguração de Jesus Cristo e as delícias do paraíso

Transfiguração de Jesus, Mosaico

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Meditação para o 2º Domingo da Quaresma

Domine, bonum est nos hic esse - “Senhor, é bom estarmos aqui” (Mt 17, 4)

Sumário. Consideremos hoje a beleza do paraíso e raciocinemos assim: São Pedro e os seus felizes companheiros provaram apenas uma só gota da doçura celestial; não viram senão um raio da divindade. Todavia ficaram de tal modo arrebatados, que desejavam permanecer ali para sempre. O que será então de nós, quando nos saciarmos na fonte das delícias e virmos a Deus tal qual é, face a face? Para chegarmos a tão grande recompensa, devemos antes de mais nada combater e sofrer alguma coisa na terra.

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