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Tag: vida cristã

Supremo Valor

Capítulo 31. Supremo Valor - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen A PRIMEIRA decisão que toma qualquer viajante é escolher o seu destino. Depois de saber para onde vai, pode, então, decidir que meios de transporte usará na viagem - automóvel ou ' a pé, avião ou comboio. O homem prudente procederá pelo mesmo insubstituível método ao planear como há de viver, porque a vida também é uma viagem. Também ela deve ter um destino, escolhido com critério, antes de podermos decidir a melhor maneira de despender as nossas energias e passar os nossos dias.

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Amores da Juventude

Capítulo 30. Amores da Juventude - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen TODOS os jovens estão cheios de incertezas e de ansiedade latente, porque a vida não foi ainda reduzida à unidade. O imediato e o presente solicitam-nos com tal ímpeto que não se dão conta de uma meta e finalidade predominante. Para encobrir este penoso estado, o jovem, muitas vezes, imagina-se o que um psicólogo poderia chamar um «super-ego». Não é uma imagem diferente de si mesmo, mas antes a imagem de alguma coisa que o aperfeiçoará e reconduzirá à unidade. Este «super-ego» é o que desejamos ser, para completar a nossa personalidade e o que, por vezes, receamos nunca vir a ser.

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Os Ociosos da Praça

Capítulo 16. Os Ociosos da Praça - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen A TRAGÉDIA do homem de hoje, disse-nos um dia um grande e distinto psicólogo, é que ele já não acredita que tem uma alma para salvar. A este grupo dirigiu Nosso Senhor a bela parábola dos trabalhadores da vinha. Ao fim do dia, foi o dono da vinha à praça e disse:

«Por que estais aqui todo o dia ociosos?»

Em certos lugares do Oriente, prevalece ainda este costume de os homens se juntarem, diante das mesquitas e nas praças públicas, com pás nas mãos, à espera de serem contratados.

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Repouso

Capítulo 15. Repouso - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen NUNCA, como hoje, tiveram os homens tantos meios de poupar tempo. E nunca, como agora, tiveram tão pouco tempo de lazer ou de repouso. Contudo, poucos se dão conta disto: os reclamos criaram, na mentalidade moderna, a falsa noção de que lazer e não trabalhar são a mesma coisa, de que, quanto mais rodeados estivermos de ferrolhos e rodas, de interruptores e aparelhos, mais tempo temos ao dispor.

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Trabalho

Capítulo 14. Trabalho - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen MUITO poucos, nos tempos que vão correndo, fazem aquela espécie de trabalho que gostariam de fazer. Em vez de escolherem, livremente, as suas ocupações, são forçados, por necessidade econômica, a dedicar-se a tarefas que não conseguem satisfazê-los. Dizem muitos: «eu deveria ocupar-me em alguma coisa de superior ao que estou agora a fazer», ou «este meu trabalho só é importante, porque mo pagam». Tal atitude está na base de tanto trabalho imperfeito e mal executado. O homem que escolhe o trabalho, porque este satisfaz a uma finalidade que se harmoniza com o seu modo de ser, é o único que se engrandece pelo trabalho. Verdadeiramente, só ele poderá dizer, quando chegar ao fim:

«Está acabado»

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Alegria Interior

Capítulo 11. Alegria Interior - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen CADA um de nós é que dá cambiantes sombrios ou luminosos ao que nos rodeia. Podemos, por um esforço criador, inundar a nossa alma de tal luz que torne esplendentes os acontecimentos que se cruzarem com o nosso caminho. Por outro lado, podemos cair num estado de depressão íntima tão profunda e tão cheia de melancolia que só os mais intensos impulsos externos dos sentidos serão capazes de nos despertar da apatia.

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As Duas Coroas

Meditação para o Dia 30 de Abril

Nosso Senhor apareceu a Santa Catarina de Sena com duas coroas nas mãos, uma de espinhos e outra de flores.
"Minha filha – disse Jesus, – terás de receber, necessariamente, uma destas coroas e depois a outra. Se quiseres receber nesta vida a coroa de espinhos, eu te reservarei a outra, a de flores, para a vida eterna. Se ao contrário, quiseres agora a de flores, eu te reservarei a de espinhos para depois de tua morte”. Respondeu a santa: “Senhor, de há muito renunciei minha vontade, mas se quereis minha resposta, digo-Vos que, acima de tudo, quero viver toda a minha vida com a Vossa Paixão e achar minha consolação em sofrer por Vós" (1)

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Refúgio Seguro

Meditação para o Dia 28 de Abril

Onde haverá um refúgio seguro para nossa pobre alma, quando abatida pelo sofrimento? E, nas tentações e perigos, onde nos abrigaremos? Santo Agostinho responde:

“Nas chagas de meu Jesus e, principalmente, na chaga do Seu coração”

São Boaventura estava bem certo de que as Santas Chagas de Nosso Senhor são o melhor refúgio na vida e na morte, quando dizia:

“Se eu nada mais puder fazer, meu Jesus, procurarei vossas chagas e aí permanecerei”

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Resposta a duas objeções possíveis contra esta introdução

Parte V Capítulo XVII

Dir-te-á o mundo, Filotéia, que estes conselhos e exercícios são tantos que quem os quisesse observar não poderia dar atenção a outra coisa. Ah! Filotéia, mesmo que não fizéssemos mais nada, já teríamos feito bastante, pois que teríamos feito o que devemos fazer neste mundo. Mas não estás vendo o ardil do inimigo? É verdade que, se nos dedicássemos todos os dias a estes exercícios, eles nos ocupariam todo o tempo. Mas Deus não os exige senão em certos tempos e em certas ocasiões. Quantas leis civis há no Digesto e no Código que se tem que observar, mas não todos os dias e sempre!

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