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Tag: vida cristã

Escola de Mansidão

Meditação para o Sábado da 3ª Semana depois da Epifania. Escola de Mansidão

Meditação para o Sábado da 3ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Depois de termos aprendido a humildade no berço do Salvador, iremos aprender: 1.° A mansidão; 2.° A necessidade da humildade para adquirir a mansidão: porque não se é manso sem que  se seja humilde. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De vigiarmos sobre nós, para nunca nos deixarmos vencer dos ímpetos de cólera; 2.° De nunca falarmos ou obrarmos nos momentos de emoção, mas de esperarmos o sossego e o sangue frio da mansidão. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Salvador:

"Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" - Discite a me quia mitis sum et humilis corde (Mt 11, 29)

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A Virtude da Esperança

Compre a coleção As 12 Virtudes para cada mês do ano, na Editora Rumo à Santidade
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Mês de Fevereiro: A Virtude da Esperança
Mês de Fevereiro: A Virtude da Esperança

Mês de Fevereiro

Breve introdução sobre a Esperança e o Apóstolo Patrono

Quoniam in me speravit, liberabo eum, protegam eum, quoniam cognovit nomen meum – Porquanto em mim esperou, livrá-lo-ei; protegê-lo-ei, porquanto conheceu o meu nome (Sl 90, 14)

A esperança é uma virtude sobrenatural, pela qual, firmados nas promessas de Deus, esperamos confiadamente a salvação eterna e todas as graças que necessitamos para consegui-la. Para nos persuadirmos de grande valor desta virtude e nos estimularmos à sua prática, consideremos os motivos, os objetos, as propriedades e os efeitos da esperança. A nossa esperança de conseguir a salvação e os meios necessários para isto deve ser certa da parte de Deus. Os fundamentos desta certeza são o poder, misericórdia e fidelidade de Deus: mas destes três motivos de confiança, o mais firme e certo é a fidelidade infalível de Deus na promessa que nos fez, por causa dos méritos de Jesus Cristo, de nos salvar e conceder-nos as graças necessárias à salvação... Todavia esta promessa é condicional, pois exige, da nossa parte, que correspondamos à graça e oremos. Aquele que ora com certeza se salva. Crê firmemente “que ninguém esperou no Senhor e foi confundido” (Eclo 2, 11). Pondera que Deus te ama mais do que tu a ti mesmo. Davi achava consolação no pensamento:

“O Senhor cuida de mim” (SI 39, 18)

Dize também tu ao Senhor:

Senhor, lanço-me nos Vossos braços; só quero pensar em amar-Vos e agradar-Vos; Vós não só desejais o meu bem, mas cuidais igualmente de mo assegurardes. Em Vós, pois, confio, porque quereis que ponha em Vós só toda a confiança: 'Ponde no Senhor toda a vossa solicitude, porque ele tem cuidado de vós” (Pd 5, 7)

Para te firmares mais na confiança em Deus, lembra-te muitas vezes da maneira carinhosa com que te tratou até agora e dos meios compassivos de que usou para ganhar-lo a Seu amor. Agora que estás resolvido a amar a Deus quanto possível, deves temer unicamente mostrar pouca confiança no trato com Deus. Sua misericórdia para contigo é a mais segura prova de Seu amor. A falta de confiança naquelas almas que O amam ternamente e são por Ele amadas, O desagrada sumamente. Se queres, pois, agradar Seu amoroso coração, mostra-lhe então, no futuro, a maior e mais íntima confiança que te for possível. Um ato especial de confiança, que agrada de um modo todo particular a Deus, consiste em lançar-se a Seus pés e pedir-Lhe perdão logo depois de se ter cometido uma falta. Pondera que Deus está tão inclinado a perdoar, que Ele deplora vivamente a desgraça do pecador que vive longe dEle, privado de Sua graça. Se caíres, pois, em algum pecado, eleva imediatamente teus olhos a Deus, espera confiadamente o perdão, e dize:

“Senhor, aquele a quem amais está doente” (Jo 11, 3)

“Curai a minha alma, porque contra Vós pequei” (SI 40, 5)

O mal está feito; que devo fazer? Não quereis que eu desespere; amais-me ainda, apesar de meu pecado. Arrependo-me de todo o coração de Vos ter desagradado; perdoai- me, pois, e fazei-me ouvir as palavras que dissestes a Madalena: “Teus pecados te são perdoados" (Lc 7, 48)

Ainda que recaias cem vezes no dia no mesmo pecado, não deves deixar de recorrer a Deus depois de cada queda. Se tua alma permanecer abatida e pusilânime, teu amor arrefecerá dentro em breve; se, porém, recorreres a Deus imediatamente pedindo-Lhe perdão e prometendo-Lhe emenda, tuas faltas te servirão para maior progresso no amor de Deus.

Apóstolo Patrono para o Mês de Fevereiro: Santo André.

Sumário I. A sua natureza II. Dos objetos da Esperança III. Dos motivos da nossa Esperança IV. Das propriedades de nossa Esperança V. Dos Efeitos da Esperança VI. A Esperança e o Redentor VII. A Prática da Esperança VIII. Orações para alcançar a Virtude do Mês
Mês de Janeiro: A Virtude da Esperança. Apóstolo Patrono: Santo André
Mês de Fevereiro: A Virtude da Esperança. Apóstolo Patrono: Santo André

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Escola do Quarto Grau de Humildade

Meditação para a Sexta-feira da 3ª Semana depois da Epifania. Escola do Quarto Grau de Humildade

Meditação para a Sexta-feira da 3ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Meditaremos o quarto grau de humildade, que consiste em gostarmos de ser tratados sem atenção e até com desprezo, quando a Providencia permite que o sejamos; e veremos: 1.° Que Jesus Cristo nos prega esta doutrina com o Seu exemplo; 2.° Que os princípios de fé no-la confirmam. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De suportarmos em silêncio e sem azedumes as faltas de atenção e os mesmos motejos e desprezos; 2.º De combatermos intrepidamente todas as tentações para a ira, e de pedirmos muitas vezes a Deus a graça de não cedermos a elas. O nosso ramalhete espiritual será a oitava bem-aventurança:

"Bem-aventurados sois, quando disseram todo o mal contra vós" - Beati estis cum maledixerint vobis (Mt 5, 11)

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Escola do Terceiro Grau de Humildade

Meditação para a Quinta-feira da 3ª Semana depois da Epifania. Escola do Terceiro Grau de Humildade

Meditação para a Quinta-feira da 3ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Meditaremos o terceiro grau de humildade, que consiste em alegrarmo-nos de ser conhecidos e julgados conforme o que somos, isto é, pouco dignos de estima; e veremos que este grau de virtude nos é: 1.° Ensinado pelo exemplo de Jesus Cristo; 2.° Confirmado pela razão. - Tomaremos depois a resolução: 1.° De nunca buscarmos com subterfúgios ou mentiras, encobrir aos outros os nossos defeitos ou pecados; 2.º De não nos justificarmos, quando nos censurarem, à menos que não tenhamos uma sólida razão para o fazer. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Apóstolo:
"Sinto complacência no desprezo" - Placeo mihi... in contumeliis (2Cor 12, 10)

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Escola do Segundo Grau de Humildade

Meditação para a Quarta-feira da 3ª Semana depois da Epifania. Escola do Segundo Grau de Humildade

Meditação para a Quarta-feira da 3ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Meditaremos o segundo grau de humildade, que consiste em tratarmo-nos com desprezo e em reputarmos o último lugar sempre suficientemente bom para nós. Veremos: 1.° Que Nosso Senhor nos ensina esta verdade com o Seu exemplo; 2.° Que a só razão no-la persuade. - Tomaremos depois a resolução: 1.° De deixarmos em tudo o primeiro lugar aos outros, e de tomarmos o último para nós; 2.º No governo da vida como no exercício das virtudes, de evitarmos o mais possível atrair a atenção, e de desejarmos que não pensem em nós. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Evangelho:

"Tomai o último lugar" - Recumbe in novissimo loco (Lc 14, 10)

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Escola do Primeiro Grau de Humildade

Meditação para a Terça-feira da 3ª Semana depois da Epifania. Escola do Primeiro Grau de Humildade

Meditação para a Terça-feira da 3ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Jesus no berço não só ensina a humildade em geral, mas também os seus diversos graus. Meditaremos o primeiro destes graus, que é: 1.° Termos humildes sentimentos a respeito de nós mesmos; 2.° Comprazermo-nos nesses humildes sentimentos. Veremos que Jesus Menino nos ensina admiravelmente uma e outra coisa. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De darmos graças a Deus por tudo o que nos humilha, sem nos perturbarmos nem nos afligirmos; 2.º De recorrermos a Ele com confiança no meio das nossas misérias, sabendo que Ele protege todos aqueles que, reconhecendo-se miseráveis, O chamam em seu socorro. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Davi:

"Eu me farei mais vil do que me tenho feito, e serei humilde em meus olhos" - Vilior fiam plus quam factus sum, et ero humilis in oculis meis (2Sm 6, 22)

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O berço do Salvador: Escola de Humildade

Meditação para a Segunda-feira da 3ª Semana depois da Epifania. O berço do Salvador: Escola de Humildade

Meditação para a Segunda-feira da 3ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Como o Verbo Encarnado veio à terra para ser o nosso mestre, como o meditamos, receberemos dEle,  no seu berço, uma lição de humildade. Consideraremos: 1.° Que neste estado nos ensina a humildade; 2.° Que devemos pôr em prática este divino ensino. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De pedir muitas vezes ao Menino Jesus a coragem de nunca consultarmos o amor-próprio, e de nunca diligenciarmos atrair a atenção e o louvor; 2.° De praticar todas as nossas ações com o intuito de obter a humildade. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Nosso Senhor:

"Aprendei de mim, que sou humilde de coração" - Discite a me quia... humilissum corde (Mt 11, 29)

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Devemos ver Jesus em tudo

Meditação para a Quinta-feira da 2ª Semana depois da Epifania. Devemos ver Jesus em tudo

Meditação para a Quinta-feira da 2ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Meditaremos outra palavra de São Paulo: depois de ter dito que Jesus Cristo é tudo, acrescenta que «em tudo» (1); e esta palavra nos ensinará a ver Jesus Cristo: 1.° Em todas as pessoas; 2.° Em todas as coisas; 3.° Em todas as nossas ações. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De tratarmos o próximo com tanta caridade como se fosse o mesmo Jesus Cristo; 2.° De vermos e honrarmos Jesus Cristo em todas as coisas e em todas as nossas ações. O nosso ramalhete espiritual será a palavra, objeto da nossa meditação:

Jesus Cristo em tudo

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Jesus é para nós tudo

Meditação para a Quarta-feira da 2ª Semana depois da Epifania. Jesus é para nós tudo

Meditação para a Quarta-feira da 2ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Meditaremos uma palavra de São Paulo, que é a conclusão e como que o resumo de todos os títulos que temos admirado em Jesus Cristo. Jesus Cristo é tudo (1), isto é: 1.° Que Jesus Cristo é tudo para nós; 2.° Que sem Jesus tudo o mais nada vale. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De termos muitas vezes no dia aspirações de amor para com Jesus Cristo, por exemplo, Jesus Cristo é tudo (2); tudo o que não é Deus nada vale, e devo tê-lo em pouco; basta-me Deus só; 2.° De perdermos todo o afeto ao que não é Deus ou segundo Deus. O nosso ramalhete espiritual será a palavra, objeto da nossa meditação:

Jesus Cristo é tudo

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Jesus Cristo ensina-nos o princípio divino que deve dirigir-nos

Meditação para a Terça-feira da 2ª Semana depois da Epifania. Jesus Cristo ensina-nos o princípio divino que deve dirigir-nos

Meditação para a Terça-feira da 2ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Consideraremos ainda, Jesus Cristo como nosso Mestre sob um novo ponto de vista. Estudaremos: 1.° O princípio divino, de onde procediam todas as Suas ações; 2.° Os princípios viciosos, de onde procedem muitas vezes os nossos. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nada fazermos nem dizermos por impulso natural, mas segundo o espírito de Deus, buscando a Sua vontade e não a nossa; 2.° De entrarmos dentro em nós antes das nossas principais ações, durante elas, e depois delas; antes delas, para nos desprendermos da natureza e nos unirmos ao espírito de Deus; durante elas, para nos conservarmos nesta disposição; depois delas, para ver se a natureza nisso se não entremeteu. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"Todos os que são levados pelo espírito de Deus são filhos de Deus" - Quicumque spiritu Dei aguntur ii sunt filii Dei (Rm 8, 14)

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