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Tag: santidade

A Eucaristia, modelo dos nossos deveres para com o Próximo e para Conosco

Meditação para o 2º Domingo depois do Pentecostes. A Eucaristia, modelo dos nossos deveres para com o Próximo e para Conosco

Meditação para o 2º Domingo depois do Pentecostes

SUMARIO

Depois de termos visto como a vida perfeita de Jesus Cristo na Eucaristia nos ensina os nossos deveres para com Deus, veremos como ela nos ensina os nossos deveres: 1.° Para com o próximo; 2.° Para conosco. — Tomaremos a resolução: 1.° De imitarmos, nas nossas relações com o próximo, a caridade, a mansidão e a paciência de Jesus no Santíssimo Sacramento; 2.° De nos aproximarmos o mais possível de Seu espírito de mortificação o e de humildade. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Nosso Senhor:

"Dei-vos o exemplo, para que, como eu fiz, assim façais vós também" - Exemplum dedi vobis, ut quemadmodum ego feci vobis, ita et vos faciatis (Jo 13, 15)

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A Alma Infiel e a Alma Fiel

Meditação para o Sábado de Pentecostes. A Alma Infiel e a Alma Fiel

Meditação para o Sábado de Pentecostes

SUMARIO

Continuaremos as nossas meditações sobre a correspondência à graça, e veremos: 1.° O que arrisca a alma infiel à graça; 2.° O que lucra a alma fiel. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos conservarmos, durante o dia, atentos à voz interior do Espírito Santo para ouvir o que Ele exige de nós; 2.° De Lhe obedecermos em tudo com prontidão e generosidade. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Salmista:

"Se vós ouvirdes hoje a sua voz, vede não endureçais o vosso coração" - Hodie si vocem ejus audieritis, nolite abdurare corda vestra (Sl 93, 8)

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Ação do Espírito Santo em nós

Meditação para a Quarta-feira de Pentecostes. Ação do Espírito Santo em nós

Meditação para a Quarta-feira de Pentecostes

SUMARIO

Continuaremos as nossas meditações sobre o Espírito Santo; estudaremos a Sua ação sobre as almas, e veremos: 1.° Como Ele ilumina a nossa inteligência; 2.º Como eleva o nosso coração; 3.° Como aperfeiçoa os nossos atos. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De perguntarmos a nós mesmos durante o dia:

É efetivamente o Espírito de Deus que me anima neste momento; que me faz orar isto, dizer esta palavra, deter-me neste pensamento? Nada há de humano nas minhas intenções e nos meus projetos?

2.º A resolução de nos precatarmos de preocupação dos desejos ou das afeições, que nos impediriam de ouvir o Espírito Santo. O nosso ramalhete espiritual será a invocação da Igreja:

"Vinde, ó espírito criador, visitai a mente dos vossos" - Veni, Creator Spiritus, mentes tuorum visita

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A Virtude da Castidade ou da Pureza

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Mês de Junho: A Virtude da Castidade ou da Santa Pureza

Nota: Quanto a esta matéria, recomenda-se vivamente a orientação e acompanhamento de um diretor espiritual/confessor. Isto inclui a leitura deste capítulo. Digo isto para evitarmos qualquer tipo de escrúpulo e medidas que podem prejudicar ao invés de fazer progredir a fiel alma que busca crescer nessa santa virtude.

Mês de Junho

Breve introdução sobre a Castidade e o Apóstolo Patrono

Quanto à santa pureza, nunca tenhas em conta de demasiada toda e qualquer precaução.

"O sábio teme e foge, diz a Sagrada Escritura; só o louco confia em si mesmo e sucumbe” (Pr 14, 10)

Quem se expõe voluntariamente à ocasião de pecado, dificilmente se preservará da queda. Evita, por isso, toda a familiaridade com pessoas de outro sexo, por mais piedosas que sejam elas, pois o demônio sabe prender entre si as pessoas piedosas por uma certa inclinação natural, que é contrária à pureza do coração; ele não as incita ao princípio a grandes pecados, mas condu-las, se elas não se acautelam, pouco a pouco, à beira do abismo. Por isso, logo que notares qualquer inclinação desregrada no teu corarão, procura sufocá-la imediatamente, porque, se a deixares crescer, será mais forde, dificílimo arrancá-la e destruí-la. Guarda cuidadosamente tuas vistas, para que não sejas obrigado a exclamar, um dia, chorando e suspirando:

“Meus olhos perderam minha alma” (Lm 3, õl)

No falar observa a maior modéstia, e se tiveres de ouvir conversas inconvenientes, foge quanto antes e, se isso não te for possível, segue o conselho do Espírito Santo:

“Circunda teus ouvidos de espinhos e não queiras ouvir a língua perversa” (Eclo 28, 28)

Corrige aquele que entretém tais conversas ou, ao menos, dá mostras de que uma tal conversa te desagrada. Procura repelir de teu coração todos os pensamentos desonestos logo que os perceberes. Não entres em questão alguma com o demônio, mas arma-te imediatamente com a oração. A experiência ensina que aquele que recorre a Deus nas tentações não cai, ao passo que consente no pecado quem então deixa de rezar. Por isso, logo que fores atacado por uma tentação impura, invoca os santos nomes de Jesus e Maria; esses nomes têm o poder de afugentar o inimigo e apagar o fogo da impureza. Se a tentação perdura, não te perturbes por isso. Entrega-te então com toda a humildade à vontade de Deus, que permite essa provação, e dize:

Senhor, por meus muitos pecados mereço ser molestado por tentações tão horrorosas; a Vós compete, porém, auxiliar-me. Renova o propósito de antes morrer que ofender a Deus

Persigna-te repetidas vezes com o sinal da Santa Cruz e toma a água benta; recebe os santos Sacramentos, ajoelha-te aos pés de teu crucifixo ou de uma imagem de Santíssima Virgem e pede e suplica até que venha o auxílio. Habitua-te a rezar, de manhã, ao levantares, três Ave-Marias em honra da pureza imaculada da Santíssima Virgem e faze o mesmo de noite, ao te acomodares. Sumário I. A sua natureza II. Excelência da Castidade III. Da Vigilância sobre os Pensamentos IV. Da Modéstias dos Olhos V. Da Guarda do Coração VI. Da Virgindade VII. A Pureza do Redentor VIII. A Prática da Santa Pureza IX. Orações para alcançar a Virtude do Mês
Mês de Junho: A Virtude da Castidade ou da Santa Pureza. Apóstolo Patrono: São Tiago, Menor
Mês de Junho: A Virtude da Castidade ou da Santa Pureza. Apóstolo Patrono: São Tiago, Menor

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Desapego e Santidade

Meditação para a Sexta-feira depois da Ascensão. Desapego e Santidade

Meditação para a Sexta-feira depois da Ascensão

SUMARIO

Depois de termos visto ontem o que Jesus Cristo fez por nós no mistério da Ascensão, meditaremos o que devemos fazer por Ele; e veremos, que este mistério: 1.º Nos prega o desapego universal; 2.º Nos convida à santidade. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De erguermos multas vezes os olhos ao céu, para nos animarmos a santificar-nos com o desapego das criaturas, e com o firme propósito de sermos do número dos santos; 2.º De nos conservarmos, por meio de orações jaculatórias de amor e de santos desejos, constantemente unidos a Jesus Cristo, que reina nos céus. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Salmista:

"Saciar-me-ei quando aparecer a vossa glória" - Satiabor cum opparnerit gloria tua (Sl 16, 15)

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Meios de adquirir a Vida Interior

Meditação para o Sábado da 3ª Semana depois da Páscoa

SUMARIO

Terminaremos as nossas meditações sobre a vida interior, considerando três meios de adquiri-la e de aperfeiçoá-la em nós, a saber: 1.° A vida regrada; 2.° A repressão dos sentidos; 3.° O uso frequente das orações jaculatórias. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De não deixarmos ao capricho o emprego do nosso tempo, mas de seguirmos uma norma de vida que assine a cada dever o seu momento; 2.° De nos guardarmos dos pensamentos inúteis, da curiosidade que quer ver tudo e saber todas as novidades; 3.° De nos exercitarmos, de dia e de noite, na santa prática das orações jaculatórias. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do cântico de Zacarias:

"Sirvamos Deus em santidade e justiça diante d'ele por todos os dias da nossa vida" - Serviamus illi in sanctitate et justitia coram ipso omnibus diebus nostris (Lc 1, 74)

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Felicidade da Vida Interior

Meditação para a Sexta-feira da 3ª Semana depois da Páscoa. Felicidade da Vida Interior

Meditação para a Sexta-feira da 3ª Semana depois da Páscoa

SUMARIO

Para nos penetrarmos cada vez mais da excelência da vida interior, consideraremos a sua influência na nossa felicidade, até neste mundo, e veremos: 1.° A felicidade da alma, que tem uma vida interior; 2.° A desgraça da alma que não tem esta vida divina. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De vigiarmos sobre os nossos sentidos, a nossa imaginação e os nossos pensamentos inúteis, para não cedermos à distração; 2.º De nos acostumarmos à prática das orações jaculatórias, que unem a alma a Deus. O nosso ramalhete espiritual será a palavra dos patriarcas:

"Viva o Senhor, em cuja presença estou" - Vivit Dominus... in cujus conspectu sto (1Sm 17, 1)

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Excelência da Vida Interior

Meditação para a Quinta-feira da 3ª Semana depois da Páscoa. Excelência da Vida Interior

Meditação para a Quinta-feira da 3ª Semana depois da Páscoa

SUMARIO

Meditaremos sobre a excelência da vida interior, e para a compreender: 1.° A compararemos com a vida exterior, que é a vida mundana; 2.º Veremos que ela eleva o cristão à altura da vida divina em Jesus Cristo. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De evitarmos tudo o que nos distrai ou atrai, como certas companhias ou certas conversações; 2.º De nos penetrarmos do espírito de Jesus Cristo, perguntando a nós mesmos muitas vezes:

É assim que falaria ou obraria Jesus Cristo?

É este o espírito ou a intenção que dirigiria as Suas palavras ou os Seus atos?

O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São João:

"Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo para que nós vivamos por ele" - Filium suum unigenitum misit Deus in mundum, ut vivamus per ilium (1Jo 4, 9)

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Obrigação da Vida Interior

Meditação para a Quarta-feira da 3ª Semana depois da Páscoa. Obrigação da Vida Interior

Meditação para a Quarta-feira da 3ª Semana depois da Páscoa

SUMARIO

Depois de termos aprendido do exemplo de Nosso Senhor em que consiste a vida interior, veremos que esta vida é: 1.° Um dever de razão; 2.º Um dever de fé. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De evitarmos tudo o que distrai, e de nos lembrarmos de tempos a tempos da presença de Deus com um momento de recolhimento de espírito e de reflexão; 2.° De juntarmos às nossas diversas ocupações o frequente uso das orações jaculatórias, e principalmente a prática de oferecer a Deus cada uma das nossas ações. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Jacó:

"Em verdade que o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia" - Vere Dominus est in loco isto, et ego nesciebam (Gn 28, 16)

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Meios de ter a Paz: a Conformidade com a Vontade de Deus

Meditação para o Sábado da Pascoela. Meios de ter a Paz: a Conformidade com a Vontade de Deus

Meditação para o Sábado da Pascoela

SUMARIO

Meditaremos sobre outro meio de alcançar a paz interior, que é a perfeita conformidade da nossa vontade com a de Deus; e para o compreender, veremos: 1.° Que nenhuma paz é possível com o apego à vontade própria; 2.° Que a perfeita conformidade com a vontade de Deus dá uma deliciosa paz. - Tomaremos depois a resolução: 1.° De não desejarmos nem outros talentos, nem outra condição, nem outra fortuna senão a que Deus nos deu; 2.° De seguirmos com amor em todas as circunstâncias da vida a vontade de Deus, como os magos que seguiam a estrela que os conduzia a Belém. Como ramalhete espiritual repetiremos muitas vezes a Deus:

"Pai, seja feita a vossa vontade" - Pater, fiat voluntas tua

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