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Tag: oração

Das distrações e faltas de fervor na Oração

Meditação para a Oitava Quarta-feira depois de Pentecostes. Das distrações e faltas de fervor na Oração

Meditação para a Oitava Quarta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre os dois principais obstáculos que se oferecem na oração: 1.° As distrações; 2.° As faltas de fervor, as desconsolações de espírito, a tibieza. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De ter uma vida mais contemplativa e isolada, que é o meio de estancar a fonte da maior parte das nossas distrações; 2.° De nunca desanimarmos, no estado de inaptidão em que nos acharmos, de orar, mas de nos conservarmos humilhados diante de Deus, admirando a sua bondade, que nos tolera e ama, apesar das nossas misérias. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Davi:

"Em terra deserta e sem caminho e sem água, me apresentei a vós, meu Deus" - In terra deserta, et invia, et inaquosa: sic sancto apparui tibi (Sl 62, 3)

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Método de Oração

Meditação para a Oitava Terça-feira depois de Pentecostes. Método de Oração

Meditação para a Oitava Terça-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre o método de orar, e veremos que ele consiste: 1.° Em nos penetrarmos bem do objeto da oração; 2.° Em examinarmos a nossa consciência sobre este objeto, e com um ato de contrição renunciamos aos defeitos que este exame nos descobrir; 3.° Em implorarmos a graça de Deus para bem cumprir o firme propósito incluído no ato de contrição. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De seguirmos nas nossas meditações este método tão simples; 2.° De nos lembrarmos muitas vezes no dia dos bons sentimentos e resoluções da oração. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Davi:

"Os meus olhos estão sempre elevados para o Senhor" - Oculi mei semper ad Dominum (Sl 24, 13)

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Excelência da Oração e Preparação

Meditação para a Oitava Segunda-feira depois de Pentecostes. Excelência da Oração e Preparação

Meditação para a Oitavo Segunda-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre o exercício da oração, como devendo ser, depois do levantar da cama, sobre que meditamos sábado passado, a primeira coisa que façamos no dia; e veremos: 1.º A sua excelência; 2.º Como devemos preparar-nos para ela. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De nunca omitirmos a nossa oração, e para isto de a fazermos logo depois do levantar da cama, porque retardá-la equivale muitas vezes a omiti-la; 2.º De nos prepararmos para ela com uma vida contemplativa, e principalmente com a determinação do objeto da nossa oração na véspera à tarde. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Davi:

"Se a vossa lei não houvera sido a minha meditação: então de certo houvera eu perecido" - Nisi quod lex tua meditatio mea est, tunc forte periissem (Sl 118, 92)

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Jesus reza por nós na Missa

Jesus reza por nós na Missa

Capítulo III

Diz São João, o discípulo amado, que:

«Temos por advogado para com o Pai a Jesus Cristo, o Justo por excelência. E Ele mesmo é a Vítima de propiciação pelos nossos pecados»

Preciosa garantia da nossa salvação é esta de termos o filho de Deus, o próprio assessor do Pai, a intervir a nosso favor e a patrocinar a nossa causa. Mas onde e quando é que Nosso Senhor desempenha esta função? Ensina a Igreja, que não é apenas no Céu, mas também na terra.

«Cada vez que se oferece o Santo Sacrifício, diz o sábio Suarez, Nosso Senhor reza por aquele que o oferece e por aqueles por intenção de quem é oferecido»

Primeiro que tudo reza pelo Padre, pelos assistentes e por todos aqueles que o Padre e os assistentes têm em vista.

«Cristo sacrificado chama por Seu Pai e mostra-Lhe as Suas sagradas chagas a fim de comover o Seu coração e nos livrar das penas eternas»

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A Missa, culto de Oração

Meditação para a Terceira Sexta-feira depois de Pentecostes. A Missa, culto de Oração

Meditação para a Terceira Sexta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Consideraremos a Missa como um sacrifício impetratório, isto é, um sacrifício de oração ou petição; e veremos, que efetivamente a Missa é: 1.° A mais excelente das orações; 2.° Uma oração, que pode tudo sobre o coração de Deus. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De fazermos melhor as nossas orações costumadas; 2.° De pedirmos muitas vezes a Deus o espírito de oração. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do divino Mestre:

"Se vós pedirdes a meu Pai alguma coisa em meu nome, Ele vo-lo há de dar" - Si quid petieritis Patrem in nomine meo, dabit vobis (Jo 16, 23)

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Vantagens da Solidão Interior

Meditação para o Domingo na oitava da Ascensão

SUMARIO

Continuaremos as nossas meditações sobre a solidão interior, e consideraremos três das suas principais vantagens: 1.° Glorifica a Deus; 2.° Santifica-nos; 3.° Faz a nossa felicidade. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos unirmos muitas vezes do coração durante toda a semana com Maria e os Apóstolos recolhidos no Cenáculo; 2.° De vigiarmos sobre todos os movimentos da nossa imaginação, do nosso espírito e do nosso coração, para os reprimir de pronto e fortemente; 3.° De examinarmos a nossa alma em certos momentos prefixos, para ver se só Deus nela habita e reina plenamente. O nosso ramalhete espiritual será a palavra da Imitação:

"Esvaziai bem vosso coração, para viver só com Deus" - Omnibus evacuatis et licentiatis, solus cum uniaris (III Imitação 8, 5)

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Defeitos das nossas Orações

Meditação para a Quarta-feira das Rogações. Defeitos das nossas Orações

Meditação para a Quarta-feira das Rogações

SUMARIO

Depois de termos meditado as qualidades da boa oração, meditaremos os defeitos que a viciam e a tornam ineficaz. Santo Agostinho indica-os em três palavras:

"Nós não pedimos a Deus o que devemos pedir; pedimo-lo mal; pedimo-lo com más disposições" - Petimus mala, petimus male, petimus mali

— Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos prepararmos melhor para as nossas orações recolhendo-nos conosco antes de as começar, e penetrando-nos da grandeza do ato que vamos praticar; 2.° De orarmos muito mais pelos nossos interesses espirituais e eternos do que pelos interesses temporais. O nosso ramalhete espiritual será as três palavras da nossa meditação:

"Nós não pedimos a Deus o que devemos pedir; pedimo-lo mal; pedimo-lo com más disposições"

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Fervor e Perseverança na Oração

Meditação para a Terça-feira das Rogações. Fervor e Perseverança na Oração

Meditação para a Terça-feira das Rogações

SUMARIO

Meditaremos duas outras condições da boa oração, que são: 1.º O fervor; 2.° A perseverança. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De apreciarmos melhor a excelência dos bens espirituais, que pedimos a Deus, e de acompanharmos por conseguinte as nossas petições com um maior desejo de sermos atendidos; 2.° De perseverarmos na oração, ainda quando não achemos gosto nela, ainda quando não obtenhamos o que pedimos. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Salmista:

"O Senhor ouviu o desejo dos pobres" - Desiderium pauperum ex audivit Dominus (Sl 10; Hb 17)

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Fé e Confiança em Deus na Oração

Meditação para a Segunda-feira das Rogações. Fé e Confiança em Deus na Oração

Meditação para a Segunda-feira das Rogações

SUMARIO

Consideraremos a fé com que devemos acompanhar as nossas orações e meditaremos três razões desta fé, a saber: 1.° A excelência das perfeições divinas que a exigem; 2.° O preceito divino, que no-la impôs; 3.° As promessas que lhe são anexas. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De dirigirmos as nossas orações a Deus com a fé e confiança de um filho, que fala a seu Pai; 2.° De pedirmos muitas vezes a Deus, que nos aumente essa fé. O nosso ramalhete espiritual será a oração dos Apóstolos a Nosso Senhor:

"Senhor, aumentai-nos a fé" - Domine, adange nobis fidem (Lc 17, 5)

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Humildade e Respeito na Oração

Meditação para o 5º Domingo depois da Páscoa. Humildade e Respeito na Oração

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João 16, 23

23Nesse dia, já não me perguntareis nada. Em verdade, em verdade vos digo: se pedirdes alguma coisa ao Pai em meu nome, Ele vo-la dará. 24Até agora não pedistes nada em meu nome; pedi e recebereis. Assim, a vossa alegria será completa.» 25«Até aqui falei-vos por meio de comparações. Está a chegar a hora em que já não vos falarei por comparações, mas claramente vos darei a conhecer o que se refere ao Pai. 26Nesse dia, apresentareis em meu nome os vossos pedidos ao Pai, e não vos digo que rogarei por vós ao Pai, 27pois é o próprio Pai que vos ama, porque vós já me tendes amor e já credes que Eu saí de Deus. 28Saí do Pai e vim ao mundo; agora deixo o mundo e vou para o Pai.» 29Disseram-lhe os seus discípulos: «Agora, sim, falas claramente e não usas nenhuma comparação. 30Agora vemos que sabes tudo e não precisas de que ninguém te faça perguntas. Por isso, cremos que saíste de Deus!»

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