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Tag: humildade

Maria Santíssima é a esperança de todos

Maria, nossa doce esperança

In me omnis spes vitae et virtutis - “Em mim há toda a esperança da vida e da virtude” (eclo 24, 25)

Sumário. O Rei do céu deseja sumamente enriquecer-nos das suas graças; mas como da nossa parte é necessária a confiança, afim de aumentá-la em nós, nos deu por Mãe e Advogada a sua própria Mãe, a quem deu todo o poder para nos ajudar. Por isso quer o Senhor que nela ponhamos a esperança de nossa salvação e de todo o nosso bem. Qual não deve, pois, ser nossa gratidão para com a bondade divina! Qual a confiança que devemos ter em Maria!

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O homem e o vício da impureza

Escravo dos Vícios

16º Domingo depois de Pentecostes

Meditação para a Tarde do mesmo dia

Sumário. O hidrópico de que fala o Evangelho é figura do libidinoso, por duas razões. Primeiro, assim como o hidrópico, quanto mais bebe, mais sede tem, assim o desonesto nunca se sacia de pecar. Segundo, porque a impureza, por causa da cegueira de espírito e do endurecimento da vontade que acarreta, é tão incurável como a hidropisia. Infeliz do que se deixa dominar por este vício! Todavia não desespere, visto que para Deus nada é impossível.

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O homem hidrópico e o cristão ambicioso

Soberba

16º Domingo depois de Pentecostes

Ecce homo quidam hydropicus erat ante illum - “Eis que diante dele estava um hidrópico” (Lc 7, 12)

Sumário. O hidrópico, de quem fala o Evangelho, é figura de um cristão que se deixa dominar por uma paixão qualquer e particularmente pelo desejo das honras. Com efeito, o soberbo nunca acha a paz, porque nunca se vê tratado conforme o vão conceito que faz de si mesmo. Se por desgraça nos achamos infectados desta hidropisia espiritual, representemo-nos Nosso Senhor, e contemplemo-Lo reduzido como foi por nosso amor a ser o último dos homens; e envergonhados da nossa ambição, digamos-lhe: Ó Jesus manso e humilde de Coração, fazei o meu coração semelhante ao vosso.

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Meditação para o 22º Domingo do Tempo Comum

Virtude da Humildade

Leituras do dia

1ª Leitura - Eclo 3,19-21.30-31 Salmo - 67 2ª Leitura - Hb 12,18-19.22-24a

Evangelho - Lc 14,1.7-14

— O Senhor esteja convosco. — Ele está no meio de nós. — PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas. — Glória a vós, Senhor.

Aconteceu que, num dia de sábado, Jesus foi comer na casa de um dos chefes dos fariseus. E eles o observavam. Jesus notou como os convidados escolhiam os primeiros lugares. Então contou-lhes uma parábola: "Quando tu fores convidado para uma festa de casamento, não ocupes o primeiro lugar. Pode ser que tenha sido convidado alguém mais importante do que tu, e o dono da casa, que convidou os dois, venha te dizer: 'Dá o lugar a ele'. Então tu ficarás envergonhado e irás ocupar o último lugar. Mas, quando tu fores convidado, vai sentar-te no último lugar. Assim, quando chegar quem te convidou, te dirá: 'Amigo, vem mais para cima'. E isto vai ser uma honra para ti diante de todos os convidados. Porque quem se eleva, será humilhado e quem se humilha, será elevado". E disse também a quem o tinha convidado: "Quando tu deres um almoço ou um jantar, não convides teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isto já seria a tua recompensa. Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então tu serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos".

— Palavra da Salvação. — Glória a vós, Senhor.

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Necessidade da mansidão e da humildade para o religioso

Mansidão

Discite a me, quia mitis sum et humilis corde; et invenietis requiem animabus vestris - “Aprendei de mim que sou manso e humildade de coração e achareis descanso para vossas almas” (Mt 11, 29)

Sumário. As virtudes que o Senhor exige particularmente dos religiosos que vivem em comunidade, são a humildade e a mansidão. Quem vive solitário nos desertos não precisa tanto delas; mas quem vive em comunidade, se não é manso e humilde, cairá cada dia em mil defeitos e passará uma vida inquieta, porque é impossível que não sofra ou repreensões do superior ou desgostos dos companheiros. Para que serve um religioso que não sabe suportar por Deus um desprezo, uma humilhação, uma contrariedade? Ele será sempre um soberbo ao qual a graça divina resistirá: Deus resiste aos soberbos.

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Maria Santíssima, modelo de humildade

Virgem Maria, modelo de Humildade

Respexit humilitatem ancillae suae; ecce enim ex hoc beatam me dicent omnes generationes - “(Deus) pôs os olhos na baixeza da sua escrava; eis que desde agora me chamarão bem-aventurada todas as gerações” (Lc 1, 48)

Sumário. Assim como Maria Santíssima foi a primeira e mais perfeita discípula de Jesus Cristo em todas as virtudes, assim o foi também na virtude da humildade. A Santíssima Virgem tinha sempre o conceito mais baixo de si mesma, ocultava os seus dons celestes e suportava com resignação todas as humilhações e desprezos. Que motivo de pejo para nós, que nos gloriamos de ser filhos de Maria e somos tão orgulhosos!... Ponderemos bem, que, a continuarmos assim, ficaremos sempre igualmente pobres de bens espirituais; porque a divina Mãe, imitando Jesus Cristo, resiste aos soberbos e comunica suas graças aos humildes.

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Sobre a Rixa, mencionada por São Paulo

Rixa Por Pe. José Eduardo Quando enumera as “obras da carne”, São Paulo menciona a “rixa” (ἔρις, eris, em grego), cujo significado original pode ser entendido como “contenda, debate, luta, discussão, divergência” (Strong), “partidos e divisões”, “fações, porfias” e “rivalidades” (Vinev). De fato, parece-me mesmo que a melhor palavra para traduzir termo tão denso seja a pequenina expressão “rixa”.

Qual a importância disso?

Um de nossos problemas é imaginar que o que se opõe à ação do Espírito sejam apenas as ações diretas do maligno, quando o Apóstolo é contundente:

“os desejos da carne se opõem aos do Espírito, e estes aos da carne; pois são contrários uns aos outros” (Gl 5,17)

Em outras palavras, a carnalidade é um obstáculo real à livre ação da graça divina, é um empecilho para que Deus aja desimpedidamente nas almas, é um estorvo e, justamente por isso, é o grande canal para a atuação do inimigo, pois este precisa atuar mediante agentes.

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O Fariseu e o Publicano

O Fariseu e o Publicano

10º Domingo depois de Pentecostes

Duo homines ascenderunt in templum, ut orarent: unus pharisaeus et alter publicanus - “Subiram dois homens ao templo a fazer oração; um fariseu e outro publicano” (Lc 18, 10)

Sumário. Da parábola do Evangelho de hoje bem se conclui que, se a virtude de humildade nos é necessária sempre em toda parte, ela nos é mais indispensável ainda na oração; e especialmente quando vamos à igreja, que é casa de oração. Quem não é humilde, não espere ser atendido, pois que o Senhor protesta que "o que se exalta, será humilhado". Lancemos um olhar sobre nós mesmos e, reprovando a altivez do fariseu, procuremos imitar sempre o procedimento tão humilde do publicano.

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Condições da oração

Menina rezando

Petitis et non accipitis, eo quod male petatis - “Pedis e não recebeis, porque pedis mal” (Tg 4, 3)

Sumário. Muitas pessoas rezam e não obtém nada, porque não pedem como convém. Para bem rezar é preciso, primeiro a humildade, porque Deus resiste aos soberbos. Em segundo lugar é preciso a confiança, que nos faz esperar tudo pelos merecimentos de Jesus Cristo e pela intercessão de Maria Santíssima. Mas, sobretudo, é necessária a perseverança, pois que, para nosso bem, Deus alguma vez demora em atender e quer ser vencido pela nossa importunação. Têm as tuas orações sempre estes três requisitos?

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Maria Santíssima, modelo de pobreza

Virgem Maria

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Si vis perfectus esse, vade, vende quae habes, et da pauperibus; ...et veni, sequere me - “Se queres ser perfeito, vai, vende o que tens, e dá-o aos pobre; ...depois vem, e segue-me” (Mt 19, 21)

Sumário. O divino Redentor, para nos ensinar a desprezar os bens do mundo, quis sempre ser pobre nesta terra. E a Santíssima Virgem seguiu-lhe o exemplo, mostrando-se a sua discípula mais perfeita, porque ela também nasceu, viveu e morreu na maior pobreza. Somos nós também amantes de tão bela virtude e dos incômodos que a acompanham?... Esforcemo-nos a todo custo por imitar a nossa querida Mãe, lembrando-nos de que o que ama as comodidades e as riquezas, nunca será santo.

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