Meditação para o Duodécimo Sábado depois de Pentecostes
Décima Oitava razão de sermos Humildes
SUMARIO
Meditaremos sobre uma décima oitava razão de sermos humildes: é que o nosso amor-próprio nos tira:
1.° O mérito de nossas boas obras;
2.° Muitas vezes sem o sabermos.
— Tomaremos depois a resolução:
1.° De fazermos todas as nossas obras com a intenção de agradar a Deus;
2.° De afastarmos com cuidado qualquer outro intento que poderia viciar a nossa intenção.
O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Jeremias:
“Vede, Senhor, e considerai quão miserável sou” – Ego vir videns paupertatem meam (Lm 3, 1). Vide Domine, et considera quoniam facta sum vulis (Lm 1, 2)