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Tag: cruz

A Cruz, Ciência do Cristão

Meditação para o Sábado da Paixão. A Cruz, Ciência do Cristão

Meditação para o Sábado da Paixão

SUMARIO

Prosseguiremos nas nossas meditações sobre a cruz considerada como o grande livro que nos instrui; e veremos que ela nos ensina: 1.º A tomarmos um terno interesse em tudo o que respeita ao próximo; 2.° De nos separarmos de todo o espírito de egoísmo. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De buscarmos em todas as coisas a glória de Deus e o bem do próximo; 2.° De desapegarmos o nosso coração de tudo o mais. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"Julguei não saber coisa alguma entre nós senão a Jesus Cristo e este crucificado" - Non judicavi me acire aliquid inter vos, nisi Jesum Christum, et hunc crucifixum (1Cor 2, 2)

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A Cruz, Ciência do Cristão

Meditação para a Quinta-feira da Paixão. A Cruz, Ciência do Cristão

Meditação para a Quinta-feira da Paixão

SUMARIO

Consideraremos a cruz como um sagrado púlpito, onde Jesus Cristo nos ensina: 1.° A conhecermos Deus; 2.° A conhecermo-nos a nós mesmos. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De conservarmos em nós um grande respeito para com Deus e Suas infinitas perfeições, e de lh'O manifestarmos com a nossa profunda devoção na oração e no lugar santo; 2.º De aborrecermos todo o pecado, e de tomarmos a peito a salvação da nossa alma. O nosso ramalhete espiritual será a oração de Santo Agostinho:

"Senhor, conheça-Vos eu para Vos amar; conheça-me eu para me odiar" - Domine, noverim te, noverim me: noverim te ut amem te; noverim me ut oderim me

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A Cruz, Força e Glória do Cristão

Meditação para a Quarta-feira da Paixão. A Cruz, Força e Glória do Cristão

Meditação para a Quarta-feira da Paixão

SUMARIO

Consideraremos que devemos amar a cruz, porque achamos nela: 1.° A nossa fortaleza; 2.º A nossa glória. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De nos lembrarmos da cruz nas nossas fraquezas ou nos nossos desalentos, para nos animarmos; 2.° De não fazermos caso da vanglória do mundo, e de nos afeiçoarmos unicamente à sólida glória da cruz. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"Nunca Deus permitia que eu me glorie senão na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo" - Mihi absit gloriari, nisi in cruce Domini nostri Jesu Christi (Gl 6, 14)

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A Cruz, Salvação e Consolação do Cristão

Meditação para a Terça-feira da Paixão. A Cruz, Salvação e Consolação do Cristão

Meditação para a Terça-feira da Paixão

SUMARIO

Meditaremos quanto devemos amar a cruz: 1.º Porque é a nossa salvação; 2.° Porque é a nossa consolação nas penalidades da vida. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos conservarmos habitualmente pelo pensamento ao pé da cruz durante estes santos dias e de a beijarmos muitas vezes; 2.° De recorrermos à cruz em todas as nossas tribulações. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"Estou encravado com Cristo na cruz" - Christo confixus sum cruci (Gl 2, 19)

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Os traços de Jesus Cristo Crucificado

Dom Henrique Soares da Costa

Meditação X - Segunda-feira da II semana da Quaresma

Por Dom Henrique Soares da Costa

Reze o 118/119, 73-80:
73As tuas mãos me criaram e formaram; dá-me inteligência para aprender os teus mandamentos. 74Ao verem-me, os teus fiéis hão-de alegrar-se, porque assentei a minha esperança na tua palavra. 75SENHOR, eu sei que as tuas sentenças são justas e que me castigaste para meu proveito. 76Que a tua bondade me sirva de conforto, conforme o que prometeste ao teu servo. 77Mostra-me a tua misericórdia e viverei, porque a tua lei faz as minhas delícias. 78Sejam confundidos os insolentes, que injustamente me torturam, a mim que medito nos teus preceitos. 79Unam-se a mim os que te obedecem e conheçam os teus preceitos. 80Que o meu coração obedeça às tuas leis, para não ter de que me envergonhar.
Releia a exortação queixosa de São Paulo em Gl 3, 1. Releia novamente!
1Oh Gálatas insensatos! Quem vos enfeitiçou, a vós, a cujos olhos foi exposto Jesus Cristo crucificado?

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Paixão de Nosso Senhor

Meditação para a Terça-feira da Sexagésima. Paixão de Nosso Senhor

Meditação para a Terça-feira da Sexagésima

SUMARIO

Para nos conformarmos com a liturgia romana, que propõe à piedade dos fiéis a Paixão do Salvador, consideraremos: 1.° Que a devoção à Paixão é um dever de coração; 2.° Que tudo na religião nos prega este dever. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De termos sempre um crucifixo nas paredes do nosso aposento, outro sobre a nossa mesa de trabalho, e o terceiro sobre o nosso peito; 2.º De saudarmos o crucifixo todas as vezes que entrarmos no nosso aposento, ou que o virmos em alguma parte. O nosso ramalhete espiritual será a exortação do Apóstolo:

"Considerai atentamente Aquele que sofreu tal contradição dos pecadores" - Recozitate eum qui talem sustimuit a peccatoribus... contradictionem (Hb 12, 3)

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O Mérito dos Bons Desejos

Meditação para o Dia 07 de Dezembro

Consolem-se as boas almas, cheias de ardor apostólico, na sua enfermidade. Esta página Diário da Confidente do Amor Misericordioso há de lhes falar ao coração. Estava enferma a esposa predileta de Nosso Senhor.
– “Minha Benigna – disse-lhes Jesus – agora estás aqui sem nada fazer e tinhas tanto que escrever! Entretanto, agora fazes muito mais, porque fazes a Minha Vontade. Que fiz Eu quando estava oculto no seio de Minha Santíssima Mãe? Vim para salvar o mundo e fazia a Vontade de Meu Pai.

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Cada dia, o que Deus quiser!

Meditação para o Dia 06 de Dezembro

O segredo de sofrer com paciência é não se inquietar nem com o passado, nem com o presente, e muito menos, com o futuro. Aceitai o que vier cada dia. Nosso Senhor nos manda tomar a cruz de cada dia para O seguir.

Tollat crucem suam... quotidie

Notai bem:

“A cruz de cada dia...”

Sufficit diet malitia sua - “Basta a cada dia a sua malícia”

Um sofrimento, um revés, uma doença, um golpe de coração. Aceitemos resignadamente tudo, tudo. Absolutamente tudo.

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Amém! Amém! Amém!

Meditação para o Dia 04 de Dezembro

Veio a enfermidade, e o apóstolo, sequioso de almas, sonhando arrebatar e conquistar muitos corações para Jesus Cristo, vê-se reduzido a uma inação forçada, preso entre as paredes de um quarto de enfermo, numa solidão, quase abandonado. Deus assim o quis! E quem pode saber os desígnios da Providência? O Pe. Perreyve, que havia experimentado essa provação difícil, escrevia a um amigo em idêntica situação:
"Meu caro, Deus neste momento te faz uma pergunta estranha, pergunta que sempre repete Ele às almas que O desejam servir muito: 'Meu filho, consentes em ser absolutamente nada?' – Sim, Senhor. - Pois então, pasce agnos meos... Super multa te constituam... Duc in altum... Coragem, meu amigo, demos tudo o que Jesus pede. Esta é a condição para a fecundidade de nosso apostolado e da felicidade no Céu, Amém! Soframos, Amém! Trabalhemos, ou nada façamos, o silêncio, a palavra, a doença, a força, a glória, a vergonha, a vida, a morte!... Amém! Amém! Amém!”

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