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Tag: breviário da confiança

Direito de Confiar

Meditação para o Dia 23 de Maio

O Profeta Davi cantou ao Senhor:

Propilieris peccato meo, mullum est enim - “Usarás de indulgência para com meu pecado,pois ele é grande”

Pois não deveria dizer ele o contrário? Observa um comentador das Escrituras. Se é grande o pecado, como há de ser isso motivo de perdão? Mas é que a Misericórdia se exercita e brilha tanto mais, quanto maior for a miséria. A minha miséria me confere um direito, e direito sagrado: o de confiar na Misericórdia.

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O Menino do Sim

Meditação para o Dia 22 de Maio

Guido de Fontgallant é o modelo mais tocante para a nossa confiança e terno amor filial a Nossa Senhora. Aos 22 de maio fez a sua Primeira Comunhão. Jesus pediu-lhe um “sim” generoso e heroico, o sacrifício do seu ideal de sacerdócio e da vida. Na gruta de Lourdes, ouve o chamado de Nossa Senhora:

“Meu querido Guido, eu te virei buscar logo. Será num sábado. Arrebatar-te-ei dos braços de tua mamãe para te levar direitinho ao Céu”

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Confiança em Maria

Meditação para o Dia 21 de Maio

Estejamos confiantes, sempre confiantes, quando invocarmos a Maria.

“Ó Virgem fidelíssima – diz Santo Efrém – não temos, nem podemos ter confiança senão em Vós. Se nos abandonardes, que será de nós?”

E São Germano põe as seguintes palavras nos lábios de Nossa Senhora:

“Eu sou o grande hospital para os enfermos do pecado. Sou a fonte perene da saúde, a ruína do demônio, cidade do refúgio para os que a mim recorrem. Chegai-vos, hauri em mim, com fé, toda abundância das graças”

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Causa da Nossa Alegria

Meditação para o Dia 18 de Maio

Alegremo-nos, sim, mas em Deus, como Nossa Senhora.

Et exultavit spiritus meus in Deo salutari meo - “E me alegrei em Deus, meu Salvador” (1)

O Apóstolo nos aconselha a alegria santa, no Senhor. É a alegria que nos vem da meditação da misericórdia Divina, do Céu que esperamos, das magníficas recompensas que Nosso Senhor reserva aos eleitos. É a única verdadeira alegria que podemos gozar neste vale de lágrimas em que vivemos.

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Ao Despertar

Meditação para o Dia 17 de Maio

O primeiro pensamento que ordinariamente nos assalta, pela manhã, ao despertar, é, o que nos possa estar reservado, no correr do dia, de alegrias ou de trabalhos e cruzes. Quando o peso da vida se nos faz sentir quase esmagador, basta esse pensamento para nos amargurar o coração. Coragem, almas cristãs! Nosso Senhor não nos manda carregar a cruz de cada dia e segui-Lo?

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Doce Coração de Maria, sede a Nossa Salvação

Meditação para o Dia 16 de Maio

Sempre me encheu de suave emoção e terna piedade esta popularíssima invocação, que tão repetidamente ouvimos ressoar, tanto nas catedrais, como nas modestas capelinhas das estradas:

“Doce Coração de Maria, sede a nossa Salvação!”

Nesta vida tão fugaz, tão cheia de ilusões e desenganos, de amarguras e reveses, de flores de alegrias e venturas que, passando, deixam apenas duros espinhos; nesta vida tão triste, no exílio deste mundo – o coração de nossa Mãe do Céu é, ao mesmo tempo, nosso refúgio, nossa consolação e nossa alegria.

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Saúde dos Enfermos

Meditação para o Dia 15 de Maio

“Saúde dos enfermos” é o título consolador que a Igreja dá a Nossa Senhora: Salus infirmorum. Não há miséria da criatura humana sem a misericórdia de Maria.

Non est qui se abscondat a calore eius - "Não há quem se possa esconder aos raios benéficos da luz e calor do sol ardente do seio materno"

"A doença – diz a Imitação – torna poucas pessoas melhores”

É que não se faz bom uso dessa graça. Um tempo precioso como esse não se deveria perder inutilmente.

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Stabat Mater!

Meditação para o Dia 14 de Maio

Maria, ao pé da cruz, é a imagem mais perfeita do sofrimento heroico e resignado, é modelo de paciência, exemplo para nossa alma tão fraca e tão avessa à dor. “Stabat”, “De pé” – diz o Evangelho. Eis o lastimoso estado de Jesus Cristo moribundo, descrito por Nossa Senhora, nas revelações de Santa Brígida:
“Estava – diz a Virgem – o meu querido Jesus pregado ao madeiro, saturado de tormentos e agonizante. Seus olhos encovados, semicerrados e sem brilho. Os lábios pendentes e a boca aberta. As faces, descarnadas e pregadas aos dentes. Triste o rosto. A cabeça pendia-lhe sobre o peito e os cabelos, negros de sangue já coagulado e sujo. O ventre unido aos rins, braços e pernas esticados e o corpo coalhado de sangue”.

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