Meditação para Dia 31 de Março
1. a) “Foi, pois, Jesus apresentado ao governador“. Quem está aqui como acusado? Incrível… é Deus! O Criador, o eterno Juiz! Diante de quem? Diante de um iníquo, um juiz injusto. Para que? Para ser sentenciado. Tanto Deus se humilha! Quando, enfim, começarás a imitar teu Jesus humilde?
b) “Tu és o rei dos judeus? Respondeu-lhe Jesus: Tu o dizes“. A criatura atreve-se a interrogar seu Criador! Sim, Jesus é o Rei de todos. Respeitas a Ele sempre? Deixas a Ele reinar em teu coração? Soberanamente?
2. a) “Que mal fizeste?“. Assim o injusto juiz ousa perguntar a quem a todos faz bem, inclusive a seus inimigos. Toma sentido para que Jesus, quando vier como juiz, não tenha de te perguntar: “Que mal fizeste?”
b) “Eu não acho nEle crime algum“. Ainda que injusto, o juiz não pode furtar-se a esta confissão. E, não obstante, Jesus vai ser condenado! Feliz tu, se, no dia da sentença final, Jesus também em ti não achar culpa. Acharia culpa, se viesse hoje?…
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(Sinzig, Frei Pedro. Breves Meditações para todos os Dias do Ano. 8ª Ed. Editora Vozes, 1944, p. 105)