

Assuntos variados a respeito da fé católica como: doutrina, dúvidas, notícias, textos escolhidos, palavras do Papa e escritos dos Santos e muito mais!
– Estas palavras que o missal propõe como antífona de entrada desta solenidade, resumem admiravelmente o significado de São Pedro e são Paulo. A Igreja chama a ambos de “corifeus”, isto é líderes, chefes, colunas. E eles o são. Primeiramente, porque são apóstolos. Isto é, são testemunhas do Cristo morto e ressuscitado. Sua pregação plantou a Igreja, que vive do testemunho que eles deram, de tal modo que uma das características essenciais da Igreja de Cristo é ser “apostólica"."Eis os santos que, vivendo neste mundo, plantaram a Igreja, regando-a com seu sangue. Beberam do cálice do Senhor e se tornaram amigos de Deus”
Não se queixou do Pai Eterno, mas apenas manifestou ao mundo o auge das suas dores. Que diferente o teu proceder ao sofreres! b) Semelhante desamparo por parte de Deus, desamparo só aparente, pode vir também sobre ti. Confia, então, mais em deus, que é testemunha de tudo quanto pensas, falas e fazes, e pede-lhe o necessário conforto."Deus meu, deus meu, por que me desamparaste?"
Por Dom Henrique Soares da Costa
– Assim, caríssimos irmãos, o nosso Jesus entra hoje em Jerusalém para sofrer Sua paixão e fazer Sua Páscoa deste mundo para o Pai. Jerusalém é a cidade do Messias; aí deveria manifestar-se o Reino de Deus. O Senhor Jesus, ao entrar nela de modo solene, realiza a esperança de Israel. Por isso o povo grita: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em Nome do Senhor! Hosana no mais alto dos Céus!” Hoje, com nossos ramos levados em procissão, fazemos solene memória desse acontecimento e proclamamos com nossos cânticos que Jesus é o Messias prometido! Também nós cantaremos daqui a pouco: Hosana ao Filho de Davi!“Dizei à filha de Sião: ‘Eis que o teu rei vem a ti, manso e montado num jumento, num jumentinho, num potro de jumenta!”
Por Dom Henrique Soares da Costa
De hoje a oito entraremos na Semana Santa, com a solenidade dos Ramos e da Paixão do Senhor. Agora, neste último Domingo antes dessa Grande Semana, a Liturgia nos apresenta o Senhor Jesus como nossa Ressurreição e nossa Vida. Vida que recebemos no santo Batismo, Vida que nos vem como força na Crisma, Vida que comemos como alimento de Eternidade na Eucaristia. Eis a Vida: Jesus! Eis o que buscam os catecúmenos, aqueles que por toda a terra estão se preparando para receber os sacramentos da iniciação à vida cristã, a vida em Cristo, no Batismo, na Crisma, na participação à Mesa eucarística! Aqui, ao dizermos que Jesus é a Vida, não estamos falando de modo figurado, metafórico! Jesus é realmente, propriamente, a nossa Vida, a nossa Ressurreição! Ele é o cumprimento do sonho de vida e felicidade que o Pai, desde o início, tem para nós:“Ó Meu povo, vou abrir as vossas sepulturas e conduzir-vos para a terra de Israel. Porei em vós o Meu Espírito, para que vivais!”
Por Dom Henrique Soares da Costa
Por Dom Henrique Soares da Costa
Essa mulher, essa samaritana, essa pagã, representa os povos não-judeus, os que ainda não conheciam o Deus verdadeiro. Eles vêm, sedentos, procurando uma água que não sacia definitivamente; eles têm de voltar sempre ao poço, buscam saciar a sede de tantos modos, e continuam sempre com sede:“Chegou uma mulher da Samaria para buscar água”
“Todo aquele que bebe desta água terá sede de novo”
Por Dom Henrique Soares da Costa
Eis! A vida que vivemos, a vida da humanidade é uma vida de morte, ferida por tantas contradições, por tantas ameaças físicas, psíquicas, morais... Viver tornou-se uma luta e, se é verdade que a vida vale a pena de ser vivida, não é menos verdade que ela também tem muito de peso, de dor, de pranto, de fardo danado.“O pecado entrou no mundo por um só homem. Através do pecado, entrou a morte. E a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram”