Por Dom Henrique Soares
Por Dom Henrique SoaresAssuntos variados a respeito da fé católica como: doutrina, dúvidas, notícias, textos escolhidos, palavras do Papa e escritos dos Santos e muito mais!
Por Dom Henrique Soares
Por Dom Henrique Soares– Estas palavras que o missal propõe como antífona de entrada desta solenidade, resumem admiravelmente o significado de São Pedro e são Paulo. A Igreja chama a ambos de “corifeus”, isto é líderes, chefes, colunas. E eles o são. Primeiramente, porque são apóstolos. Isto é, são testemunhas do Cristo morto e ressuscitado. Sua pregação plantou a Igreja, que vive do testemunho que eles deram, de tal modo que uma das características essenciais da Igreja de Cristo é ser “apostólica"."Eis os santos que, vivendo neste mundo, plantaram a Igreja, regando-a com seu sangue. Beberam do cálice do Senhor e se tornaram amigos de Deus”
Não se queixou do Pai Eterno, mas apenas manifestou ao mundo o auge das suas dores. Que diferente o teu proceder ao sofreres! b) Semelhante desamparo por parte de Deus, desamparo só aparente, pode vir também sobre ti. Confia, então, mais em deus, que é testemunha de tudo quanto pensas, falas e fazes, e pede-lhe o necessário conforto."Deus meu, deus meu, por que me desamparaste?"
Por Dom Henrique Soares da Costa
– Assim, caríssimos irmãos, o nosso Jesus entra hoje em Jerusalém para sofrer Sua paixão e fazer Sua Páscoa deste mundo para o Pai. Jerusalém é a cidade do Messias; aí deveria manifestar-se o Reino de Deus. O Senhor Jesus, ao entrar nela de modo solene, realiza a esperança de Israel. Por isso o povo grita: “Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em Nome do Senhor! Hosana no mais alto dos Céus!” Hoje, com nossos ramos levados em procissão, fazemos solene memória desse acontecimento e proclamamos com nossos cânticos que Jesus é o Messias prometido! Também nós cantaremos daqui a pouco: Hosana ao Filho de Davi!“Dizei à filha de Sião: ‘Eis que o teu rei vem a ti, manso e montado num jumento, num jumentinho, num potro de jumenta!”

Por Dom Henrique Soares da Costa
De hoje a oito entraremos na Semana Santa, com a solenidade dos Ramos e da Paixão do Senhor. Agora, neste último Domingo antes dessa Grande Semana, a Liturgia nos apresenta o Senhor Jesus como nossa Ressurreição e nossa Vida. Vida que recebemos no santo Batismo, Vida que nos vem como força na Crisma, Vida que comemos como alimento de Eternidade na Eucaristia. Eis a Vida: Jesus! Eis o que buscam os catecúmenos, aqueles que por toda a terra estão se preparando para receber os sacramentos da iniciação à vida cristã, a vida em Cristo, no Batismo, na Crisma, na participação à Mesa eucarística! Aqui, ao dizermos que Jesus é a Vida, não estamos falando de modo figurado, metafórico! Jesus é realmente, propriamente, a nossa Vida, a nossa Ressurreição! Ele é o cumprimento do sonho de vida e felicidade que o Pai, desde o início, tem para nós:“Ó Meu povo, vou abrir as vossas sepulturas e conduzir-vos para a terra de Israel. Porei em vós o Meu Espírito, para que vivais!”
Por Dom Henrique Soares da Costa
Por Dom Henrique Soares da Costa
Essa mulher, essa samaritana, essa pagã, representa os povos não-judeus, os que ainda não conheciam o Deus verdadeiro. Eles vêm, sedentos, procurando uma água que não sacia definitivamente; eles têm de voltar sempre ao poço, buscam saciar a sede de tantos modos, e continuam sempre com sede:“Chegou uma mulher da Samaria para buscar água”
“Todo aquele que bebe desta água terá sede de novo”
Por Dom Henrique Soares da Costa
Por Dom Henrique Soares Logo no início deste santo caminho para a Páscoa, a Palavra de Deus nos desvenda dois mistérios tremendos: o mistério da piedade e o mistério da iniquidade! Esses dois mistérios atravessam a história humana e se interpenetram misteriosamente; dois mistérios que nos atingem e marcam nossa vida, e esperam nossa decisão, nossa atitude, nossa escolha! Um é mistério de Vida; o outro, mistério de Morte. Comecemos pelo mistério da iniquidade:Eis! A vida que vivemos, a vida da humanidade é uma vida de morte, ferida por tantas contradições, por tantas ameaças físicas, psíquicas, morais... Viver tornou-se uma luta e, se é verdade que a vida vale a pena de ser vivida, não é menos verdade que ela também tem muito de peso, de dor, de pranto, de fardo danado.“O pecado entrou no mundo por um só homem. Através do pecado, entrou a morte. E a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram”