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Tag: virtude

O Respeito Humano

Respeito Humano Cônego Júlio Antônio dos Santos O Crucifixo, meu livro de estudos - 1950

O que vem a ser o Respeito Humano?

É a vergonha daquele que não se atreve a manifestar os seus sentimentos religiosos e piedosos, porque com isso é escarnecido, insultado, perseguido.

I – NATUREZA DO RESPEITO HUMANO

O respeito humano é o respeito pelas coisas humanas colocado acima do respeito pelas coisas de Deus; é a estima pelo homem preferida à estima por Deus. O respeito divino coloca-nos na presença de Deus a quem devemos conhecer, amar e servir porque é nosso Criador, Senhor, Juiz e Remunerador. O respeito humano é a negação de tudo isto. Transfere sacrilegamente para o homem os direitos e a honra que são reservados a Deus. O homem é considerado como senhor e juiz, e, por isso, toda a vida exterior é para lhe agradar.

II – ASPECTOS DIVERSOS DO RESPEITO HUMANO

O respeito humano reveste tantas formas quantos são os nossos deveres

1.º Omissão do bem
O respeito humano impede a prática sincera e fiel da nossa fé. Fechamos a boca quando é preciso falar e paralisa os nossos esforços quando é preciso agir. Sabemos que a Santa Missa é uma fonte de graças desde que assistamos a ela com edificação; todavia, na assistência à Missa, não estamos com a devida atenção e fervor, porque não queremos dar nas vistas com a nossa devoção.

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Jesus no Santíssimo Sacramento, modelo de obediência

Eucaristia

Humiliavit semetipsum, factus oboediens usque ad mortem - “(Jesus) se humilhou, feito obediente até à morte” (Fl 2, 8)

Sumário. São Paulo louva a obediência de Jesus Cristo, dizendo que obedeceu ao Pai Eterno até à morte. Mas no Santíssimo Sacramento vai mais longe, visto que quis fazer-se obediente até o fim do mundo e não somente ao Pai Eterno, senão a todos os sacerdotes da terra. Qualquer que seja o nosso estado, esforcemo-nos por imitar a obediência de Jesus, depositando em suas mãos a nossa vontade e pedindo-Lhe que disponha de nós conforme for do seu agrado. Animemo-nos à prática de tão bela virtude pela lembrança de que nunca uma pessoa obediente se condenou.

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