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Tag: redenção

Na Cruz acha-se a nossa Salvação

Na Cruz acha-se a nossa Salvação

Lignum vitae est his, qui apprehenderint eam; et qui tenuerit eam, beatus - “É árvore de vida para aqueles que lançarem mão dela; e é bem-aventurado quem a não largar” (Pv 3, 18)

Sumário. Se quisermos salvar-nos, é mister que nos resolvamos a carregar com paciência a cruz que Deus nos manda, e a morrer nela por amor de Jesus Cristo, assim como Ele morreu na cruz por nosso amor. É este também o meio para acharmos a paz nos sofrimentos. Quem recusa aceitar a cruz, de ordinário aumenta-lhe o peso; ao passo que quem a abraça e carrega com paciência, tira-lhe o peso e converte-a em consolação.

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Amor que o Filho de Deus nos mostrou na Redenção

Verdadeiro Sacrifício de Cristo, nosso Redentor

Dilexit nos et tradidit semetipsum pro nobis - “Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós” (Ef 5, 2)

Sumário. A salvação ou a condenação de todos os homens não aumenta nem diminui de nada a felicidade do Filho de Deus, que é a bem-aventurança mesma. Todavia Ele tem feito e padecido tanto por nós, que, se a sua beatitude fora dependente da nossa, não teria podido padecer e fazer mais. Quão grande não deve, pois, ser nosso amor para com Jesus Cristo e quão grande a nossa confiança de obtermos, pelos seus merecimentos, todas as graças que desejemos!

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Amor excessivo de Jesus Cristo para com os homens

Jesus Crucificado

Nos praedicamus Chirstum crucifixum, Iudaeis quidem scandalum, gentibus autem stultitiam - “Nos pregamos a Cristo crucificado, que é de fato para os judeus escândalo e para os gentios loucura" (1 Cor 1, 23)

Sumário. O mistério da Redenção é tão sublime, que os gentios o chamavam uma loucura. Julgavam impossível que um Deus onipotente e felicíssimo se tivesse feito homem e tivesse morrido numa cruz pela salvação dos homens. Como há, pois, cristão que sabem isso pela fé, e veem um Deus tornado, por assim dizer, louco por amor dos homens, e todavia vivem sem O amar, e mesmo O ofendem e injuriam?... Se no passado nos unimos àqueles ingratos para ofender Jesus, peçamos-Lhe humildemente perdão.

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Felicidade de quem nasceu depois da Redenção e na Igreja Católica

Plenitude dos Tempos: Nascimento de Cristo termina com o mundo Pagão (Jean-Léon Gérôme, The Age of Augustus and the Birth of Jesus Christ, 1855)
Plenitude dos Tempos: Nascimento de Cristo termina com o mundo Pagão (Jean-Léon Gérôme, The Age of Augustus and the Birth of Jesus Christ, 1855)

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Ubi venit plenitudo temporis, misit Deus Filium suum, ut eos, qui sub lege erant, redimeret - Quando chegou a plenitude do tempo, enviou Deus a seu Filho, para que remisse aqueles que estavam debaixo da lei (Gl 4, 4)
I. Que graças devemos dar a Deus por nos haver feito nascer depois de já realizada a grande obra da Redenção humana! É isso o que quer dizer a palavra plenitudo temporis — “plenitude do tempo” — , tempo venturoso pela plenitude da graça que Jesus Cristo nos mereceu pela sua vinda. Infelizes de nós, se, réus de tantos pecados como somos, tivéssemos vivido nesta terra antes da vinda de Jesus Cristo! Antes da vinda do Messias, ah! Em que lamentável condição se achavam os homens! O verdadeiro Deus era apenas conhecido na Judeia; em todas as outras partes do mundo reinava a idolatria, de modo que os nossos antepassados adoravam a pedra, a madeira e os demônios.

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