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Tag: nossa senhora

O Rosário e a Família

Meditação para 14 de Outubro: O Rosário e a Família A Oração da Família

O Rosário é a oração da família. Recorda os mais tocantes exemplos da Família santa de Nazaré. Leão XIII o recomenda às famílias na Encíclica Fidentem piumque de 20 de Setembro de 1896:
“É preciso conservar ou estabelecer o costume piedoso que vigorava entre os nossos antepassados. Nas famílias cristãs tanto nas da cidade como nas do campo era costume sagrado, ao cair da tarde, quando todos deixavam o duro trabalho, reunirem-se diante da imagem da Virgem para Lhe dirigir em louvores alternados a prece do Rosário. E Ela, a Virgem Maria, por esta homenagem fiel e unânime que Lhe prestavam, lá estava no meio deles como uma boa Mãe cercada de uma coroa de filhos. E lhes concedia os benefícios da paz doméstica, presságio da paz celestial”
Sim, é mister restaurar onde já existe o costume piedoso do Terço em família. Era a vontade de Leão XIII que em nenhuma família cristã faltasse esse hábito salutar.

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Nossa Senhora do Rosário de Fátima

Meditação para 13 de Outubro: Nossa Senhora do Rosário de Fátima

Mensagem do Rosário

Em menos de um século Maria Santíssima baixa à terra duas vezes com duas mensagens do Rosário. Lourdes e Fátima são essencialmente revelações do Rosário. Em Massabielle Nossa Senhora quer dizer ao mundo: — Eu sou a Imaculada Conceição, e traz o Rosário e com Bernadete passa-o entre os dedos, graciosamente. Em Fátima toda a revelação é exclusivamente do Rosário. Pergunta a criança ingênua a doce visão: — Quem é vosmicê? — Eu sou a Senhora do Rosário, responde Maria Santíssima, já depois de haver recomendado nas cinco aparições precedentes a recitação do Terço. Em 13 de Maio de 1917 aparece a Bela Senhora pela primeira vez aos olhos dos inocentes pastorinhos de Portugal.

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A Confraria do Rosário

Meditação para 12 de Outubro: A Confraria do Rosário Origem

A confraria do Rosário é uma associação das mais antigas e veneráveis da Igreja, fundada por São Domingos e cujo fim é unir os fiéis e propagar e garantir a recitação assídua do Santo Rosário. O seu melhor elogio foi feito pelo Santo Padre Leão XIII na Encíclica Augustissimae Virginis de 12 de Setembro de 1897:
“Dentre as associações não hesitamos em dar um lugar de honra à Confraria do Santíssimo Rosário. Na verdade, se considerarmos a sua origem, ela está em primeiro lugar pela sua antiguidade, pois a sua instituição é atribuída ao Patriarca São Domingos, e, além disso, pelos privilégios inúmeros de que a enriqueceram os nossos predecessores. A forma desta instituição, a sua alma é o Rosário. A eficácia do Rosário de Maria e o seu poder nos parecem ainda muito maiores quando estão em função da Confraria”
Nestas palavras o Augusto Pontífice define a Confraria do Rosário e a coloca entre as primeiras e mais veneráveis Associações da Igreja. E quer o Papa que rezemos o nosso Rosário sim, mas unidos aos nossos irmãos, na oração comum que é mais eficaz e poderosa, e com as riquezas das indulgências e privilégios espirituais da Confraria.

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O Rosário e o Evangelho

Meditação para 11 de Outubro: O Rosário e os Evangelhos Suma do Evangelho

Há uma expressão feliz e genial do Padre Lacordaire e que nos diz em poucas palavras as relações íntimas entre o Evangelho e o Rosário de Nossa Senhora.

“Só há um livro: — É o Evangelho. E o Rosário é precisamente a suma do Evangelho”

Realmente. O que há no Rosário que não esteja no Evangelho, ou que pelo menos não tire dele a conclusão? Cada um dos mistérios corresponde a algumas das mais belas páginas do Evangelho. Pio XI afirma na Encíclica Ingravescentibus malis o valor do Rosário porque é um incentivo à prática das virtudes pregadas pelo Evangelho.
“O santo Rosário, diz o saudoso Pontífice, não só é útil para vencer os inimigos de Deus e da Religião; é também um estímulo e aguilhão que anima à prática das virtudes evangélicas que ele insinua e cultiva nas almas. Alimenta antes de tudo a fé católica que refloresce precisamente pela meditação oportuna dos santos mistérios e eleva o espírito às verdades reveladas por Deus. E todos podem compreender como é salutar o Rosário especialmente em nossos dias em que notamos até mesmo entre os fiéis um certo afastamento das coisas espirituais e um certo tédio da doutrina cristã. O Santo Rosário reaviva ainda a esperança nos bens imortais, quando ao meditar a última parte dele, os triunfos de Jesus Cristo e de sua Mãe, nos mostram o céu aberto e nos convidam à conquista da pátria sempiterna. A caridade que se resfriou torna a se acender na alma dos que relembram as torturas e a morte do Redentor e as aflições de sua Mãe dolorosa. E daí brota necessariamente o amor do próximo”

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O Rosário nas Aparições de Lourdes

Meditação para 10 de Outubro: O Rosário nas Aparições de Lourdes Cidade do Rosário

Lourdes, é essencialmente a cidade do Rosário, escrevera um dos melhores historiadores dos acontecimentos da gruta de Massabielle, o padre Cross S. J. Nossa Senhora se revela aos olhos cândidos de Bernadete e é uma aparição do Rosário com simbolismos, gestos e fatos relacionados intimamente com o Rosário. Quem não conhece a obra de Henri Lasserre e a autoridade que é este homem na história dos fatos de Lourdes? Ele o havia notado:

“Maria, aparece a uma criança que só conhecia e sabia rezar uma oração — o Rosário.”

Aparece na gruta onde floresce uma rosa selvagem — a flor do Rosário. A Virgem não tinha nem colar, nem diadema, nem joias, nenhum adorno de vaidade, mas em cada um de seus pés desabrochava uma rosa cor de ouro, e de suas mãos juntas pendia um Terço de contas brancas como gotas de leite e cadeias douradas como as messes... As contas do Rosário deslizavam uma a uma dos dedos da Senhora. E no entanto os lábios da Rainha dos Anjos estavam imóveis como para nos dizer: Esta coroa não é minha, meus filhos, é vossa, ela vos pertence...

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São José e o Rosário

Meditação para 09 de Outubro: São José e o Rosário

São José no Rosário

Nenhuma oração nos lembra tanto São José como o Rosário. Na contemplação dos mistérios gozosos não o podemos separar de Maria. Da Anunciação ao Encontro de Jesus no Templo, o Evangelho sempre nos mostra São José ao lado de Jesus e Maria. Que amargura e perplexidade angustiosa antes que lhe revelasse o Anjo o mistério da Encarnação! Que alegria e caridade na visita a Santa Isabel! E no presépio de Belém? Oh! Como é doce e amável São José na gruta em adoração ao Filho de Deus Encarnado, seu Filho adotivo e seu Deus! Na Apresentação ei-lo com Maria e Jesus a ouvir a profecia de Simeão. Três dias procura aflito o Deus Menino e o encontra entre os doutores. Tudo isto nossa piedade vai meditando ao desfiar as contas do Rosário nos mistérios gozosos. E sempre nos aparece a figura tão amável de nosso querido São José.

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O Rosário e o catecismo

Meditação para 08 de Outubro: O Rosário e o catecismo

A Suma Teológica do Povo

Se o Rosário é uma síntese do Evangelho, o é também do catecismo. Contém toda a doutrina cristã. Já não o denominaram a suma teológica do povo? As verdades principais da nossa fé, ele as enuncia claramente. Recorda-nos todo o dogma católico no credo e na contemplação dos mistérios. A Trindade, a Encarnação e a Redenção, os Sacramentos, os Mandamentos, os Novíssimos, tudo encontramos na meditação do nosso Rosário. Basta um pouco de reflexão. Não há ponto de nossa doutrina cristã que o pregador ou o catequista não encontre pelo menos quanto ao essencial no Rosário de Maria. Dizia com razão Leão XIII:

“O Rosário se recomenda pela sua forma, e ele oferece um meio prático de fazer penetrar nos espíritos os dogmas principais da fé cristã”

É um verdadeiro catecismo porque, diz ainda o Papa na Encíclica Magnae Dei Matris de 7 de Setembro de 1892, para preservar os seus filhos do grande perigo da ignorância religiosa, a Igreja não se descuida de meio algum dos que lhe sugere a solicitude vigilante. Entre os alimentos da fé em bom lugar figura o Rosário de Maria. Efetivamente o Rosário pela repetição regular das mais belas e eficazes orações e a contemplação sucessiva dos principais mistérios de nossa religião, torna-se um preservativo da ignorância religiosa. É um catecismo vivo, pratico e interessante.

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A Festa do Rosário

Meditação para 07 de Outubro: A Festa do Rosário A Ameaça

Era o ano de 1571. Ocupava a cadeira pontifícia Pio V. A Cristandade atravessa um dos mais dificultosos momentos de sua vida. Constantinopla quer a todo transe impor no Mediterrâneo sua Meia Lua, e ela faz com que a República de Veneza, a Santa Sé e a Grande Espanha formem uma Confederação ou Liga Santa. Reúnem-se em Roma. Pio V reuniu em seu palácio os Cardeais Granvela e Pacheco e Dom João Zueñiga, embaixador do Rei Católico na Corte Romana e Miguel Soriano, por parte da Republica de Veneza e daquela reunião; daquela Confederação ou Liga Santa, surgiu a semente para a epopeia de Lepanto. Ultimado o acordo de guerra ao muçulmano, o Papa nomeou Marco Antônio Colonna, seu general; Felipe II, a Dom João de Áustria, que ficou como Generalíssimo de Mar e Terra.

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Os Papas e o Rosário

Meditação para 06 de Outubro: Os Papas e o Rosário Devoção dos Papas

O Rosário foi justamente denominado a devoção predileta e privilegiada dos Papas. Nenhuma outra na Igreja teve mais calorosas e insistentes recomendações e mereceu tantas Encíclicas. Desde Xisto IV até hoje, mais de cinquenta Encíclicas, Bulas, e Decretos sobre a devoção do Rosário. A palavra do Santo Padre é para todo bom católico a palavra de Deus, e ele sempre a recebe com amor e a obedece e venera. Os Juízes infalíveis da verdade, os mestres e guias da cristandade, falaram em documentos autênticos, solenes e oficiais, sobre o Rosário de Maria. Os Papas e o Rosário! Que assunto vasto e para volumes!

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O Rosário nossa salvação

Meditação para 05 de Outubro: O Rosário nossa salvação

Maria, Nossa Esperança

Sim, nossa esperança! Ninguém se salvará a não ser com Ela e sob a sua materna proteção. Com fervor seráfico bradava tantas vezes Santo Afonso de Ligório:

“Jesus meu amor! Maria minha esperança!”

“Ó Senhora, diz São Germano, sois minha única consolação, guia da minha peregrinação na terra, fortaleza de minha fraqueza, riqueza de minha miséria, liberdade de minha prisão, esperança de minha eterna salvação”.

São Boaventura ousou dizer:

“Ó Maria, vós sois a esperança até dos desesperados!”

Trememos ao pensar na sorte que nos está reservada depois de tantos pecados e gravíssimas ofensas, abusos da graça e ingratidões sem número para com Deus.

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