Skip to content Skip to sidebar Skip to footer

Tag: meditação

Deus ama os Humildes

Meditação para a Undécima Quarta-feira depois de Pentecostes. Nona razão de sermos Humildes: Deus ama os Humildes

Meditação para a Undécima Quarta-feira depois de Pentecostes

Nona razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma outra razão de sermos humildes: é o amor que Deus tem às almas humildes. 1.° Comprovaremos este amor; 2.° Estudaremos os seus admiráveis efeitos. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De não nos desculparmos, quando nos repreenderem e nada nos obrigar a desculparmo-nos; 2.º De consentirmos em passar por um homem inepto, sem inteligência, sem memória. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Salmista:

"Deus olha para os humildes" - Deus humulia... respicit (Sl 112, 5)

Read more

Deus abomina a estima de nós mesmo e o desejo de sermos estimados

Meditação para a Décima Terça-feira depois de Pentecostes. Oitava razão de sermos Humildes: Deus abomina a estima de nós mesmo e o desejo de sermos estimados

Meditação para a Undécima Terça-feira depois de Pentecostes

Oitava razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma oitava razão de sermos humildes, e é, que a jactância e o vivo desejo de sermos louvados, dois vícios opostos à humildade, são odiosos a Deus. Depois destas duas considerações, tomaremos a resolução: 1.° De nos humilharmos muitas vezes diante de Deus por causa da nossa própria miséria; 2.º De nunca falarmos em nosso favor para que nos louvem, nem em nosso prejuízo para insinuar que ao menos somos humildes. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"Ninguém se glorie na presença de Deus" - Non glorietur omnis caro in conspectu ejus (1Cor 1, 29)

Read more

Que somos em comparação dos Santos?

Meditação para a Undécima Segunda-feira depois de Pentecostes. Sétima razão de sermos Humildes: Que somos em comparação dos Santos?

Meditação para a Undécima Segunda-feira depois de Pentecostes

Sétima razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre a sétima razão de sermos humildes, que é perguntarmos muitas vezes a nós mesmos: Que sou eu em comparação dos santos? E para compreendermos esta razão, consideraremos: 1.° Que para nos avaliarmos com exatidão, devemos tomar para pontos de comparação as virtudes dos santos; 2.° Que esta comparação é profundamente humilhante para nós. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De perguntarmos a nós mesmos:

Como faria um santo esta oração, esta obra; como empregaria este dia?

2.° De nos humilharmos cada dia, dizendo conosco:

Ó! Quão longe estou do que foram os santos!

O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Davi:

"Eu me farei mais humilde do que me tenho feito" - Vilior fiam plus quam factus sum (2Rs 6, 22)

Read more

Cura Milagrosa

Meditação para o 11º Domingo depois do Pentecostes. Cura Milagrosa

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos 7, 31-37

Naquele tempo, 31tornando a sair da região de Tiro, veio por Sídon para o mar da Galileia, atravessando o território da Decápole. 32Trouxeram-lhe um surdo tartamudo e rogaram-lhe que impusesse as mãos sobre ele. 33Afastando-se com ele da multidão, Jesus meteu-lhe os dedos nos ouvidos e fez saliva com que lhe tocou a língua. 34Erguendo depois os olhos ao céu, suspirou dizendo: «Effathá», que quer dizer «abre-te.» 35Logo os ouvidos se lhe abriram, soltou-se a prisão da língua e falava correctamente. 36Jesus mandou-lhes que a ninguém revelassem o sucedido; mas quanto mais lho recomendava, mais eles o apregoavam. 37No auge do assombro, diziam: «Faz tudo bem feito: faz ouvir os surdos e falar os mudos.»

Read more

Sexta razão de sermos Humildes: Estimamo-nos e Queremos ser estimados

Meditação para o Décimo Sábado depois de Pentecostes. Sexta razão de sermos Humildes: Estimamo-nos e Queremos ser estimados

Meditação para o Décimo Sábado depois do Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma sexta razão de sermos humildes, que é exatamente a nossa própria soberba, e veremos quão humilhante é para nós: 1.º Estimarmo-nos tanto; 2.° Querermos ser estimados, quando merecemos ser desprezados. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De dizermos muitas vezes a Deus: Senhor, tende compaixão de mim que sou um soberbo; 2.° De nunca dizermos nem fazermos coisa alguma por amor-próprio. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Salmista:

"A mim é-me bom, Senhor, que vós me humilheis" - Bonum mihi, quia humiliasti me (Sl 118, 71)

Read more

Quinta razão de sermos Humildes: Peccavimus

Meditação para a Décima Sexta-feira depois de Pentecostes. Quinta razão de sermos Humildes: Peccavimus

Meditação para a Décima Sexta-feira depois do Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma quinta razão de sermos humildes, que é, que somos pecadores - Peccavimus: 1.° Temos pecado; 2.° Somos capazes de pecar ainda. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De ante estas considerações, louvarmos, admirarmos e amarmos a bondade de Deus, que se digna amar uma criatura tão miserável como nós; 2.º De nós confundirmos e humilharmos a cada tentação de soberba que nos acometer, porque cabe mal a vaidade em quem é tão miserável. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do santo rei Davi:

"O meu pecado está sempre diante de mim" - Peccatum meum contra me est semper (Sl 50, 5)

Read more

Quarta razão de sermos Humildes: Nihil valemus

Meditação para a Décima Quinta-feira depois de Pentecostes. Quarta razão de sermos Humildes: Nihil valemus

Meditação para a Décima Quinta-feira depois do Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre a quarta razão de sermos humildes, que é, que nada valemos, e isto: 1.º Porque somos apenas um composto de misérias e de objetos de humilhação; 2.° Porque o que nos resta, afora estas misérias, nada vale. — Tomaremos depois resolução: 1.° De repelirmos desde logo toda a ideia de nos gloriarmos das graças que Deus nos faz; 2.º De julgarmos que, quando nos mostram pouca estima, têm razão, e que, quando nos louvam, nenhuma têm. O nosso ramalhete espiritual será a palavra, objeto de nossa meditação:

"Não valemos nada" - Nihil valemus

Read more

Terceira razão de sermos Humildes: Nihil possumus

Meditação para a Décima Quarta-feira depois de Pentecostes. Terceira razão de sermos Humildes: Nihil possumus

Meditação para a Décima Quarta-feira depois do Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma terceira razão de sermos humildes, que é, que nada podemos - Nihil possumus, quer dizer: 1.° Que nada podemos de nós mesmos; 2.° Que ainda com os auxílios ordinários de Deus, somos à própria fraqueza. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De desconfiarmos de nós mesmos, e de fugirmos das ocasiões de pecado; 2.° De confiarmos em Deus, sem nos desanimarmos por causa das nossas fraquezas. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Apóstolo:

"Quando estou enfermo, então estou forte; tudo posso naquele que me conforta" - Cum infirmor, tunc potens sum (2Cor 12, 10). Omnia possum in eo qui me confortat (Fl 4, 13)

Read more

Segunda razão de sermos Humildes: Nihil habemus

Meditação para a Décima Terça-feira depois de Pentecostes. Segunda razão de sermos Humildes: Nihil habemus

Meditação para a Décima Terça-feira depois do Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre uma segunda razão de sermos humildes, que é, que nada possuímos - Nihil habemus, isto é: 1.º Nenhum bem há em nós de que possamos gloriar-nos; 2.° O bem alheio, que há em nós, só nos é confiado para a glória de Deus e de nenhum modo para a nossa. — Depois destas reflexões, tomaremos a resolução: 1.° De separarmos com exação o que em nós pertence a Deus e o que é nosso; nada nos restará senão o mal, nada, por conseguinte, que não nos humilhe; 2.° Quando parecer que nos estimam, ou formos tentados a comprazer-nos em nós mesmos, de fazermos a repartição entre Deus e nós. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Nosso Senhor:

"Toma o que te pertence e vai-te" - Tolle quod tuum est, et vade (Mt 20, 14)

Read more

Primeira razão de sermos Humildes: Nihil sumus

Meditação para a Décima Segunda-feira depois de Pentecostes. Primeira razão de sermos Humildes: Nihil sumus

Meditação para a Décima Segunda-feira depois do Pentecostes

SUMARIO

Aprofundaremos, em todas as nossas meditações desta semana, a verdade que apenas pudemos tocar de leve, a saber, que a humildade é eminentemente razoável; e meditaremos a sua primeira razão, que é, que nada somos - Nihil sumus; e consideraremos, em um segundo ponto, a consolação que uma alma fiel acha nesta verdade. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos lembrarmos muitas vezes da nossa origem, que é o nada, para combater as quimeras com que nos embala o nosso orgulho; 2.° De não enganarmos os outros buscando tornar-nos notáveis, e querendo que pensem em nós, que nos estimem e louvem. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do piedoso Alvares:

"Ó nada, nada, quanto desagradas a Deus, quando te ensoberbeces! Ó nada, que há de comum entre ti e o louvor?" - O nihil, nihil, quantum Deo displices, cum inflaris! O nihil, quid tibit et laudi?

Read more