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Tag: meditação diária

A Cruz, Ciência do Cristão

Meditação para o Sábado da Paixão. A Cruz, Ciência do Cristão

Meditação para o Sábado da Paixão

SUMARIO

Prosseguiremos nas nossas meditações sobre a cruz considerada como o grande livro que nos instrui; e veremos que ela nos ensina: 1.º A tomarmos um terno interesse em tudo o que respeita ao próximo; 2.° De nos separarmos de todo o espírito de egoísmo. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De buscarmos em todas as coisas a glória de Deus e o bem do próximo; 2.° De desapegarmos o nosso coração de tudo o mais. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"Julguei não saber coisa alguma entre nós senão a Jesus Cristo e este crucificado" - Non judicavi me acire aliquid inter vos, nisi Jesum Christum, et hunc crucifixum (1Cor 2, 2)

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As Dores de Nossa Senhora

Meditação para a Sexta-feira da Paixão. As Dores de Nossa Senhora

Meditação para a Sexta-feira da Paixão

SUMARIO

Meditaremos: 1.° Sobre as dores que padeceu Maria junto à cruz; 2.° Sobre as virtudes que ali pratica; 3.° Sobre as palavras que Jesus lhe dirige. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De honrarmos muitas vezes com piedosos suspiros as dores da Santíssima Virgem; 2.° De imitarmos hoje por algum ato particular a paciência, a humildade e o espírito de sacrifício, cujo exemplo nos oferece neste mistério; 3.° De agradecermos bem a Nosso Senhor de nos haver dado Maria por mãe. O nosso ramalhete espiritual será a súplica da Igreja:

"Ó Mãe, fonte de amor, fazei-me sentir a força das vossas dores, para que chore convosco" - Eia, Mater, fons amortis, me sentire vim doloris fac, ut tecum lugeam

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A Cruz, Ciência do Cristão

Meditação para a Quinta-feira da Paixão. A Cruz, Ciência do Cristão

Meditação para a Quinta-feira da Paixão

SUMARIO

Consideraremos a cruz como um sagrado púlpito, onde Jesus Cristo nos ensina: 1.° A conhecermos Deus; 2.° A conhecermo-nos a nós mesmos. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De conservarmos em nós um grande respeito para com Deus e Suas infinitas perfeições, e de lh'O manifestarmos com a nossa profunda devoção na oração e no lugar santo; 2.º De aborrecermos todo o pecado, e de tomarmos a peito a salvação da nossa alma. O nosso ramalhete espiritual será a oração de Santo Agostinho:

"Senhor, conheça-Vos eu para Vos amar; conheça-me eu para me odiar" - Domine, noverim te, noverim me: noverim te ut amem te; noverim me ut oderim me

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A Cruz, Força e Glória do Cristão

Meditação para a Quarta-feira da Paixão. A Cruz, Força e Glória do Cristão

Meditação para a Quarta-feira da Paixão

SUMARIO

Consideraremos que devemos amar a cruz, porque achamos nela: 1.° A nossa fortaleza; 2.º A nossa glória. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De nos lembrarmos da cruz nas nossas fraquezas ou nos nossos desalentos, para nos animarmos; 2.° De não fazermos caso da vanglória do mundo, e de nos afeiçoarmos unicamente à sólida glória da cruz. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"Nunca Deus permitia que eu me glorie senão na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo" - Mihi absit gloriari, nisi in cruce Domini nostri Jesu Christi (Gl 6, 14)

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A Cruz, Salvação e Consolação do Cristão

Meditação para a Terça-feira da Paixão. A Cruz, Salvação e Consolação do Cristão

Meditação para a Terça-feira da Paixão

SUMARIO

Meditaremos quanto devemos amar a cruz: 1.º Porque é a nossa salvação; 2.° Porque é a nossa consolação nas penalidades da vida. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos conservarmos habitualmente pelo pensamento ao pé da cruz durante estes santos dias e de a beijarmos muitas vezes; 2.° De recorrermos à cruz em todas as nossas tribulações. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"Estou encravado com Cristo na cruz" - Christo confixus sum cruci (Gl 2, 19)

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Quanto devemos amar Jesus Crucificado

Meditação para a Segunda-feira da Paixão. Quanto devemos amar Jesus Crucificado

Meditação para a Segunda-feira da Paixão

SUMARIO

Depois de termos meditado quanto nos amou Jesus Crucificado, meditaremos agora quanto nós mesmos devemos amá-lO; e veremos que devemos amá-lO: 1.º Com um amor penitente, lembrando-nos do passado; 2.º Com um amor generoso e fervoroso quanto ao presente e ao futuro. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De dirigirmos frequentes vezes no dia piedosos suspiros de amor a Jesus padecendo e morrendo por nós; 2.º De fazermos todas as nossas ações por amor para com Ele, e de darmos, neste intuito, a cada uma dessas ações toda a perfeição de que formos capazes. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo: "Cristo morreu por todos a fim de que todos vivamos para ele" - Pro omnibus mortuus est Christus: ut qui vivunt, jam non sibi vivant, sed ei qui pro ipsis mortuus est (2Cor 5, 15)

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Quanto nos ama Jesus Crucificado

Meditação para o Quarto Domingo da Paixão. Quanto nos ama Jesus Crucificado

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João 8, 46-59:

46Quem de vós pode acusar-me de pecado? Se digo a verdade, porque não me acreditais? 47Quem é de Deus escuta as palavras de Deus; vós não as escutais, porque não sois de Deus.» 48Os judeus replicaram-lhe: «Não temos nós razão ao dizer que és um samaritano e que tens demónio?» 49Respondeu Jesus: «Eu não tenho demónio. Eu honro o meu Pai, ao passo que vós me injuriais. 50Eu não procuro a minha glória; há alguém que a procura e faz justiça. 51Em verdade, em verdade vos digo: se alguém observar a minha palavra, nunca morrerá.» 52Disseram-lhe, então, os judeus: «Agora é que estamos certos de que tens demónio! Abraão morreu, os profetas também, e Tu dizes: ‘Se alguém observar a minha palavra, nunca experimentará a morte’? 53Porventura és Tu maior que o nosso pai Abraão, que morreu? E os profetas morreram também! Afinal, quem é que Tu pretendes ser?» 54Jesus respondeu: «Se Eu me glorificar a mim mesmo, a minha glória nada valerá. Quem me glorifica é o meu Pai, de quem dizeis: ‘É o nosso Deus’; 55e, no entanto, não o conheceis. Eu é que o conheço; se dissesse que não o conhecia, seria como vós: um mentiroso. Mas Eu conheço-o e observo a sua palavra. 56Abraão, vosso pai, exultou pensando em ver o meu dia; viu-o e ficou feliz.» 57Disseram-lhe, então, os judeus: «Ainda não tens cinquenta anos e viste Abraão?» 58Jesus respondeu-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: antes de Abraão existir, Eu sou!» 59Então, agarraram em pedras para lhe atirarem. Mas Jesus escondeu-se e saiu do templo.

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A Direção Espiritual

Meditação para o Sábado da Quarta Semana da Quaresma. A Direção Espiritual

Meditação para o Sábado da Quarta Semana da Quaresma

SUMARIO

Meditaremos como complemento das nossas meditações sobre o Sacramento da Penitência: 1.° A obrigação de nos deixarmos dirigir pelo nosso confessor; 2.° A maneira com que se deve fazer esta direção. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De tomarmos parecer com o nosso confessor sobre o regulamento da nossa vida e o emprego do nosso tempo, sobre a reforma dos nossos defeitos, sobre a prática das virtudes e o gênero de boas obras que melhor nos convém, se estamos nas circunstâncias de as fazer; 2.° De consultarmos o nosso confessor nas dificuldades e dúvidas que ocorrerem. Conservaremos como ramalhete espiritual a palavra do Espírito Santo:

"Pedi sempre conselho ao sábio" - Consilium semper a sapientia perquire (Tb 4, 19)

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O Precioso Sangue

Meditação para a Sexta-feira da Quarta Semana da Quaresma. O Precioso Sangue

Meditação para a Sexta-feira da Quarta Semana da Quaresma

SUMARIO

Meditaremos sobre a festa do precioso Sangue, que a Igreja romena celebra neste dia, e veremos: 1.° O reconhecimento devido a Jesus Cristo pelo dom que nos fez de Seu sangue; 2.° As consequências práticas que nos resultam deste dom inefável. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De amarmos mais a Jesus Cristo, que tanto nos amou, e de O sentirmos com mais generosidade do que nunca; 2.° De pormos toda a nossa confiança nos méritos deste Sangue, e de nunca sucumbirmos à desanimação e à desconfiança. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São João:

"Jesus Cristo nos lavou dos nossos pecados no Seu sangue" - Lavit nos a peccatis nostris in sanguine suo (Ap 1, 5)

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A Satisfação

Meditação para a Quinta-feira da Quarta Semana da Quaresma. A Satisfação

Meditação para a Quinta-feira da Quarta Semana da Quaresma

SUMARIO

Meditaremos sobre a terceira parte do Sacramento da Penitência, a satisfação de obra, e veremos: 1.° A sua importância; 2.° A sua extensão; 3.° A maneira de a cumprirmos. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De cumprirmos a nossa penitência o mais cedo possível após a confissão, acompanhando-a de um grande desejo de nos tornarmos melhores; 2.º De sofrermos de bom grado todas as tribulações que a Providência nos enviar, e de lhes juntar algumas mortificações voluntárias, por exemplo, nas nossas refeições, na nossa curiosidade ou desejo de ver, na busca das nossas comodidades. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do concílio de Trento:

"Toda a vida cristã deve ser uma perpetua penitência" - Tota vita christiana, perpetua debet esse paenitentia

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