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Tag: meditação diária

Meios de ter a Paz: a Humildade e a Renúncia à Vida Sensual

Meditação para a Sexta-feira da Pascoela. Meios de ter a Paz: a Humildade e a Renúncia à Vida Sensual

Meditação para a Sexta-feira da Pascoela

SUMARIO

Depois de havermos meditado sobre os obstáculos à paz interior, meditaremos agora sobre dois meios de estabelecer essa paz em nós, a saber: 1.º De opormos aos pensamentos de amor-próprio, que nos perturbam, humildes sentimentos a respeito de nós mesmos; 2.° De renunciarmos a todos os regalos da vida sensual, que preocupam e induzem a buscar-nos a nós mesmos. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Deus a Isaías:

"Derivarei sobre a alma humilde e fiel um como rio de paz" - Ecce ego declinabo super eam quasi fluviam paueis (Is 66, 12)

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Obstáculo à Paz: as Tentações e os Escrúpulos

Meditação para a Quinta-feira da Pascoela. Obstáculo à Paz: as Tentações e os Escrúpulos

Meditação para a Quinta-feira da Pascoela

SUMARIO

Meditaremos sobre dois outros obstáculos à paz interior, a saber: 1.° As tentações; 2.° Os escrúpulos. — Tomaremos depois a resolução: 1.º De nos distrairmos tranquilamente das nossas tentações, logo que as descobrirmos; 2.° De servirmos a Deus com desafogo, confiança e amor, sem nos inquietarmos com o temor de Lhe desagradar. O nosso ramalhete espiritual será a petição da oração dominical:

"Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal" - Ne nos inducas in tentationes, sed libera nos a malo

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Obstáculo à Paz: a Vã Alegria e a Má Tristeza

Meditação para a Quarta-feira da Pascoela

SUMARIO

Meditaremos sobre dois outros obstáculos à paz da alma, a saber, a vã alegria e a má tristeza. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De não cedermos à alegria, que embota e distrai a alma, mas de a moderarmos com alguns momentos de reflexão diante de Deus; 2.° Nos acessos de tristeza, de reanimarmo-nos com a confiança em Deus e a esperança do céu. O nosso ramalhete espiritual será a palavra da Santíssima Virgem:

"O meu espírito se alegrou por extremo em Deus meu Salvador" - Exultavit spiritus meus in Deo salutari meo (Lc 1, 47)

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Obstáculo à Paz: a Preocupação e a Desanimação

Meditação para a Terça-feira da Pascoela. Obstáculo à Paz: a Preocupação e a Desanimação

Meditação para a Terça-feira da Pascoela

SUMARIO

Meditaremos sobre dois outros obstáculos à paz interior, a saber: 1.° A preocuparão dos negócios; 2.° A desanimação depois das culpas. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De entrarmos muitas vezes em nós mesmo, no meio de nossos trabalhos, para restituir à nossa alma a paz de Deus; 2.° De nunca nos desanimarmos depois de nossas culpas. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Nosso Senhor aos seus Apóstolos:

"Não se, turbe o vosso coração" - Non turbetur cor vestrum (jo 14, 1)

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Obstáculo à Paz: a Atividade Natural

Meditação para a Segunda-feira da Pascoela. Obstáculo à Paz: a Atividade Natural

Meditação para a Segunda-feira da Pascoela

SUMARIO

Meditaremos sobre um primeiro obstáculo à paz interior, que é a excessiva atividade; e consideraremos esta atividade: 1.° Nos desejos; 2.° Nas ações. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De combatermos e moderarmos os nossos desejos; 2.° De fazermos toda as coisas com pausa e sem precipitação. O nosso ramalhete espiritual será o provérbio:

"Não vos apresseis demasiado, se é bem" - Sat cito si sat bene

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Paz Interior

Meditação para o Domingo da Pascoela. Paz Interior

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João 20, 19-31

19Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, com medo das autoridades judaicas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco!» 20Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o peito. Os discípulos encheram-se de alegria por verem o Senhor. 21E Ele voltou a dizer-lhes: «A paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós.» 22Em seguida, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo. 23Àqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ficarão retidos.» 24Tomé, um dos Doze, a quem chamavam o Gémeo, não estava com eles quando Jesus veio. 25Diziam-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor!» Mas ele respondeu-lhes: «Se eu não vir o sinal dos pregos nas suas mãos e não meter o meu dedo nesse sinal dos pregos e a minha mão no seu peito, não acredito.» 26Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez dentro de casa e Tomé com eles. Estando as portas fechadas, Jesus veio, pôs-se no meio deles e disse: «A paz seja convosco!» 27Depois, disse a Tomé: «Olha as minhas mãos: chega cá o teu dedo! Estende a tua mão e põe-na no meu peito. E não sejas incrédulo, mas fiel.» 28Tomé respondeu-lhe: «Meu Senhor e meu Deus!» 29Disse-lhe Jesus: «Porque me viste, acreditaste. Felizes os que crêem sem terem visto!» 30Muitos outros sinais miraculosos realizou ainda Jesus, na presença dos seus discípulos, que não estão escritos neste livro. 31Estes, porém, foram escritos para acreditardes que Jesus é o Messias, o Filho de Deus, e, acreditando, terdes a vida nele.

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Aparição às Santas Mulheres e aos Apóstolos

Meditação para o Sábado da Páscoa. Aparição às Santas Mulheres e aos Apóstolos

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João 20, 1-9

1No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo logo de manhã, ainda escuro, e viu retirada a pedra que o tapava. 2Correndo, foi ter com Simão Pedro e com o outro discípulo, o que Jesus amava, e disse-lhes: «O Senhor foi levado do túmulo e não sabemos onde o puseram.» 3Pedro saiu com o outro discípulo e foram ao túmulo. 4Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo correu mais do que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. 5Inclinou-se para observar e reparou que os panos de linho estavam espalmados no chão, mas não entrou. 6Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira. Entrou no túmulo e ficou admirado ao ver os panos de linho espalmados no chão, 7ao passo que o lenço que tivera em volta da cabeça não estava espalmado no chão juntamente com os panos de linho, mas de outro modo, enrolado noutra posição. 8Então, entrou também o outro discípulo, o que tinha chegado primeiro ao túmulo. Viu e começou a crer, 9pois ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos.

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Aparição em um monte da Galileia

Meditação para a Sexta-feira da Páscoa. Aparição em um monte da Galileia

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus 28, 16-20

Os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes tinha indicado. Quando o viram, adoraram-no; alguns, no entanto, ainda duvidavam. Aproximando-se deles, Jesus disse-lhes: «Foi-me dado todo o poder no Céu e na Terra. Ide, pois, fazei discípulos de todos os povos, baptizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a cumprir tudo quanto vos tenho mandado. E sabei que Eu estarei sempre convosco até ao fim dos tempos.»

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Aparição a Maria Madalena

Meditação para a Quinta-feira da Páscoa. Aparição a Maria Madalena

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João 20, 11-17

Maria estava junto ao túmulo, da parte de fora, a chorar. Sem parar de chorar, debruçou-se para dentro do túmulo, e contemplou dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha estado o corpo de Jesus, um à cabeceira e o outro aos pés. Perguntaram-lhe: «Mulher, porque choras?» E ela respondeu: «Porque levaram o meu Senhor e não sei onde o puseram.» Dito isto, voltou-se para trás e viu Jesus, de pé, mas não se dava conta que era Ele. E Jesus disse-lhe: «Mulher, porque choras? Quem procuras?» Ela, pensando que era o encarregado do horto, disse-lhe: «Senhor, se foste tu que o tiraste, diz-me onde o puseste, que eu vou buscá-lo.» Disse-lhe Jesus: «Maria!» Ela, aproximando-se, exclamou em hebraico: «Rabbuni!» - que quer dizer: «Mestre!» Jesus disse-lhe: «Não me detenhas, pois ainda não subi para o Pai; mas vai ter com os meus irmãos e diz-lhes: ‘Subo para o meu Pai, que é vosso Pai, para o meu Deus, que é vosso Deus.’»

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Aparição à borda do Mar de Tiberíades

Meditação para a Quarta-feira da Páscoa. Aparição à borda do Mar de Tiberíades

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João 21, 1-13

Algum tempo depois, Jesus apareceu outra vez aos discípulos, junto ao lago de Tiberíades, e manifestou-se deste modo: estavam juntos Simão Pedro, Tomé, a quem chamavam o Gémeo, Natanael, de Caná da Galileia, os filhos de Zebedeu e outros dois discípulos. Disse-lhes Simão Pedro: «Vou pescar.» Eles responderam-lhe: «Nós também vamos contigo.» Saíram e subiram para o barco, mas naquela noite não apanharam nada. Ao romper do dia, Jesus apresentou-se na margem, mas os discípulos não sabiam que era Ele. Jesus disse-lhes, então: «Rapazes, tendes alguma coisa para comer?» Eles responderam-lhe: «Não.» Disse-lhes Ele: «Lançai a rede para o lado direito do barco e haveis de encontrar.» Lançaram-na e, devido à grande quantidade de peixes, já não tinham forças para a arrastar. Então, o discípulo que Jesus amava disse a Pedro: «É o Senhor!» Simão Pedro, ao ouvir que era o Senhor, apertou a capa, porque estava sem mais roupa, e lançou-se à água. Os outros discípulos vieram no barco, puxando a rede com os peixes; com efeito, não estavam longe da terra, mas apenas a uns noventa metros. Ao saltarem para terra, viram umas brasas preparadas com peixe em cima e pão. Jesus disse-lhes: «Trazei dos peixes que apanhastes agora.» Simão Pedro subiu à barca e puxou a rede para terra, cheia de peixes grandes: cento e cinquenta e três. E, apesar de serem tantos, a rede não se rompeu. Disse-lhes Jesus: «Vinde almoçar.» E nenhum dos discípulos se atrevia a perguntar-lhe: «Quem és Tu?», porque bem sabiam que era o Senhor. Jesus aproximou-se, tomou o pão e deu-lho, fazendo o mesmo com o peixe.

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