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Tag: Exaltação da Santa Cruz

Festa da Exaltação da Santa Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo

Mihi absit gloriari, nisi in cruce Domini nostri Iesu Cristi; per quem mihi mundus crucifixus est, et ego mundo — “De mim esteja longe o gloriar-me, senão na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo; por quem o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo” (Gl 6, 14)

Sumário. Esta terra é um lugar de merecimentos e, portanto, também de sofrimentos. Para nos exortar à paciência, Jesus Cristo levou uma vida de sofrimentos contínuos, e é a exemplo de Jesus que todos os santos abraçaram as tribulações com alegria, de modo que nenhum deles chegou à glória senão por um caminho semeado de espinhos. Que vergonha para nós! Adoramos a santa Cruz, gloriamo-nos de combater sob este estandarte triunfante, de ser herdeiros dos santos, e somos-lhes tão dessemelhantes! Há de ser sempre assim ? Senhor, enviai-me as cruzes que as minhas culpas merecem, mas dai-me também força para carregá-las com paciência.

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A Exaltação da Santa Cruz!

Meditação para o Dia 14 de Setembro

A venerável Mechtilde do Santíssimo Sacramento escreveu:

“A invenção da Santa Cruz é uma festa comum para todos os cristãos, pois o sofrer é coisa que todo dia nos sucede. A exaltação da Santa Cruz é, pelo contrário, uma festa muito rara, porque poucas são as almas que louvam e exaltam a cruz, com cuja imposição lhes manifesta Deus o poder da sua graça.”

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Salve, ó cruz, única esperança!

Santa Cruz Por Dom Henrique Soares da Costa É uma festa antiga, a Exaltação da Santa Cruz. Em 335, no dia 13 de setembro, foram dedicadas duas grandes basílicas, construídas pelo Imperador dos romanos, Constantino Magno: uma no Gólgota e outra, no Santo Sepulcro. No dia seguinte, hoje, foram expostos ao povo, com imensa piedade, os restos da cruz do Senhor. Daí a esta hodierna, em honra da Cruz do Senhor. O mistério da cruz! Glória, suplício e tentação de escândalo para os cristãos; loucura inaceitável, insanidade deplorável para o mundo! Na Sexta-feira Santa, durante a solene celebração da Paixão do Senhor, há um rito impressionante, comovente: o diácono, igreja adentro, traz uma cruz velada... e três vezes, descobrindo-a pouco a pouco, proclama, cantando:

“Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo!”

Frase estupenda, escandalosa, impressionante: no absurdo da cruz, na derrota da cruz, a Igreja proclama, que brotou a Vida do mundo! Como pode ser? Naquela celebração, o povo, de joelhos, responde ao diácono:

“Vinde, adoremos!”

É belo, este rito; é comovente! Mas, como é difícil, como é dolorosa, na nossa vida e na vida do mundo, a realidade que ele exprime – o mistério da cruz, de uma humanidade crucificada, de um mundo crucificado!

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