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Tag: dom henrique soares

Viver imersos no Espírito de Amor

Dom Henrique Soares da Costa Reze o Salmo 119/118,161-168 Agora, leia com piedade, com atenção e um coração que escuta Dt 16,9-12
9«Depois, contarás sete semanas, a partir do momento em que começares a meter a foice nas searas. 10Celebrarás, então, a festa das Semanas em honra do SENHOR, com as tuas ofertas voluntárias, segundo as bênçãos que o SENHOR, teu Deus, te tiver concedido. 11Alegrar-te-ás na presença do SENHOR, teu Deus, com os teus filhos, as tuas filhas, os teus servos e as tuas servas, o levita que viver dentro das portas da tua cidade, o estrangeiro, o órfão e a viúva que estiverem junto de ti, no santuário que o SENHOR, teu Deus, tiver escolhido para ali estabelecer o seu nome. 12Recorda-te que foste escravo no Egipto; guarda e cumpre fielmente estas leis.»

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“Cristo, nossa Páscoa, foi imolado!”

Dom Henrique Soares da Costa Reze o Salmo 119/118,153-160 Agora, leia com piedade, com atenção e um coração que escuta Dt 16,1-8
1«Guarda o mês de Abib e celebra a Páscoa em honra do SENHOR, teu Deus, porque foi no mês de Abib que o SENHOR, teu Deus, te fez sair do Egipto, durante a noite. 2Imolarás ao SENHOR, teu Deus, em sacrifício pascal, gado miúdo e graúdo, no santuário que o SENHOR tiver escolhido para ali estabelecer o seu nome. 3Não comerás pão fermentado com essas vítimas. Durante sete dias, comerás com elas ázimos, o pão da aflição, porque foi à pressa que saíste do Egipto, para assim te recordares durante toda a tua vida do dia da tua partida. 4Que não se veja fermento algum em todo o teu território durante sete dias. Que não fique para o dia seguinte coisa alguma da carne imolada no sacrifício da tarde do primeiro dia. 5Não poderás imolar o cordeiro pascal em nenhuma das cidades que o SENHOR, teu Deus, te há-de dar, 6mas somente no santuário que o SENHOR, teu Deus, tiver escolhido para ali estabelecer o seu nome. Ali imolarás o sacrifício pascal, ao cair da tarde, depois do pôr-do-sol, à hora em que saíste do Egipto. 7Cozê-lo-ás e comê-lo-ás no lugar que o SENHOR, teu Deus, tiver escolhido. No dia seguinte, poderás regressar à tua tenda. 8Durante seis dias, comerás ázimos e no sétimo dia haverá uma liturgia solene em honra do SENHOR, teu Deus; nesse dia não farás trabalho algum.»

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O que eu tenho dado ao meu Deus?

Dom Henrique Soares da Costa Reze o Salmo 119/118,145-152 Agora, leia com piedade, com atenção e um coração que escuta Dt 15
1«De sete em sete anos, cumprirás a lei do perdão das dívidas. 2Eis a explicação deste perdão: nenhum credor poderá exigir o empréstimo que tiver feito ao seu próximo. Não exercerá contra o seu próximo e contra o seu irmão violência alguma, quando for anunciada a remissão em honra do SENHOR. 3Ao estrangeiro poderás exigir, mas quanto às dívidas do teu irmão farás a remissão. 4Em verdade, não deve haver pobres entre vós, porque o SENHOR te abençoará na terra que Ele próprio te há-de dar em herança para a possuíres; 5mas só se ouvires a voz do SENHOR, teu Deus, para guardares e cumprires todos estes preceitos que eu hoje te ordeno. 6Então o SENHOR, teu Deus, te abençoará como prometeu: poderás emprestar a muitos povos, mas não terás necessidade de pedir emprestado; dominarás muitos povos, mas eles não te dominarão.

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“Sois filhos do Senhor vosso Deus”

Dom Henrique Soares da Costa Reze o Salmo 119/118,137-144 Agora, leia com piedade, com atenção e um coração que escuta Dt 14
1«Vós sois filhos do SENHOR, vosso Deus. Não fareis, pois, incisão alguma no vosso corpo, nem rapareis o cabelo entre os olhos, por um morto. 2Na verdade, vós sois um povo consagrado ao SENHOR, vosso Deus, que vos escolheu para si como um povo particular entre todos os povos da terra. 3Não comereis coisa alguma abominável. 4Estes são os animais que podereis comer: o boi, o cordeiro, a ovelha, a cabra, 5o veado, a corça, o gamo, o bode montês, o antílope e o búfalo. 6Podeis comer todos os quadrúpedes que tenham casco dividido em duas unhas distintas uma da outra e sejam ruminantes. 7Não comereis, porém, dos que ruminam mas não tenham a unha fendida, isto é, o camelo, a lebre, o coelho, porque ruminam, mas não têm a unha fendida. Estes serão impuros para vós. 8O porco, porque tem a unha fendida, mas não rumina, será impuro para vós. Não comereis da carne destes animais nem tocareis no seu cadáver. 9De todos os animais que vivem na água, podereis comer todos os que têm barbatanas e escamas; 10mas não comereis o que não tiver barbatanas nem escamas; esses serão impuros para vós. 11Comereis qualquer ave pura. 12Estas são as que não comereis: a águia, o xofrango, o esmerilhão, 13o falcão e o abutre de qualquer variedade, 14toda a espécie de corvos, 15a avestruz, a andorinha, a gaivota e o gavião, segundo as suas espécies, 16a coruja, o mocho, o íbis, 17o pelicano, o corvo marinho, 18a cegonha, toda a variedade de garças, o faisão e o morcego. 19Qualquer insecto alado será impuro para vós; não o comereis. 20Podereis comer todas as aves puras. 21Não comereis nenhum animal morto. Dá-lo-eis a comer ao estrangeiro que residir dentro das portas da vossa cidade, ou vendê-lo-eis aos de fora, porque vós sois um povo consagrado ao SENHOR, vosso Deus. Não cozereis o cabrito no leite de sua mãe.» 22«Tirarás o dízimo de todo o fruto da sementeira que o teu campo produzir anualmente. 23Comê-lo-ás na presença do SENHOR, teu Deus, no santuário que Ele tiver escolhido para morada do seu nome; comerás ali o dízimo do teu trigo, do teu vinho, do teu azeite e os primogénitos do teu gado graúdo e miúdo, para te acostumares a honrar continuamente o SENHOR, teu Deus. 24Mas, se o caminho for demasiado longo para que possas transportar o teu dízimo – em virtude de estares muito distante do santuário escolhido pelo SENHOR, teu Deus, para morada do seu nome e porque o SENHOR, teu Deus, te cumulou de bens – 25convertê-lo-ás em dinheiro, levarás contigo o seu total e irás ao santuário escolhido pelo SENHOR, teu Deus. 26Comprarás com esse dinheiro tudo o que te agradar, gado graúdo ou miúdo, vinho, ou licores fortes, enfim, tudo o que te aprouver e comê-lo-ás na presença do SENHOR, teu Deus, alegrando-te com a tua família. 27Não deves esquecer o levita que estiver dentro dos muros da tua cidade, porque ele não tem parte nem herança como tu. 28Ao fim de três anos, tirarás o dízimo completo da colheita desse ano e depositá-lo-ás na tua cidade, 29para que o levita, que não tem parte nem herança contigo, o estrangeiro, o órfão e a viúva, que estão dentro dos muros da tua cidade, possam comer e ficar saciados. Assim, o SENHOR, teu Deus, abençoará todas as obras das tuas mãos.»

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Meditação para o V Domingo Comum

Dom Henrique Soares da Costa

Por Dom Henrique Soares da Costa

Iniciemos nossa meditação da Palavra de Deus pela primeira leitura. O Livro de Jó, de modo dramático, mostra a vida humana:
“Não é acaso uma luta a vida do homem sobre a terra? Seus dias não são como dias de um mercenário? Tive por ganho meses de decepção, e couberam-me noites de sofrimentos. Se me deito, penso: quando poderei levantar-me? E, ao amanhecer, espero novamente a tarde... Meus dias correm mais rápido do que a lançadeira do tear e se consomem sem esperança. Lembra-Te de que minha vida é apenas um sopro e meus olhos não voltarão a ver a felicidade”
Eis, caríssimos, não são palavras negativas, desesperadas, essas de Jó. São, antes uma reflexão realista e dolorosa sobre o mistério da vida humana, mas uma reflexão cheia de esperança, porque feita à luz de Deus e, portanto, uma dor feita oração; um aperto de coração feito apelo ao Senhor! Uma coisa é pensar nas realidades negativas de nossa existência simplesmente contando com nossas forças. Que desespero, que desilusão, que vazio de sentido! Outra, bem diferente, é encarar a vida, também com seus trevas, à luz de Deus, o Amor eterno e onipotente! Que esperança que não decepciona, que paz que invade o coração, mesmo na dor!

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Meditação para o 4º Domingo do Tempo Comum

Dom Henrique Soares da Costa

Por Dom Henrique Soares da Costa

“Todos ficavam admirados com o Seu ensinamento, pois ensinava como quem tem autoridade, não como os escribas”

Caríssimos, hoje a Palavra a nós proclamada mostra o Senhor ensinando. O Evangelho nos dá conta de que Seu ensinamento causava admiração. E por quê? Porque Jesus não é um simples mestre, um mero rabi... Vós escutastes na primeira leitura o que Moisés prometera – ou melhor, o que Deus mesmo prometera pela boca de Moisés: “O Senhor teu Deus fará surgir para ti, da tua nação e do meio de teus irmãos, um profeta como eu: a ele deverás escutar!” Eis! Moisés, o grande líder e libertador de Israel, aquele através do qual Deus falava ao Seu povo e lhe dera a Lei, anuncia que Deus suscitará um profeta como ele. E os judeus esperavam esse profeta. Chegaram mesmo a perguntar a João Batista: “És o Profeta?” (Jo 1,21), isto é, “És o Profeta prometido por Moisés?”. Pois bem, caríssimos: esse Profeta, esse que é o Novo Moisés, esse que é a própria Palavra de Deus chegou: é Jesus, nosso Senhor! Como Moisés, Ele foi perseguido ainda pequeno por um rei que queria matar as criancinhas; como Moisés, Ele teve que fugir do tirano cruel, como Moisés, sobre o Monte – não o Sinai, mas o das Bem-aventuranças – Ele deu a Lei da Vida ao Seu povo; como Moisés, num lugar deserto, deu ao povo de comer, não mais o maná que perece, mas aquele pão que dura para a Vida eterna. Jesus é o verdadeiro Moisés; e mais que Moisés, “porque a Lei foi dada por meio de Moisés, mas a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo” (Jo 1,17). Jesus é a plenitude da Lei de Moisés, Jesus não é somente um profeta, mas é o próprio Deus, Senhor dos profetas, Senhor de Moisés! Moisés deu testemunho Dele no Tabor e cairia de joelhos a Seus pés se O encontrasse. Jesus, caríssimos, é a própria Palavra do Pai feita carne, feita gente, habitando entre nós!

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Meditação para o 4º Domingo do Advento

Dom Henrique Soares da Costa Por Dom Henrique Soares da Costa Eis! Estamos no último dos quatro Domingos do santo Advento! Estamos já em plena Semana Santa do Natal, iniciada no dia 17 de dezembro; na verdade, encontramo-nos no limiar da Solenidade da Natividade do Emanuel! Logo mais, celebraremos as primeiras vésperas da Solene Manifestação do Salvador na nossas carne mortal! A Igreja, agora, é toda atenção, toda contemplação do mistério da Encarnação, preparando-se para celebrar o Natal do Senhor. Sua Vinda é a nossa salvação, Sua chegada é o anúncio da esperança a todos os povos, a toda a humanidade. A anual celebração do Seu Natal recorda-nos que nosso Deus não é de longe, mas de perto, de pertinho da humanidade toda e de cada um de nós.

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Meditação para o 32º Domingo Comum – Ano A

Dom Henrique Soares da Costa Por Dom Henrique Soares da Costa De um modo ou de outro, a Palavra do Senhor sempre nos fala da vida, nos revela o sentido, nos mostra o caminho. Hoje, o Cristo Senhor nos apresenta a existência como um punhado de talentos, de dons, de oportunidades que a providência gratuita e misteriosa de Deus colocou em nossas mãos para que façamos frutificar. Certamente, jamais compreenderemos por que nascemos desse modo ou somos daquele outro. A vida é um mistério tremendo, Irmãos; tão tremendo, que o Salmista geme, entre admirado e oprimido:

“Ainda embrião Teus olhos me viram e tudo estava escrito no Teu livro; meus dias estava marcados antes que chegasse o primeiro. Como são profundos para mim Teus pensamentos, como são grandes seu número, ó Deus!” (Sl 139/138,16s)

Podemos, no entanto, ter a certeza de que o Senhor nos deu uma vida, "a cada um de acordo com a sua capacidade".

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