John (17O7-1778), conhecido na biologia das flores, é o fundador da botânica moderna. Todavia, pode ser que se desconheçam as palavras de entusiasmo com que venera o Criador em suas obras. Escreve, por exemplo, em uma passagem (na introdução de “O Sistema da Natureza”:
O químico Liebig (18O3-1873), numa conferência pública, profligou o desvirtuamento das ciências naturais que sonham a negação de Deus. Ele escreve (A Química e sua Aplicação):“Vi passar o eterno, o infinito, o onisciente e onipotente Deus, e fiquei estarrecido em pasmo”.
“Em verdade, somente reconhecerá a infinita sabedoria do Criador, aquele que realmente faz questão de extrair seus pensamentos do grande livro a que chamamos natureza.”