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Tag: calvário

“Quo Vadis?”

Meditação para o Dia 05 de Julho

Contam as tradições de Roma que São Pedro fugia, medroso, da perseguição de Nero quando encontrou Jesus no caminho, com a cruz às costas.

“Para onde vais, meu Senhor?”, pergunta o apóstolo. “Para Roma, diz Jesus, e para ser de novo crucificado”

Pedro compreendeu a lição. Voltou e sujeitou-se corajosamente ao martírio. Jesus continua ainda a sofrer. E até o fim dos séculos há de carregar, em seus ombros feridos, o peso enorme de nossos pecados.

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Eu tenho Sede

Meditação para o Dia 26 de Junho

“Depois sabendo Jesus que tudo estava cumprido para se acabar de cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Tinha, porém, ali perto um vaso cheio de vinagre. Então, correndo logo um deles, tomando uma esponja, a ensopou em vinagre e a pôs sobre uma cana e Lhe dava de beber” (1)

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Eis a Tua Mãe!

Meditação para o Dia 24 de Junho

“Entretanto estavam em pé, junto da cruz de Jesus, sua Mãe e a irmã de sua Mãe,Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. Jesus, pois tendo visto sua Mãe e o discípulo que Ele amava, de pé, junto Dela, disse à Sua Mãe: Mulher, eis aí o teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis a tua Mãe.” (1)

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Hoje estarás Comigo no Paraíso

Meditação para o Dia 23 de Junho

“Ora, um daqueles ladrões, que estavam dependurados, blasfemava contra Ele,dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós. Mas o outro, respondendo o repreendia, dizendo: Nem ainda tu temes a Deus estando no mesmo suplício? E nós temos o castigo que merecem as nossas obras; mas este nenhum mal fez. E dizia a Jesus: Senhor, lembra-te de mim quando entrares no teu reino. E Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.” (1)

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Calvário e Tabor

Meditação para o Dia 03 de Abril

Muitos querem servir a Deus no Tabor e bem poucos o querem no Calvário. No Tabor da saúde, que diligência, que zelo, que boa vontade! As orações se prolongam por longos minutos, e até por horas, ao pé do Sacrário. Louvam, bendizem ao Senhor como o Profeta-Rei em todas as maravilhas da criação. Cantam o “Magnificat” e o “Te-Deum”. Veio o calvário da doença, com a cruz do leito, os cravos e feridas, dores por todo o corpo, o fel das amarguras e desgostos da vida. Aí desaparece a piedade! Ao “Te-Deum”, sucede um “Miserere” sem contrição, e ao “Magnificat”, um “De profundis” queixoso e desolado. Se louvamos a Deus na saúde, por que não O bendizer na doença?

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Escolhe uma Cruz

Meditação para o Dia 15 de Fevereiro

Há duas cruzes ao lado de Nosso Senhor, no Calvário: a do bom e a do mau ladrão. Sem cruz não se vive na terra. O sofrimento é condição de nossa vida. Uma das cruzes nos há de pertencer. A do Bom Ladrão é a cruz do penitente. Dimas viu-se miserável, e pobre, carregado de crimes, pregado no madeiro infame. Contemplou ao seu lado a Misericórdia, resignou-se ao sofrimento e pediu a Nosso Senhor:

“Senhor, lembrai-Vos de mim em Vosso Reino”

E ouviu a doce voz da Misericórdia:

“Hoje estarás comigo no Paraíso”

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O Sacrifício Eucarístico

Crucificação Não leu o capítulo anterior? Leia agora mesmo: "A Presença Real"

1. Natureza deste Sacrifício

Em que sentido a Eucaristia é o prolongamento da Redenção?

A Eucaristia é o prolongamento da Redenção porque se consagra e celebra sob a forma de verdadeiro sacrifício, renovação e atualização do mesmo Sacrifício do Calvário em que se consumou nossa Redenção. Assim como, atualizando a presença da Humanidade de Cristo, a Eucaristia é o prolongamento da Encarnação, atualizando e tornando presente de modo novo o Sacrifício do Calvário a Eucaristia é o prolongamento da Redenção.

Que quer dizer «atualizar e tornar presente de modo novo» o Sacrifício do Calvário?

Quer dizer que Jesus Cristo, real, verdadeira e substancialmente presente neste Sacramento, por prodígio não menos admirável e misterioso, no ato em que é consagrado sob espécies distintas de pão e de vinho, aí se coloca em estado de vítima, tornando atual, de modo não sangrento, o mesmo Sacrifício de outrora, e aplicando atualmente os seus frutos de santificação.

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Jesus, condenado à morte, leva a sua cruz ao Calvário

Capítulo XXVI

Et bajulans sibi crucem, exivi in eum qui dicitur Calvariae locum - "E tomando a sua cruz, caminhou para o lugar chamado Calvário" (Jo 19, 17)

Depois da flagelação de nosso Senhor, vendo-o Pilatos reduzido a um estado tão digno de compaixão, julgou apaziguaria os seus inimigos com lh’o mostrar somente. Conduziu-o pois a uma espécie de balcão, e mostrando-os aos judeus, lhes disse:

“Eis o homem!”

O povo emudeceu, e começava talvez a ganhar a compaixão, mas os príncipes dos sacerdotes e seus ministros bradaram, ao vê-lo:

“Crucifica-o, crucifica-o!”

Pilatos caído da sua esperança diz-lhe agrément:

“Pois bem! Tomai-o vós mesmos e crucificai-o; eu não acho nele causa para o condenar”

Os judeus lhe responderam:

“Nós temos uma lei e segundo esta lei deve morrer porque se fez Filho de Deus. .. Demais, se o não condenas à morte, não és amigo de Cesar”

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