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Instruções

Instruções

Assuntos variados a respeito da fé católica como: doutrina, dúvidas, notícias, textos escolhidos, palavras do Papa e escritos dos Santos e muito mais!

A ressurreição de Cristo – e a morte do ateísmo

Santo Sudário Você pode muito bem apresentar os seus cinco argumentos filosóficos para defender a existência de Deus. Se eles funcionam para você, ótimo. Mas eu sempre achei que os cinco argumentos filosóficos para a existência de Deus envolvem um jogo mental de abstração que não é exatamente o que satisfaria aqueles que pedem “provas” da existência divina. Você sabe, afinal, que os ateus gostam de perguntar: “Cadê as provas da existência de Deus?” – e, de fato, argumentos filosóficos não são “provas” propriamente ditas. Eles ajudam bastante a fazer as perguntas e reflexões mais pertinentes e intrigantes, é claro, mas ainda permanecem mais no domínio do abstrato.

Guia da Semana Santa

Semana Santa No coração da nossa fé, pulsa o grande Mistério Pascal: a Paixão, a Morte, a Ressurreição e a Ascensão de Jesus Cristo. Toda a História da Salvação culmina nestes acontecimentos salvíficos – e se fundamenta neles. Esta é a semana em que o ministério público de Jesus chega ao ápice em seu sofrimento, morte e ressurreição. Sugerimos que você imprima este texto e o leia todos os dias desta Semana Santa, caminhando ao lado de Jesus nos dias mais difíceis que Ele viveu nesta terra.

O que é o Domingo de Ramos?

Domingo de Ramos Em Roma, até o século V, só se lia a Paixão. Foi no começo do século XII, quando os costumes franco-germânicos penetram a cidade (após sua própria decadência litúrgica), que a procissão dos ramos começou a ser mencionada nos livros romanos. No Domingo de Ramos, celebra-se a entrada solene de Jesus em Jerusalém, que marca o começo da Semana Santa e prepara os cristãos para reviver a Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor. Os ramos, abençoados nesse dia, são o sinal da vitória da vida sobre a morte e o pecado. Desde 1984, por iniciativa de João Paulo II, no Domingo de Ramos se comemora também a festa dos jovens, em todas as dioceses do mundo.

A fé cristã não é uma ideia, mas uma vida

Bento XVI Eis que público o texto integral da entrevista com Bento XVI contida no livro Per mezzo della fede. Dottrina della giustificazione ed esperienza di Dio nella predicazione della Chiesa e negli Esercizi Spirituali [Por meio da fé. Doutrina da justificação e experiência de Deus na pregação da Igreja e nos Exercícios Espirituais], editado pelo jesuíta Daniel Libanori (Cinisello Balsamo: Edizioni San Paolo, 2016, 208 páginas), no qual o papa emérito fala da centralidade da misericórdia na fé cristã. O volume reúne as atas de um congresso que ocorreu em outubro passado em Roma. Como escreve Filippo Rizzi no jornal Avvenire dessa quarta-feira, o autor da entrevista (cujo nome não está presente no livro) é o jesuíta Jacques Servais, aluno de Hans Urs von Balthasar e estudioso da sua obra. A íntegra da conversa foi publicada pelo jornal L’Osservatore Romano. Eis a entrevista.

Cruz de Cristo, cruz do mundo!

Cristo padeceu na Cruz por amor a nós! Está próxima a Páscoa. Jesus, o Filho de Deus humanizado, passando pelo vale da morte, saiu deste mundo e passou (fez a Passagem, a Páscoa) para o Pai. Este caminho do Senhor Jesus não é um fato particular entre tantos deste nosso mundo; é o fato, o caminho fundamental, que dá sentido à história e à vida do homem neste mundo. A morte e ressurreição de Jesus são a chave para compreender a realidade humana.

Sexta-Feira Santa

Um homem, o santo Filho de Deus macerado na cruz. Toda maldade humana, todo absurdo do mundo, toda falta de sentido caem sobre Ele. No Justo crucificado ante o silêncio de Deus, que nada faz para salvá-Lo, aparece todo drama do mundo. Por que tanta dor e injustiça?

As 8 vantagens do Terço

rosario Para nos animar ainda mais na prática desta devoção das grandes almas, São Luis Grignion afirma que o Rosário, recitado com a meditação dos Mistérios: 1) Eleva-nos insensivelmente ao conhecimento perfeito de Jesus Cristo; 2) Purifica as nossas almas do pecado; 3) Faz-nos vitoriosos contra todos os nossos inimigos;

O tecnicismo e a crise espiritual de nossa era

Crise Espiritual

Os cristãos devem ser homens de Deus e mostrar à sociedade que só o progresso material não é capaz de salvar a alma humana.

Uma das grandes preocupações dos papas do último século foi alertar a sociedade para o equilíbrio de uma necessária "hierarquia dos valores", a fim de lembrar o homem de sua grande nobreza enquanto "imago Dei — imagem de Deus" (Gn 1, 27) e de sua altíssima vocação para a eternidade. Era sobretudo o progresso técnico e científico que inquietava o espírito dos Sumos Pontífices. E não porque a Igreja Católica fosse contrária ao desenvolvimento dos povos ou à descoberta de novas ferramentas para integrar os homens. Como ensinou o Concílio Vaticano I, "a Igreja, longe de opor-se ao estudo das artes e das disciplinas humanas, favorece-as e promove-as de muitos modos" [1]. Não existe contradição entre a fé e a razão.