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Author page: Gabriel

11 Coisas que todo católico deve saber sobre a Quarta-feira de Cinzas

Imposição das Cinzas

1. O que é a Quarta-feira de Cinzas?

É o primeiro dia da Quaresma, ou seja, dos 40 dias nos quais a Igreja Católica chama os fiéis a converter-se e a preparar-se verdadeiramente para viver os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo durante a Semana Santa. A Quarta-feira de Cinza é uma celebração que está no Missal Romano, o qual explica que no final da Missa, abençoam e impõem as cinzas obtidas da queima dos ramos usadas no Domingo de Ramos do ano anterior.

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Jesus quis sofrer a fim de ganhar os nossos corações

Cristo padeceu na Cruz por amor a nós!
Cristo padeceu na Cruz por amor a nós!

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Dilexit nos, et lavit nos a peccatis nostris in sanguine suo - “(Jesus) nos amou e nos lavou de nossos pecados em seu sangue” (Ap 1, 5)
Sumário. Os santos tinham bastante razão de chorar, considerando a ingratidão dos homens para com o amor excessivo que Jesus lhes mostrou. Coisa assombrosa! Ver um Deus sofrer tantas penas, derramar lágrimas numa lapa, viver pobre numa oficina, morrer exangue na cruz, ver, enfim, um Deus aflito e atribulado durante a sua vida toda, para ganhar o amor dos homens, e ver depois os homens ingratos responderem-Lhe com injúrias e ofensas! Meu irmão, se tu também no passado foste um desses ingratos, procura agora reparar o malfeito e amar a Jesus Cristo com mais fervor.

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Devemos esperar tudo pelos merecimentos de Jesus Cristo

Trindade (Botticelli)

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Proprio filio suo non pepercit, sed pro nobis omnibus tradidit illum - “(Deus) não poupou a seu próprio Filho, mas entregou-O por nós todos” (Rm 8, 32)
Sumário. A satisfação que o Filho de Deus ofereceu ao Pai Eterno é infinitamente maior do que a dívida que com os nossos pecados tínhamos contraído. Por isso não seria justo que perecesse o pecador que se arrepende de seus pecados e oferece a Deus os merecimentos do Redentor. Por outro lado, Jesus Cristo lá no céu intercede continuamente por nós e o Pai divino não pode negar nada a um Filho tão querido. Agradeçamos, pois, ao Senhor, e imploremos com confiança qualquer graça, valendo-nos sempre desses merecimentos infinitos.

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Qual será o gozo dos Bem-aventurados no Paraíso

A glória dos Santos (Corrado Giaquinto)
A glória dos Santos (Corrado Giaquinto)

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Videmus nunc per speculum in aenigmale; tunc autem facie ad faciem - “Vemos agora (a Deus) como por um espelho, em enigma; porém então face a face” (I Cor 13, 12)
Sumário. O bem-aventurado, conhecendo no céu a amabilidade infinita de Deus, e vendo todas as disposições admiráveis para sua salvação, amá-Lo-á de todo o coração, regozijar-se-á pela felicidade de Deus mais do que pela sua própria, e não terá outro desejo senão o de amá-Lo e de ser amado por Ele. É nisto que consistirá a sua eterna beatitude. Portanto, se nós amarmos a Deus, sem termos tanto em vista o nosso interesse como a satisfação pela felicidade de Deus, desde a vida presente começaríamos a gozar da beatitude do reino celestial.

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Do fogo do inferno

Fogo do Inferno

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Quis poterit habitare de vobis cum igne devorante?... Cum ardoribus sempiternis? - “Qual de vós poderá habitar com o fogo devorador?... Com os ardores sempiternos?” (Is 33, 14)
Sumário. Na terra a pena do fogo é a maior de todas; mas há tamanha diferença entre o nosso fogo e o do inferno, que o nosso parece apenas um fogo pintado, ou antes, frieza. Como então, irmão meu, poderás habitar com esses ardores sempiternos, se por desgraça tua te condenares? Tu que não podes caminhar pelo ardor do sol, nem ficar com um braseiro num quarto fechado, nem aturar uma fagulha que se desprende de uma vela?

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Incerteza da hora da morte

Morte (Pietro Saja)

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Videte, vigilate et orate: nescitis enim quando tempus sit - “Estai de sobreaviso, vigiai e orai ; porque não sabeis quando seja o tempo” (Mc 13, 33)
Sumário. Irmão meu, já está fixado o ano, o mês, o dia, a hora e o momento em que devemos deixar a terra e entrar na eternidade; esse tempo é-nos, porém, desconhecido. Jesus Cristo no-lo oculta a fim de estarmos sempre preparados para morrer. Ora, dize-me: se a morte te viesse colher neste instante, achar-se-ia a tua consciência em bom estado? Oh, quantos já morreram, e morrem cada dia subitamente!

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XII. A Intolerância da Igreja

Compre agora mesmo o livro Igreja Católica de Dom Tihamer Tóth!
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A presente instrução será a sequencia lógica da anterior. Para formularmos um juízo imparcial, é necessário enfrentarmos as objeções que os espíritos superficiais levantam contra a nossa Igreja; as que se referem a defeitos reais da vida da Igreja, e também as que se referem a defeitos aparentes, que só podem ser chamados defeitos em consequência dum juízo precipitado e parcial. Têm havido, na História páginas realmente tristes, e têm havido também na vida da Igreja acontecimentos em que, infelizmente, se acusa o lado humano da Igreja, por demais. É lastimável e devemos trabalhar para que o elemento humano seja cada vez mais relegado para o segundo plano, na Igreja. Jamais, porém, será possível afastar totalmente esses defeitos, porque eles vão de par com o duplo semblante da Igreja, com a sua dupla natureza, divina e humana, como foi dito na instrução precedente. Mas têm havido também na Igreja qualidade, têm havido na sua vida manifestações, que certas pessoas encaram como defeitos, lacunas e imperfeições, mas que não merecem essa qualificação. Ouvimos, a cada instante, alegações lançadas levianamente por pessoas frívolas ou mal intencionadas; vale, pois, a pena examinarmos detalhadamente esses pretensos defeitos da nossa Igreja, para nos certificarmos se são defeitos ou, antes, virtudes, se nos devemos escandalizar deles ou, antes, reconhecer neles os sinais da verdadeira Igreja.

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XI. O Semblante terrestre da Igreja

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O que até agora, dissemos da Igreja Católica, nestas instruções, foi só elogio e glorificação. Como é bela a Igreja de Cristo! Como é cheia de solicitude nossa mãe a Igreja! Como é santa a Igreja! Que entusiasmo, que amor para com a Igreja! Mas a imagem que pintamos da Igreja Católica nestas nossas instruções não seria completa se, ao lado dos acentos de gratidão e dos elogios, não se fizessem ouvir as censuras, as contradições, as dificuldades que surgem contra a Igreja, ora aqui, ora ali. Mormente para uma sociedade indiferente ou para as pessoas frívolas, um boato pouco edificante ou um escândalo, constituem a sobremesa picante que quotidianamente um editor hábil lhes deve apresentar. Certas pessoas implicam com a hierarquia prodigiosamente desenvolvida da Igreja e com o dédalo complicado dos artigos do direito canônico. Outras não podem tolerar o modo de viver e de agir da Igreja. Alguns são chocados pelo brilho exterior e pela pompa do papado. “Cristo era pobre e andava descalço. Vejam, porém, com que esplendor vive o seu representante!” – dizem eles. Outros – que não conhecem a História – criticam os papas que estiveram em luta com os reis, nomearam príncipes ou os depuseram do trono. Um não para de falar sobre “os maus papas”. Outro acha muita coisa que repreender na vida dos católicos. Que dizer disso, irmãos? Evitaremos essas perguntas embaraçosas? De modo algum.

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A barca na tempestade e a Igreja Católica

Cristo na Tempestade de GalileeLudolf Backhuysen, 1695
Cristo na Tempestade de GalileeLudolf Backhuysen, 1695

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Meditação para o 4º Domingo do tempo comum

Motu magnus factus est in mari, ita ut navicula operiretur fluctibus; ipse vero dormiebat - “Levantou-se no mar uma grande tempestade, tal que as ondas cobriam a barca; entretanto ele dormia” (Mt 8, 24)
Sumário. Ao vermos a horrenda tempestade que o inferno suscita contra a religião, dirijamos súplicas fervorosas ao Senhor e temamos perder o grande tesouro da fé. Temamos por nós mesmos, mas não pela Igreja, porque a Barca de São Pedro pode ser coberta pelas ondas, mas não sossobrar. Virá o tempo em que o Senhor, despertado de seu sono místico pelas orações dos justos, mandará aos ventos e ao mar e logo se seguirá uma grande bonança.

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Uma Defesa Bíblica de Maria

I. Indicações Bíblicas sobre a Função de Maria

a) Maria como a Rainha Mãe

Jesus Menino e Nossa Senhora
Jesus Menino e Nossa Senhora
Existe uma palavra aramaica, Gebirah, que significa "Rainha Mãe. Tradicionalmente, ao lado do trono do Rei, existe um segundo trono. Muitos afirmariam que o segundo trono pertenceu à esposa do Rei, mas em Israel ele pertencia à mãe do Rei. A Gebirah era uma posição oficial e que era conhecida por todos (inclusive por Jesus e seus discípulos). Sua função era ser advogada do povo; qualquer pessoa que tinha um pedido ou solicitava uma audiência com o Rei fazia-o através dela. Ela era uma intercessora, apresentando os desejos e interesses do povo para o Rei. Isto não significa que o Rei era inacessível, ou que o povo tinha medo ou era incapaz de falar com ele. Isso meramente significava que o Rei honrava sua mãe e tratava os pedidos dela com especial consideração. Da parte das pessoas do povo, elas se sentiam muito próximos à ela, como se fossem também seus filhos. Tal função é mencionada em:
  • 1Reis 15,13:
    "Até Maaca, sua avó, depôs da dignidade de rainha-mãe".
  • 2Reis 10,13:
    "Somos irmãos de Acazias, e descemos a saudar os filhos do rei e os filhos da rainha-mãe".
  • Jeremias 13,18:
    "Dize ao rei e à rainha-mãe: humilhai-vos, e assentai-vos no chão".

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