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Author page: Gabriel

Exortação Amoris Laetitia: Alegria do Amor. Uma síntese de cada capítulo

Papa Francisco - Amoris Laetitia Publicada no dia 08 de Abril, a Exortação Apostólica Amores Laetitia - a Alegria do Amor - é um texto resultante dos dois Sínodos dos Bispos sobre a família, que ocorreram em 2014 e 2015. Esta Exortação do Papa Francisco que conta com mais de 300 parágrafos, dividido em nove capítulos, cita documentos papais, contributos de conferências episcopais e de várias personalidades, onde já nos primeiros 7 capítulos evidencia a plena consciência da complexidade do tema. Abaixo o resumo de cada um dos capítulos escritos pelo nosso Santo Padre:

Capítulo I. À luz da Palavra

No primeiro capítulo o Papa articula a sua reflexão a partir das Sagradas Escrituras, em particular, com uma meditação acerca do Salmo 128, característico da liturgia nupcial hebraica, assim como da cristã. A Bíblia "aparece cheia de famílias, gerações, histórias de amor e de crises familiares” (AL 8).

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Coração misericordioso de Jesus

Sagrado Coração de Nosso Senhor

6º Dia da Novena ao Sagrado Coração de Jesus

Misericordia eius a progenie in progenies timentibus eum - “A sua misericórdia se estende de geração a geração, sobre os que o temem” (Lc 1, 50)

Sumário. Onde poderemos encontrar um coração mais terno que o Coração de Jesus, um coração que se compadeça mais de nossas misérias? É movido por esta misericórdia que baixou do céu à terra para nos buscar, suas ovelhas desgarradas; agora ainda sempre nos convida a que voltemos a ele, e promete que se esquecerá de todas as injúrias recebidas. Não tardemos, pois, a nos lançar nos braços de tão amoroso Pai; peçamos-Lhe perdão das ingratidões passadas e façamos o protesto que nunca jamais d'Ele nos afastaremos.

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Brevidade da vida

Nossa vida é muito breve, tal qual uma brisa que passa

Confira as importantes advertências de Santo Afonso para bem aproveitar esta obra!

CONSIDERAÇÃO III

Quae est vita vestra? Vapor est ad modicum - "Que é vossa vida? É vapor que aparece por um instante" (Tg 4, 14)

PONTO I

Que é nossa vida? Assemelha-se a um tênue vapor que o ar dispersa e desaparece completamente. Todos sabemos que temos de morrer. Muitos, porém, se iludem, imaginando a morte tão afastada que jamais houvesse de chegar. Jó, entretanto, nos adverte que a vida humana é brevíssima:
"O homem, vivendo breve tempo, brota como flor e murcha" (Jó 14, 1-2)

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Meditação para o 9º Domingo do Tempo Comum

Cristo e o Centurião Por Dom Henrique Soares da Costa A Palavra do Senhor que a nossa Mãe católica nos faz escutar neste Domingo apresenta-nos duas realidades aparentemente contraditórias, mas, na verdade, complementares. Primeiro um olhar para os que estão fora do Povo de Deus. É o caso do oficial romano do Evangelho de hoje. Ele era um pagão, oficial de um exército ímpio, que oprimia duramente o povo de Israel. E, no entanto, esse homem era amigo dos judeus, era temente ao Deus de Israel, a ponto de ajudar decisivamente na construção da sinagoga local. Mais ainda: vê-se, no seu modo de reportar-se ao Senhor Jesus, tanta humildade, tanta benignidade de coração, que ele merece o elogio do Senhor e é um exemplo para todos nós! Vede, Irmãos, que temos muito a aprender com esse pagão!

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Coração aflito de Jesus

Coração de Jesus

2º Domingo depois de Pentecostes

5º Dia da Novena ao Sagrado Coração de Jesus

Tristis est anima mea usque ad mortem - “Minha alma está triste até a morte” (Mc 14, 34)

Sumário. A dor mais cruciante que afligiu o Coração de Jesus no correr de toda a sua vida, não foi a previsão dos tormentos e ultrajes que o esperavam, mas sim a previsão da ingratidão dos homens e dos ultrajes que lhe haviam de fazer no Sacramento de seu amor, na Santíssima Eucaristia. Ó Deus! Se nós temos cometido pecados, temos igualmente cooperado para afligir o Coração amabilíssimo de Jesus. Peçamos-Lhe ao menos perdão e tomemos a resolução de O amarmos com tanto mais ardor para o futuro.

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Coração de Jesus, suspirando por ser amado

Jesus Misericordioso

4º Dia da Novena ao Sagrado Coração de Jesus

Ecce, sto ad ostium et pulso: si quis... aperuerit mihi ianuam, intrabo ad illum - “Eis que estou à porta e bato; se alguém... me abrir a porta, entrarei em sua casa” (Ap 3, 20)

Sumário. Jesus não precisa de nós; com ou sem o nosso amor é Ele igualmente feliz, rico e poderoso. Mas, porque nos ama, acha as suas delícias em conversar com os filhos dos homens e deseja tanto ser de nós amado, como se o homem lhe fosse Deus e a sua felicidade dependesse da do homem. Que monstruosa seria, pois, a nossa ingratidão, se não procurássemos satisfazer os desejos desse Coração amabilíssimo! Que contas teríamos de lhe dar um dia no tribunal divino!

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Coração amante de Jesus

Jesus na Eucaristia

3º Dia da Novena ao Sagrado Coração de Jesus

In caritate perpetua dilexi te: ideo attraxi te miserans - “Com amor eterno te amei; por isso compadecido de ti, te atraí a mim” (Jr 31, 3)

Sumário. Oh, se compreendêssemos o amor de que o Coração de Jesus está abrasado para conosco! Não contente de nos ter criado, de preferência a tantos outros, o Verbo divino chegou a se fazer homem por nosso amor, a escolher uma vida penosíssima e a morrer sobre uma cruz. Este amor levou-O ainda a se deixar ficar conosco no Santíssimo Sacramento, onde parece que não tem outro ofício senão o de amar os homens. Mais: o amor levou-o a fazer-se nosso sustento, afim de se unir a nós e fazer dos nossos corações e o seu próprio uma só coisa. Porque então correspondemos tão mal ao amor de Jesus?

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A Santa, Indivisa e Consubstancial Trindade – Parte 2

Trindade Santa Por Dom Henrique Soares da Costa Vimos, no tópico passado, que nem o Antigo Testamento nem ninguém na época de Jesus suspeitava que Deus fosse trino, que o Filho e o Santo Espírito fossem Deus! O Deus de Israel chamava-se Javé (Jeová é uma tradução errada do nome de Deus) e basta! Vimos também que Jesus Se apresentou e agiu como “filho de Deus"... Mas, na mentalidade dos judeus, “filho de Deus” não significava que Ele era igual a Deus, que Ele era Deus! Finalmente, vimos que Jesus agia e falava com uma autoridade que deixava os Seus contemporâneos espantados: “Sendo apenas homem, Tu Te fazes Deus!” (Jo 10,33) Ficamos, no tópico passado, com uma pergunta: Como, então, a Igreja apostólica descobriu que Deus era trino? Foi no Dia da Ressurreição! Quando, naquele primeiro dia depois do sábado, o Ressuscitado veio ao encontro dos discípulos, eles foram surpreendidos. Não somente porque Jesus estava vivo, mas, sobretudo porque estava ressuscitado, quer dizer, completamente transfigurado: Seu corpo estava totalmente transformado; era o mesmo Jesus, trazia ainda as marcas da paixão, mas estava de tal modo glorificado que mal os discípulos conseguiam reconhecê-Lo! Antes, só O reconheciam porque Ele mesmo Se dava a conhecer (cf. Lc 24,15s.30s; 24,36ss; Jo 20,11ss; 20,26ss; 21,4ss).

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Solenidade do Corpo de Deus

Cristo Eucarístico (Raúl Berzosa)
Cristo Eucarístico (Raúl Berzosa)

2º Dia da Novena ao Sagrado Coração de Jesus

Exulta et lauda, habitatio Sion; quia magnus in medio tui Sanctus Israel - “Exulta e louva, morada de Sião, porque o Grande, o Santo de Israel, está no meio de ti” (Is 12, 6)

Sumário. Para celebrarmos com fruto a Solenidade do Corpo de Deus, conformemo-nos ao espírito da Igreja, que com a instituição da festa de hoje quis tributar a seu divino Esposo um tríplice preito: primeiro, um preito de veneração, em compensação das humilhações a que se sujeitou por nós; segundo, um preito de gratidão, pelo dom tão grande da Santíssima Eucaristia; terceiro, um tributo de reparação, para desagravá-Lo das injúrias que continuamente recebe neste divino Sacramento.

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Coração amável de Jesus

Ó Jesus, manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao Vosso!
Ó Jesus, manso e humilde de coração, fazei o nosso coração semelhante ao Vosso!

1º Dia da Novena ao Sagrado Coração de Jesus

Totus desiderabilis: talis est dilectus meus - “Todo desejável, tal é o meu amado.” (Ct 5, 16)

Sumário. O fim principal que nos devemos propor nesta novena é o nosso progresso contínuo no amor de Jesus Cristo, para assim o desagravar dos ultrajes que recebe, especialmente no Santíssimo Sacramento da Eucaristia. Consideremos, pois, a amabilidade desse Coração divino, todo puro, todo santo, todo amor para com Deus e para conosco. Basta dizer que Deus nele acha as suas delícias, toda a sua complacência. Será então possível não as acharmos também?... Ah, meu Jesus, eu Vos amo e quero amar-Vos sempre de todo o coração.

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