Meditação para Dia 28 de Janeiro
1. Jesus é nosso modelo. Como homem, mostrou o caminho a seguir; como Deus, garante a perfeição deste caminho. Suas virtudes são imitáveis, porque foram praticadas por um homem; são norma segura, porque foram praticadas por um Deus."Dei-vos o exemplo, para que, como eu fiz, assim façais vós também"A predestinação dos escolhidos é com a condição de se tornarem imagem de Jesus Cristo. Mereces teu nome de cristão?
Meditação para Dia 27 de Janeiro
1. Os anjos que pecaram não tiveram um Redentor, mas foram logo, e para sempre, condenados ao inferno. O homem peca e é remido. Os anjos não eram culpados senão de um único pecado, e nós? Por que esta diferença? O homem era indigno da redenção por todos os títulos. Devido a seus pecados previstos, aparecia a Deus como um objeto de horror para a justiça divina, um expulso do paraíso terrestre e um condenado à morte neste e no outro mundo, se não fosse remido. E Deus redime semelhante criatura com preferência aos anjos. Oh! Mistério de Amor!Meditação para Dia 26 de Janeiro
1. A santidade e a justiça de Deus pressupõe um extremo ódio ao pecado. No próprio Filho de Deus, que assumiu a forma do homem pecador, a santidade divina procurou a satisfação. Persegue-o lá no berço, sujeitando-o à pobreza, ao frio, à humilhação; fá-lo fugir até longínquo país. trabalhar em pobre casebre; cobre-o de chagas, de sangue, de ignomínias; tira-lhe o sangue das veias e fá-lo morrer na cruz após martírios inauditos; tudo isto porque Jesus se responsabilizou pelos nossos pecados.Meditação para Dia 25 de Janeiro
1. a) Contemplando a incarnação de Jesus, ressalta aos olhos a infinita perfeição de Deus. Que poder e sabedoria não foram precisos para unir a divindade com a humanidade, sem alterar aquela, para assumir a natureza de escravo, sem diminuir a de Deus; para abater a majestade sem fazê-la decair; despojá-la sem empobrecê-la; para tornar a divindade visível, sem torná-la menos adorável. Como Deus é grande! Como Ele é onipotente! Água. Os homens buscaram sempre construir suas cidades junto à água, a beira-mar, ou às margens dos grandes rios; lá onde corre impetuosamente ou onde se remansa placidamente num lago. Dirigi vossos passos ao centro da Europa, entre a Suíça, França e Itália, e procurai um lago tranquilo, circundado por suaves colinas, com os cimos ornados de abetos e as planícies cobertas de prados e vinhas. Se mais ao longe avistais os Alpes e o Monte Branco, então é provável que já tenhais encontrado o lago de Annecy e, junto dele, uma pequena cidade que leva o mesmo nome, cujos jardins se estendem em frente ao lago e cujas ruas estão sulcadas por antigos canais do rio Thiou. Annecy é uma cidade encantadora, que conserva suas ruas tradicionais, a sólida prisão de velhas pedras em uma ilhota formada pelos canais, um impressionante castelo, sobre a colina, que pertenceu ao Duque de Nemours e, mais acima, dominando todo o panorama, o Mosteiro da Visitação. Este privilegiado lugar lembra um nome do qual está impregnada toda a cidade: Francisco de Sales. Francisco percorreu aquela região entre 1567 e 1622, mas a sua lembrança, passados os séculos, continua hoje viva em toda a Comarca, desde a bonita cidade de veraneio Thonon le Bain, até a industriosa Anemmase, ou desde a cidade – por tantas razões internacional – de Genebra, com seu lago, até o de Bourget, conhecido pelos versos que sobre ele escrevera o poeta romântico Lamartine.
Sumário. Foi tão grande a fé deste Santo, que não se cansava de agradecer ao Senhor o tê-lo feito filho da Igreja Católica. Grande foi também a sua esperança, e por isso estava sempre com semblante sereno, mesmo entre os maiores perigos. Mas, sobretudo foi ardentíssima a sua caridade, vivendo sempre desprendido de todas as criaturas, a fim de ser todo de Deus. Alegremo-nos com o santo Doutor, demos graças a Deus pelo haver enriquecido de tantas virtudes e esforcemo-nos por imitá-lo.Dilectus Deo et hominibus..., cuius memoria in benedictione est - “Amado de Deus e dos homens, cuja memória está em bênção” (Ecle 45, 1)
Meditação para Dia 24 de Janeiro
1. A oração torna semelhante ao próprio Deus. Moisés, depois de ter conversado por longo tempo com o Altíssimo, no monte Sinai, teve, ao descer, o rosto luzente, despedindo raios de intenso brilho, reflexo da conversação com Deus. Indo ter com homens, aceitas seus costumes e suas inclinações. Não experimentarás efeitos idênticos, se conversares, pela oração, com o Altíssimo?Meditação para Dia 23 de Janeiro
1. "Sem mim, nada podeis fazer"Nada, diz Jesus; sem o socorro divino não há salvação e aquele é dado somente a quem reza. A oração é a chave do tesouro celestial. As primeiras graças são dadas gratuitamente; as outras dependem da cooperação humana. Quanto maior tua necessidade de auxílio, tanto mais deves rezar. A perseverança final é dada somente a quem muito pede; não pode ser propriamente merecida, mas deve ser pedida. Não bastará esta convicção para que te resolvas a rezar continuamente?
Por Dom Henrique Soares da Costa A primeira leitura da Missa de hoje é, em parte, a mesma da Noite do Natal:
"O povo que andava na escuridão viu uma grande luz; para os que habitavam nas sombras da morte, uma luz resplandeceu! Fizeste crescer a alegria e aumentaste a felicidade! Todos se regozijam em Tua presença"Irmãos, esta luz que ilumina as trevas, que dissipa as sombras da morte, que traz a felicidade, é Jesus! O texto do Evangelho que escutamos no-lo confirma: Jesus é a bendita luz de Deus que brilhou neste mundo! Ele mesmo afirmou:
"Eu sou a luz do mundo! Quem Me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida!" (Jo 8,12)