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Author page: Gabriel

Vai em Paz

Meditação para o Dia 09 de Junho

...”Pelo que digo a ti: muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas, a quem menos perdoa, menos ama. E os que estavam junto à mesa começaram a dizer consigo mesmo: Quem é este que também perdoa pecados? E disse à mulher: A tua fé te salvou. Vai em paz.” (1)

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Estará o homem moderno longe da Paz?

Capítulo 5. Estará o homem moderno longe da Paz? - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen Só quem desconhece o significado da palavra «felicidade» é perigosamente infeliz. É insuportável a vida apenas para aqueles que ignoram o motivo porque vivem; os homens, em tal estado de alma, equacionam, confundem felicidade com prazer (o que não é a mesma coisa) e identificam alegria com prurido das extremidades nervosas (o que não é verdade). Coisas que sejam do exterior, nunca nos trazem paz interior. Quanto mais persistentemente se procurar a satisfação e a finalidade da existência em alguma coisa fora do nosso domínio, tanto mais precária ela será e mais sujeito se estará a desilusões. Há dois movimentos para a felicidade. O primeiro é o nosso afastamento do exterior... de uma excessiva absorção pelas coisas do mundo. O segundo movimento é muito mais profundo: é uma ascensão do que é inferior em nós para o que é superior, do nosso egoísmo para o nosso Deus. O homem moderno tem experimentado o primeiro movimento; as coisas exteriores têm-se transformado para ele em outras tantas fontes de sofrimento.

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Não Chores!

Meditação para o Dia 08 de Junho

“Aconteceu que ia depois para uma cidade chamada Naim e iam com ele os seus discípulos e uma grande multidão de povo. E, chegando perto da porta da cidade, eis que era levado um defunto, filho único de sua mãe, e esta era viúva, e vinha com ela muita gente da cidade. Logo que o Senhor a viu, movido de compaixão para com ela, disse-lhe: Não chores. E aproximou-se e tocou o esquife (pararam logo os que o levavam) e lhe disse: Moço, eu te ordeno, levanta-te. Então se assentou o que estava morto e começou a falar, e Jesus o entregou à sua mãe.” (1)

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Alegria

Capítulo 4. Alegria - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen A ALEGRIA é o delicioso experimentar de sentimentos de prazer pelo bem adquirido e, atualmente, desfrutado, ou a perspectiva do bem que se espera alcançar. Pode haver alegrias naturais e alegrias espirituais. Alegria natural será a alegria da juventude, antes de ter a alma cansada pela desilusão, ou a alegria da saúde, quando é agradável e saboroso o alimento, ou a alegria do triunfo, quando a batalha foi ganha, ou as alegrias da afeição, quando se é amado. Todas estas alegrias se tornam mais intensas e sólidas, quando têm por base a alegria espiritual. Nenhuma felicidade terrena será permanente e perfeita, se não estiver associada a uma boa consciência. A alegria espiritual é uma tranquilidade de espírito no meio das vicissitudes da vida, semelhante à da montanha, quando o temporal desaba sobre ela. Com aquele que não está arraigado ao Divino, todo o revés se amplifica. Não pode aplicar, plenamente, as suas faculdades a uma só coisa, porque está perturbado por muitas.

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Eu Irei e o Curarei

Meditação para o Dia 07 de Junho

“Ora, estava ali muito mal, quase a morrer, o criado de um centurião, que muito o estimava. Tendo ouvido falar de Jesus, enviou-lhe uns anciãos dos judeus, rogando-Lhe que viesse curar o seu criado, dizendo: Senhor, um meu criado jazem casa paralítico e é fortemente atormentado. Mas eles, havendo chegado a Jesus, Lhe rogavam insistentemente, dizendo-Lhe: É digno de que lhe faças este favor, porque ama a nossa nação e ele mesmo edificou uma sinagoga. E Jesus disse: Eu irei e o curarei.” (1)

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Egoísmo

Capítulo 3. Egoísmo - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen O EGOÍSMO é uma mentira em ação: supõe que os caprichos, paixões e desejos instintivos têm precedência sobre a lei moral, a fraternidade dos outros seres humanos e a vontade do próprio Deus. O egoísta é como um pêndulo que pugna pelos seus direitos contra os do relógio ou como uma nuvem em rebelião contra o céu, ou como um braço, que teima ignorar o corpo de que faz parte. Fazendo apenas o que os seus desejos interesseiros reclamam, o egoísta acaba por odiar tudo o que faz. É como uma criança da escola progressiva, que se lamenta:

«Mas tenho de fazer sempre aquilo que quero?»

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Queres ficar São?

Meditação para o Dia 06 de Junho

“Ora, há em Jerusalém uma piscina probática, que, em hebreu, chama-se Betsaida, a qual tem cinco alpendres. Ora, estava aí um homem que havia trinta e oito anos se achava enfermo. A este, vendo-o Jesus deitado e sabendo que já de há muito tempo estava enfermo lhe disse: Quereis ficar são? Respondeu-Lhe o enfermo: Senhor, não tenho ninguém que me lance na piscina quando a água estiver revolta, porque, enquanto vou, outro entra antes de mim. Disse-lhe Jesus: Levanta-te, toma o teu leito e anda.” (1)

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Humildade

Capítulo 2. Humildade - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen A principal causa da infelicidade íntima é o egoísmo ou amor-próprio. Aquele que, jactando-se, se dá a si mesmo importância, está a apresentar credenciais da sua falta de valor. É o orgulho uma tentativa para criar a impressão de que somos o que, realmente, não somos. Quão mais feliz seria a gente, se, em lugar de exaltar o seu eu até o infinito, o reduzisse a zero. Encontraria, então, o verdadeiro infinito, mediante a mais rara das virtudes modernas, a humildade. A humildade é a verdade de nós mesmos. Não é humilde o homem que, tendo de altura 1,80 cm, disser: «tenho 1,60 cm». Aquele que, sendo bom escritor, disser: «sou um escrevinhador», também não é humilde. Fazem-se tais afirmações com o fim de poder obter um desmentido e assim granjear louvores.

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Não vim para chamar os Justos, mas os Pecadores

Meditação para o Dia 05 de Junho

“Vendo, porém, os fariseus e os escribas, que comiam com os publicanos e pecadores, murmuraram, dizendo aos discípulos de Jesus: Por que razão comeis vós e bebeis com os publicanos e pecadores? Por que razão vosso Mestre come e bebe com os publicanos e pecadores? Ouvindo isto, Jesus, respondendo-lhes, disse: Não têm os sãos necessidade de médico, mas sim os que estão enfermos. Ide-vos, pois, e aprendei o que quer dizer: Misericórdia quero e não sacrifício, porque não vim chamar os justos, mas os pecadores, à penitência.” (1)

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Contentamento

Capítulo 1. Contentamento - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen O CONTENTAMENTO não é uma virtude inata. É adquirido com grande decisão e diligência no domínio dos desejos desordenados; por isso, é uma arte que tem poucos discípulos. Porque há milhões de almas descontentes no mundo atual, poderá ser-lhes proveitoso analisar as quatro principais causas de descontentamento, e sugerir os meios de contentamento. A principal causa de descontentamento é o egoísmo, ou amor-próprio, que coloca o eu acima de tudo, como o centro do mundo, ao derredor do qual toda a gente deve girar. A segunda causa de descontentamento é a inveja, que nos faz considerar as riquezas e os talentos alheios, como se nos tivessem sido roubados. A terceira causa é a cobiça, ou o desejo desordenado de ter mais, para compensar o vazio do nosso coração. A quarta causa de descontentamento é o ciúme, que, umas vezes, é ocasionado pela melancolia e tristeza e, outras, pelo ódio àqueles que possuem o que para nós cobiçamos.

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