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Author page: Gabriel

Pais e Filhos

Capítulo 26. Pais e Filhos - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen NÃO há delinquentes juvenis; há apenas pais delinquentes. O quarto Mandamento, «Honra teu pai e tua mãe», quase nunca se apresenta hoje como meio de restaurar a paz doméstica. Se a disciplina no lar é descurada, raramente poderá ser corrigida mais tarde. Como disse Coleridge:

«Se se educarem os filhos de modo que estes reneguem os sentimentos religiosos da nação em que vivem, os resultados serão que por fim eles se tornam pessoas infames e fanáticas, sem que se possa muito contar com exceções»

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Maternidade

Capítulo 25. Maternidade - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen A MATERNIDADE humana é dupla na essência, e é uma coisa mais complexa do que a maternidade dos animais. Há, primeiro, o ato físico da procriação, que é comum às mães e a toda a natureza. Assim como a árvore produz frutos e a galinha incuba os ovos, assim toda a mãe, pelo ato da procriação, está associada à vida de todos os seres viventes, e dela pode com razão dizer-se:

«Bendito é o fruto do teu ventre»

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Amor e Êxtase

Capítulo 24. Amor e Êxtase - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen ÊXTASE significa ser «arrebatado para fora de si mesmo», e falando em sentido lato, o fato mesmo de amar arrebata o amante para fora de si mesmo, levando-o a centrar os seus pensamentos, para além de si mesmo, no ser amado. Os adolescentes ficam, por vezes, surpreendidos ao verificar que pessoas mais idosas descobrem que eles estão enamorados; denunciam-se pela distração sonhadora, pelo seu olhar imóvel para os espaços celestes e pela indiferença em coisas tais, como a hora das refeições. O amor «arrebatou-os para longe».

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O Mistério do Amor

Capítulo 23. O Mistério do Amor - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen LÁ vem um momento, em que o mistério desaparece, mesmo no mais nobre amor humano. Uma pessoa tornou-se «habituada» ao melhor e chegou a considerar isto a coisa mais natural do mundo, como os joalheiros podem lidar desinteressadamente com as pedras mais preciosas, sem se incomodar a admirá-las. O que plenamente possuímos, não o desejamos mais. Nem podemos esperar o que já conseguimos. No entanto a esperança, o desejo e sobretudo o mistério são necessários para conservarem vivo o nosso interesse na vida.

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Eu tenho Sede

Meditação para o Dia 26 de Junho

“Depois sabendo Jesus que tudo estava cumprido para se acabar de cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Tinha, porém, ali perto um vaso cheio de vinagre. Então, correndo logo um deles, tomando uma esponja, a ensopou em vinagre e a pôs sobre uma cana e Lhe dava de beber” (1)

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Reflexões sobre o Amor

Capítulo 22. Reflexões sobre o Amor - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen O EU tem uma maneira peculiar de disfarçar as verdadeiras razões do seu amor. Pode dar a aparência de interesse pela felicidade de outrem, quando, na realidade, está buscando o prazer próprio. Há muita gente que gosta de vangloriar-se da sua tolerância, mas o que afinal a inspira é o egoísmo; porque desejam que não se toque nas suas próprias ideias, por mais errôneas que sejam, advogam a tolerância das ideias dos outros. Mas esta espécie de tolerância é muito perigosa, porque, quando o eu é incomodado ou ameaçado, converte-se em intolerância. É por isso que uma civilização que é tolerante das falsas ideias, em lugar de ser benevolente com as pessoas, está em vésperas duma grande onda de intolerância e perseguição.

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