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Tag: traição de judas

O que Jesus Cristo sofreu dos Seus Apóstolos

Meditação para a Segunda-feira Santa

SUMARIO

Meditaremos sobre o que Jesus Cristo sofreu dos Seus Apóstolos na Sua Paixão, a saber: 1.° De Judas, que O traiu; 2.° De São Pedro, que O negou; 3.° Dos outros Apóstolos, que O abandonaram. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De não nos fiarmos em nós mesmos e de confiarmos só em Deus; 2.° Se suportarmos com paciência todos os desgostos que nos dão as criaturas, até os nossos melhores amigos. O nosso ramalhete espiritual será a queixa de Jó aplicada a Nosso Senhor:

"Os meus propínquos me desampararam" - Derelinquerunt me propinqui mei (Jó 19, 14)

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Jesus é preso, ligado e conduzido a Jerusalém

Prisão de Jesus (Cavalier d'Arpino)
Prisão de Jesus (Cavalier d'Arpino)

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Comprehenderunt Iesum et ligaverunt eum - “Eles prenderam a Jesus e o ligaram” (Jo 18, 12)

Sumário. Imaginemos ver a Jesus, que, abandonado de seus discípulos, é preso, ligado e levado a desoras e com grande tumulto pelas ruas de Jerusalém. Ao verem-No assim, todos que O veneraram, já O odeiam e se envergonham de O terem tido pelo Messias. Se nós, à vista de um Deus tão humilhado por nosso amor e para nosso ensino, ainda amarmos os bens fugazes da terra, ambicionarmos as honras e preeminências, não somos dignos do nome de cristãos.

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Conselho dos Judeus e traição de Judas

Beijo de Judas

Tire o maior proveito desta Meditação seguindo os passos para se fazer a Oração Mental proposta por Santo Afonso!

Expedit vobis, ut unus moriatur homo pro populo, et non tota gens pereat - “Convém que morra um homem pelo povo e que não pereça toda a nação” (Jo 11, 50)

Sumário. Tendo os iníquos pontífices decretado a morte de Jesus Cristo, tiveram grande satisfação ao ver que Judas, um dos discípulos, se oferecia a traí-Lo e entregar-Lho nas mãos. O Senhor conhece perfeitamente a felonia de Judas e todavia não deixa de tratá-lo como amigo na mesma forma que d´antes; olha-o com benevolência, não recusa a sua companhia e chega a prostrar-se-lhe aos pés para os lavar. Ó inefável benignidade! Que belo exemplo para nós, se o quisermos aproveitar!

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