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Tag: santos

Que somos em comparação dos Santos?

Meditação para a Undécima Segunda-feira depois de Pentecostes. Sétima razão de sermos Humildes: Que somos em comparação dos Santos?

Meditação para a Undécima Segunda-feira depois de Pentecostes

Sétima razão de sermos Humildes

SUMARIO

Meditaremos sobre a sétima razão de sermos humildes, que é perguntarmos muitas vezes a nós mesmos: Que sou eu em comparação dos santos? E para compreendermos esta razão, consideraremos: 1.° Que para nos avaliarmos com exatidão, devemos tomar para pontos de comparação as virtudes dos santos; 2.° Que esta comparação é profundamente humilhante para nós. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De perguntarmos a nós mesmos:

Como faria um santo esta oração, esta obra; como empregaria este dia?

2.° De nos humilharmos cada dia, dizendo conosco:

Ó! Quão longe estou do que foram os santos!

O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Davi:

"Eu me farei mais humilde do que me tenho feito" - Vilior fiam plus quam factus sum (2Rs 6, 22)

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A Escola dos Santos

Meditação para o Dia 28 de Julho

A escola dos santos foi a escola da cruz. Não se encontrará um só que não tenha passado por muitas e grandes tribulações para chegar à glória. E todos abençoaram e amaram apaixonadamente a cruz.
"Os santos – diz a Imitação (1) – e amigos de Cristo serviram o Senhor em fome, em sede, em frio e nudez, em trabalhos e fadigas, em vigílias e jejuns, em orações e santas meditações, em perseguições e muitos opróbrios. Oh! Quantas e quão graves tribulações padeciam os apóstolos, os mártires, os confessores, as virgens e todos os demais que quiseram seguir as pisadas de Cristo! Pois aborreceram neste mundo suas vidas para as possuírem na eternidade" (2)

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Terceira Consideração: o Exemplo dos Santos

Parte V Capítulo XII

Considera os exemplos dos santos de todos os tempos, de ambos os sexos, de todos os estados! Que não fizeram eles para amar a Deus com um devotamento completo? Considera os mártires inquebrantáveis em suas resoluções; quantos tormentos preferiram eles sofrer a transigir num só ponto! Olha para essas pessoas tão belas e florentes, ornamentos do sexo devoto, mais cândidas que o lírio, por sua pureza, e mais rubicundas que a rosa, por sua caridade. Umas na idade de doze, treze e quinze anos, outras com vinte e cinco anos, sofreram diversos martírios por não mudar de resolução, não só em matéria de fé, mas também no tocante à devoção, seja quanto a virgindade ou ao serviço dos pobres desamparados, seja quanto ao consolar os condenados ao suplício ou ao sepultar os mortos! Ó meu D eus, que constância mostrou esse sexo fraco em ocasiões semelhantes!

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Devemos Honrar e Invocar os Santos

Parte II Capítulo XVI

Sendo pelo ministério dos anjos que muitas vezes recebemos as inspirações de Deus, é também por meio deles que lhe devemos apresentar as nossas aspirações, não menos que por meio de santos e santas, que, como Nosso Senhor disse, sendo agora semelhantes aos anjos na glória de Deus, lhe apresentam de contínuo as suas orações e desejos em nosso favor. Aliemos os nossos corações, Filotéia, a estes espíritos celestes, a estas almas bem-aventuradas; assim como os filhotes dos rouxinóis aprendem a cantar com os grandes, nós aprenderemos também, por esta união, a honrar a Deus e a rezar condignamente.

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São Vicente de Paulo

Meditação para o Dia 19 de Julho

1. Em São Vicente de Paulo Deus fez reviverem as virtudes dos primeiros cristãos e dos próprios apóstolos. Seu coração, amante de Deus, ardia em chamas de amor ao próximo. Este amor o fez trabalhar por muito tempo nas galés e na escravidão; o fez recolher inúmeras crianças abandonadas, educá-las, tratar doentes e desvalidos, servir a todos corporal e espiritualmente. Vês também tu nos pobres, como São Vicente, a pessoa de Jesus? Ou, antes, tratas de modo bem diferente ricos e pobres? Praticas obras de caridade? Tanto quanto desejarás um dia ter feito?

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Paz do justo na hora da morte

A paz de um justo na hora da morte

Confira as importantes advertências de Santo Afonso para bem aproveitar esta obra!

CONSIDERAÇÃO IX

Justorum animae in manu Dei sunt; non tanget illos tormentum mortis; visii sunt oculis insipientium mori, illi autem sunt in pace - "As almas dos justos estão na mão de Deus e não os tocará o tormento da morte. Pareceu aos olhos dos insensatos que morriam; mas eles estão em paz" (Sb 3, 1)

PONTO I

Justorum animae in manu Dei sunt. Se Deus tem em suas mãos as almas dos justos: quem é que poderá lhas arrebatar? Certo é que o inferno não deixa de tentar e perseguir os próprios Santos na hora da morte, mas Deus, — diz Santo Ambrósio, — não cessa de assisti-los, aumentando seu socorro à medida em que cresce o perigo de seus servos fiéis. O servo de Eliseu ficou consternado quando viu a cidade cercada de inimigos. Mas o Santo animou-o, dizendo: “Não temas, porque há mais gente conosco que da parte deles” (4Rs 6,16), e em seguida mostrou-lhe um exército de anjos enviados por Deus para a sua defesa. O demônio não deixará de tentar o moribundo, mas acudirá também o Anjo da Guarda para confortá-lo; virão os santos protetores; virá São Miguel, destinado por Deus para a defesa dos servos fiéis, no combate derradeiro; virá a Virgem Santíssima, e acolhendo sob o seu manto quem foi seu devoto, derrotará os inimigos; virá Jesus Cristo mesmo a livrar das tentações essa ovelha inocente ou penitente, cuja salvação lhe custou a vida.

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A morte dos Santos é preciosa

Corpo Incorruputo de Santa Teresa de Liseux
Corpo Incorruputo de Santa Teresa de Liseux

Pretiosa in conspectu Domini mors sanctorum eius - “Preciosa é aos olhos do Senhor a morte de seus Santos” (Sl 115, 5)

Sumário. A morte assusta os pecadores, que sabem que da primeira morte, do estado de pecado, passarão à segunda, que é eterna. A morte é, porém, o consolo das almas boas, que, confiadas nos merecimentos de Jesus Cristo, tem indícios suficientes para estarem moralmente certas de se achar na graça de Deus. Para estas a morte é preciosa, porque é um repouso suave depois das angústias padecidas no combate contra as tentações, ou em aplacar os temores e os escrúpulos de desagradar ao Senhor. Oh, que consolo poder dizer: Nunca mais ofenderei ao meu Deus!

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III. A Igreja de Cristo é Santa

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A vida de Nosso Senhor Jesus Cristo foi a santidade encarnada, a tal ponto que seus inimigos os mais terríveis não lhe puderam exprobar um só defeito. Ele perguntou de fronte erguida a seus inimigos: “Quem de vós me arguirá de pecado?” (Jo 8, 46). E todos lhe escutaram a pergunta sem dizer uma palavra. É natural que a Igreja, que teve um santo Fundador, também seja santa. É natural que se deva aplicar, palavra por palavra, à verdadeira Igreja de Cristo, o elogio entusiasta pronunciado por São Paulo a respeito da Igreja:
“Cristo amou a Igreja e entregou-se a si próprio por ela, afim de santifica-la depois de havê-la purificado na agua batismal, para fazê-la surgir diante de si, gloriosa, sem macula, sem ruga, sem anda de semelhantes, porém santa e imaculada” (Ef 5, 25-27).
Consoante as palavras do apóstolo, a Igreja de Cristo deve ser “santa”. Eis-nos, pois, em presença da questão: saber se as palavras de São Paulo convém à Igreja Católica. Na nossa última instrução ocupamo-nos da primeira marca da verdadeira Igreja de Cristo: a unidade. Nesta agora, estudaremos a segunda, e perguntaremos:

Temos o direito de dizer que na nossa Igreja se acha também a segunda marca: a “santidade”? Temos o direito de chamar a base da nossa religião simplesmente de “a Igreja”, porém de “a santa Igreja”?

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