- Donatistas e Santo Agostinho
- Pelágio e seus erros
- Morte de Santo Agostinho
- Nestório e o terceiro Concílio Ecumênico
- Fim de Nestório
Por Dom Henrique Soares da Costa
“As palavras de nosso Senhor Jesus Cristo nos advertem que, em meio à multiplicidade das ocupações deste mundo, devemos aspirar a um único fim. Aspiramos porque estamos a caminho e não em morada permanente; ainda em viagem e não na Pátria definitiva; ainda no tempo do desejo e não na posse plena. Mas devemos aspirar, sem preguiça e sem desânimo, a fim de podermos um dia chegar ao fim” (Do Sermão 103, de Santo Agostinho).Meu caro Amigo, pense um pouco nestas belíssimas palavras do Doutor da Graça. Ele fala em multiplicidade das ocupações deste mundo e afirma que, no meio delas, somos movidos por aspirações. Aspiramos o tempo todo, a vida toda. No fundo, aspirar quer dizer desejar, ter saudade, sentir necessidade... Aspiramos...
1 – É desígnio de Deus que toda alma desregrada seja para si mesma o seu castigo. A amizade deste mundo é adultério contra Vós. 2 – Eu pecava, porque em vez de procurar em Deus os prazeres, as grandezas e as verdades, procurava-os nas suas criaturas: em mim e nos outros. Por isso precipitava-me na dor, na confusão e no erro. 3 – Quanto mais for destruído o reino da concupiscência, tanto mais aumentará o da caridade. 4 – Há desde o início do gênero humano e haverá até o fim dos séculos duas cidades, uma dos iníquos, outra dos santos.