![Capítulo 52. Moralidade de Espirro - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen](https://rumoasantidade.com.br/wp-content/plugins/trx_addons/components/lazy-load/images/placeholder.png)
ENTRE muitos pensadores superficiais de nossos dias, há tendência para ensinar que todo o ato humano é um reflexo sobre o qual não podemos ter domínio. Desejariam classificar a ação generosa como não digna de mais apreço que o pestanejar, o crime como não mais voluntário que um espirro. Esses falsos pensadores julgam que o homem está
«condicionado» a agir desta ou daquela maneira, sem liberdade de eleição nem responsabilidade pelas suas boas ou más ações. Afirmam que o crime e o pecado são causados por falta de campos de jogos, ou por um traumatismo de infância, que transformou a vítima em
«criança difícil» e a impediu, para sempre, de se
«adaptar» à realidade e às suas exigências.