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Tag: relacionamento

Da Amabilidade Cristã

Meditação para o Vigésimo Segundo Sábado depois de Pentecostes. Da Amabilidade Cristã

Meditação para o Vigésimo Segundo Sábado depois de Pentecostes

SUMARIO

Continuaremos a estudar a amabilidade cristã em Nosso Senhor, e veremos quanto Ele foi amável: 1.° Na vida doméstica; 2.° Para com os inferiores e aflitos; 3.° Para com os que tem defeitos; 4.° Para com os seus inimigos. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos mostrarmos sempre amáveis e atenciosos na vida doméstica; 2.° De acolhermos sempre cordialmente os meninos, os pobres e os aflitos; 3.° De opormos somente a bondade e caridade aos defeitos e erros dos outros. O nosso ramalhete espiritual serà a palavra do Apóstolo:

"Em tudo procuro agradar a todos, não buscando o que me é de proveito, senão o de muitos - Per omnia omnibus placeo, non quaerens quod mihi utile, est, sed quod multis (1Cor 10, 33).

Sede nisto meus imitadores, bem como eu também o sou de Jesus Cristo" - Imitatores mei estote, sicut et ego Christi (1Cor 11, 1)

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O Mistério do Amor

Capítulo 23. O Mistério do Amor - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen LÁ vem um momento, em que o mistério desaparece, mesmo no mais nobre amor humano. Uma pessoa tornou-se «habituada» ao melhor e chegou a considerar isto a coisa mais natural do mundo, como os joalheiros podem lidar desinteressadamente com as pedras mais preciosas, sem se incomodar a admirá-las. O que plenamente possuímos, não o desejamos mais. Nem podemos esperar o que já conseguimos. No entanto a esperança, o desejo e sobretudo o mistério são necessários para conservarem vivo o nosso interesse na vida.

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O Eu e a Lei Moral

Capítulo 6. O Eu e a Lei Moral - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen CONCORDAM, universalmente, os grandes psicólogos de todos os tempos, que a origem de toda a infelicidade está no amor próprio ou no egoísmo. O egoísmo é a rejeição do duplo mandamento do amor de Deus e do próximo, e a adoção da própria pessoa como padrão de toda a verdade e moralidade. Os que vivem enclausurados dentro do próprio eu, passam por três fases, a primeira das quais é a complacência desordenada com os seus próprios apetites. Quando o eu se torna absoluto, todas as outras pessoas, acontecimentos e coisas passam a ser meios de lhe dar prazer. Sem olhar a conveniências, o eu, na juventude, deseja satisfazer a sensualidade; na idade adulta, ambiciona o poder; e, na velhice, muitas vezes cambia-se em avareza e em amor de «segurança». Os que negam a imortalidade da alma, substituem-na, quase sempre, pela imortalidade dos meios de subsistência. A renúncia às delícias provindas de Deus termina sempre na rendição aos sentidos.

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