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Tag: papa francisco

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2019

Papa Francisco rezando na presença de Deus

«A criação encontra-se em expetativa ansiosa, aguardando a revelação dos filhos de Deus» (Rm 8, 19)

Queridos irmãos e irmãs! Todos os anos, por meio da Mãe Igreja, Deus «concede aos seus fiéis a graça de se prepararem, na alegria do coração purificado, para celebrar as festas pascais, a fim de que (…), participando nos mistérios da renovação cristã, alcancem a plenitude da filiação divina» (Prefácio I da Quaresma). Assim, de Páscoa em Páscoa, podemos caminhar para a realização da salvação que já recebemos, graças ao mistério pascal de Cristo:

«De fato, foi na esperança que fomos salvos» (Rm 8, 24)

Este mistério de salvação, já operante em nós durante a vida terrena, é um processo dinâmico que abrange também a história e toda a criação. São Paulo chega a dizer:

«Até a criação se encontra em expetativa ansiosa, aguardando a revelação dos filhos de Deus» (Rm 8, 19)

Nesta perspetiva, gostaria de oferecer algumas propostas de reflexão, que acompanhem o nosso caminho de conversão na próxima Quaresma.

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Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2018

«Porque se multiplicará a iniquidade, vai resfriar o amor de muitos» (Mt 24, 12)

Amados irmãos e irmãs! Mais uma vez vamos encontrar-nos com a Páscoa do Senhor! Todos os anos, com a finalidade de nos preparar para ela, Deus na sua providência oferece-nos a Quaresma, «sinal sacramental da nossa conversão», que anuncia e torna possível voltar ao Senhor de todo o coração e com toda a nossa vida. Com a presente mensagem desejo, este ano também, ajudar toda a Igreja a viver, neste tempo de graça, com alegria e verdade; faço-o deixando-me inspirar pela seguinte afirmação de Jesus, que aparece no evangelho de Mateus:

«Porque se multiplicará a iniquidade, vai resfriar o amor de muitos» (24, 12).

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Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2017

Papa Francisco

A Palavra é um dom. O outro é um dom

Amados irmãos e irmãs! A Quaresma é um novo começo, uma estrada que leva a um destino seguro: a Páscoa de Ressurreição, a vitória de Cristo sobre a morte. E este tempo não cessa de nos dirigir um forte convite à conversão: o cristão é chamado a voltar para Deus «de todo o coração» (Jl 2, 12), não se contentando com uma vida medíocre, mas crescendo na amizade do Senhor. Jesus é o amigo fiel que nunca nos abandona, pois, mesmo quando pecamos, espera pacientemente pelo nosso regresso a Ele e, com esta espera, manifesta a sua vontade de perdão (cf. Homilia na Santa Missa, 8 de janeiro de 2016). A Quaresma é o momento favorável para intensificarmos a vida espiritual através dos meios santos que a Igreja nos propõe: o jejum, a oração e a esmola. Na base de tudo isto, porém, está a Palavra de Deus, que somos convidados a ouvir e meditar com maior assiduidade neste tempo. Aqui queria deter-me, em particular, na parábola do homem rico e do pobre Lázaro (cf. Lc 16, 19-31). Deixemo-nos inspirar por esta página tão significativa, que nos dá a chave para compreender como temos de agir para alcançarmos a verdadeira felicidade e a vida eterna, incitando-nos a uma sincera conversão.

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A Parábola do Fariseu e do Publicano

Parábola do Fariseu e do Publicano

Catequese do Santo Padre, o Papa Francisco

Quarta-feira 01 de Junho de 2016 Queridos irmãos e irmãs, bom dia! Quarta-feira passada ouvimos a parábola do juiz e da viúva, sobre a necessidade de rezar com perseverança. Hoje, com outra parábola, Jesus quer nos ensinar qual é a atitude correta para rezar e invocar a misericórdia do Pai; como se deve rezar; a atitude correta para rezar. É a parábola do fariseu e do publicano (cfr Lc 18, 9-14). Ambos os protagonistas vão ao templo para rezar, mas agem de modos muito diferentes, obtendo resultados opostos. O fariseu reza “estando de pé” (v.11), e usa muitas palavras. A sua é, sim, uma oração de agradecimento dirigida a Deus, mas na realidade é uma exposição dos próprios méritos, com sentido de superioridade para com os “outros homens”, qualificados como “ladrões, injustos, adúlteros”, como, por exemplo, – e aponta aquele outro que estava ali – “este publicano” (v. 11).

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Exortação Amoris Laetitia: Alegria do Amor. Uma síntese de cada capítulo

Papa Francisco - Amoris Laetitia Publicada no dia 08 de Abril, a Exortação Apostólica Amores Laetitia - a Alegria do Amor - é um texto resultante dos dois Sínodos dos Bispos sobre a família, que ocorreram em 2014 e 2015. Esta Exortação do Papa Francisco que conta com mais de 300 parágrafos, dividido em nove capítulos, cita documentos papais, contributos de conferências episcopais e de várias personalidades, onde já nos primeiros 7 capítulos evidencia a plena consciência da complexidade do tema. Abaixo o resumo de cada um dos capítulos escritos pelo nosso Santo Padre:

Capítulo I. À luz da Palavra

No primeiro capítulo o Papa articula a sua reflexão a partir das Sagradas Escrituras, em particular, com uma meditação acerca do Salmo 128, característico da liturgia nupcial hebraica, assim como da cristã. A Bíblia "aparece cheia de famílias, gerações, histórias de amor e de crises familiares” (AL 8).

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A Necessidade da Misericórdia de Deus

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Catequese do Santo Padre, o Papa Francisco

Quarta-feira 13 de Abril de 2016 Queridos irmãos e irmãs, bom dia! Ouvimos o Evangelho do chamado de Mateus. Mateus era um “publicano”, isso é, um cobrador de impostos do império romano e, por isso, considerado pecador público. Mas Jesus o chama a segui-Lo e a se tornar seu discípulo. Mateus aceita e o convida a jantar em sua casa junto com os discípulos. Então surge uma discussão entre os fariseus e os discípulos de Jesus pelo fato de que esses dividem a mesa com os publicanos e os pecadores. “Mas tu não podes ir à casa dessa gente!”, diziam eles. Jesus, de fato, não os afasta, antes, frequenta suas casas e senta próximo a eles; isso significa que também eles podem se tornar seus discípulos. E além disso é verdade que ser cristãos não nos torna impecáveis.

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A Misericórdia de Deus no Novo Testamento

Santo Padre, o Papa Francisco

Catequese do Santo Padre, o Papa Francisco

Quarta-feira 06 de Abril de 2016 Queridos irmãos e irmãs, bom dia! Depois de ter refletido sobre a misericórdia de Deus no Antigo Testamento, hoje começamos a meditar sobre como o próprio Jesus a levou a seu cumprimento. Uma misericórdia que Ele expressou, realizou e comunicou sempre, em todo momento da sua vida terrena. Encontrando as multidões, anunciando o Evangelho, curando os doentes, aproximando-se dos últimos, perdoando os pecadores, Jesus torna visível um amor aberto a todos: ninguém excluído! Aberto a todos sem limites. Um amor puro, gratuito, absoluto. Um amor que alcança o seu ápice no sacrifício da cruz. Sim, o Evangelho é realmente o “Evangelho da Misericórdia”, porque Jesus é a Misericórdia!

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As Maravilhas da Misericórdia de Deus

Jubileu da Misericórdia

Catequese do Santo Padre, o Papa Francisco

Quarta-feira 27 de Janeiro de 2016 Queridos irmãos e irmãs, bom dia! Na Sagrada Escritura, a misericórdia de Deus está presente ao longo de toda a história do povo de Israel. Com a sua misericórdia, o Senhor acompanha o caminho dos Patriarcas, dá a eles filhos apesar da condição de esterilidade, os conduz por caminhos de graça e de reconciliação, como demonstra a história de José e dos seus irmãos (cfr Gen 37-50). E penso em tantos irmãos que se afastaram em uma família e não se falam. Mas esse Ano da Misericórdia é uma boa ocasião para se reencontrar, para se abraçar e se perdoar e esquecer as coisas ruins. Mas, como sabemos, no Egito a vida para o povo foi dura. E justamente quando os israelitas estão para sucumbir que o Senhor intervém e traz a salvação.

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A Misericórdia e o poder de Jesus

Jesus Misericordioso

Catequese do Santo Padre, o Papa Francisco

Quarta-feira 25 de Fevereiro de 2016.

“A misericórdia pode curar as feridas e pode mudar a história. Abra o teu coração à misericórdia! A misericórdia divina é mais forte que o pecado dos homens”

Queridos irmãos e irmãs, bom dia. Prosseguimos as catequeses sobre misericórdia na Sagrada Escritura. Em diversos trechos, fala-se dos poderosos, dos reis, dos homens que estão “no alto”, e também da sua arrogância e de seus abusos. A riqueza e o poder são realidades que podem ser boas e úteis ao bem comum, se colocadas a serviço dos pobres e de todos, com justiça e caridade. Mas quando, como muitas vezes acontece, são vividas como privilégio, com egoísmo e prepotência, transformam-se em instrumentos de corrupção e morte. É o que acontece no episódio da vinha de Nabot, descrito no Primeiro Livro dos Reis, no capítulo 21, sobre o qual nos concentramos hoje.

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