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Tag: moral

Absurdos sem limites numa sociedade que se tornou absurda

Dom Henrique Soares da Costa

Por Dom Henrique Soares da Costa

Escrevi há algum tempo... Escreveria de novo, cada palavra: Aonde vamos? Até onde chegará a vulgaridade da nossa sociedade de consumo, que tudo consome e extingue de moral, de respeitabilidade, de senso de vergonha, de pudor, de limite que constrói e amadurece, de tudo quanto aprendemos dos nossos antepassados que era justo, reto, belo, louvável, digno? Eis a sociedade ocidental: perdeu sua matriz geradora, a fé cristã. Foi o cristianismo a principal seiva a alimentar a consciência do Ocidente, foi a fé cristã a raiz que sustentou nossa civilização e deu-lhe em grande medida os parâmetros morais que a fez valorizar a dignidade da pessoa, o sentido da liberdade, a compaixão e a responsabilidade em favor dos mais fracos, a dignidade da mulher, o valor do corpo, etc. É esta moral que vai desaparecendo na sociedade ocidental pós-cristã, agora moribunda e irremediavelmente condenada à morte em seus valores. Assim, tudo se pode esperar de deriva, de confusão moral, de leviandade, de inversão de valores! Pode alguém não concordar, mas afirmo: não se mantém a longo a moralidade de um povo se se elimina sua matriz religiosa. Ocidente ateu, Ocidente em franca decadência moral!

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Incitamento à Vida Interior

Capítulo 51. Incitamento à Vida Interior - Livro Rumo à Felicidade, de Fulton Sheen UM pai deu a seu filho um jogo de paciência, constituído por recortes do mundo, e disse-lhe que os recompusesse. O rapaz acabou por formar o mapa do mundo num espaço de tempo extraordinariamente breve. Quando o pai, admirado, lhe perguntou como é que ele o tinha conseguido, o rapaz respondeu:

«Havia a figura de um homem do outro lado; quando reuni devidamente as peças relativas ao homem, aquele saiu perfeito»

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