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Tag: meditação diária

A Conformidade com a Vontade de Deus

Meditação para a Décima Nona Segunda-feira depois de Pentecostes. A Conformidade com a Vontade de Deus

Meditação para a Décima Nona Segunda-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Prosseguiremos as nossas meditações sobre a conformidade com a vontade de Deus; e veremos: 1.° Que esta perfeita conformidade é o segredo da felicidade, até mesmo neste mundo; 2.º Que fora disto não há senão desgraça. — Tomaremos a resolução: 1.° De seguirmos unicamente a vontade de Deus, tanto na prosperidade como na adversidade, e de nunca nos deixarmos perturbar seja pelo que for; 2.º De pormos a nossa alegria em ser guiados em todas as coisas pela vontade divina, como o menino pela mão de sua mãe. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Salmista:

"Tomastes-me pela minha mão, Senhor, e me conduzistes segundo a vossa vontade" - Tenuisti manum dexteram meam, (Domine), et in voluntate tua deduxiste me (Sl 72, 24)

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Pensamento do Inferno

Meditação para o 19º Domingo depois do Pentecostes. Pensamento do Inferno

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus 22, 1-14

Naquele tempo, 1tendo Jesus recomeçado a falar em parábolas, disse-lhes: 2«O Reino do Céu é comparável a um rei que preparou um banquete nupcial para o seu filho. 3Mandou os servos chamar os convidados para as bodas, mas eles não quiseram comparecer. 4De novo mandou outros servos, ordenando-lhes: ‘Dizei aos convidados: O meu banquete está pronto; abateram-se os meus bois e as minhas reses gordas; tudo está preparado. Vinde às bodas.’ 5Mas eles, sem se importarem, foram um para o seu campo, outro para o seu negócio. 6Os restantes, apoderando-se dos servos, maltrataram-nos e mataram-nos. 7O rei ficou irado e enviou as suas tropas, que exterminaram aqueles assassinos e incendiaram a sua cidade. 8Disse, depois, aos servos: ‘O banquete das núpcias está pronto, mas os convidados não eram dignos. 9Ide, pois, às saídas dos caminhos e convidai para as bodas todos quantos encontrardes.’ 10Os servos, saindo pelos caminhos, reuniram todos aqueles que encontraram, maus e bons, e a sala do banquete encheu-se de convidados. 11Quando o rei entrou para ver os convidados, viu um homem que não trazia o traje nupcial. 12E disse-lhe: ‘Amigo, como entraste aqui sem o traje nupcial?’ Mas ele emudeceu. 13O rei disse, então, aos servos: ‘Amarrai-lhe os pés e as mãos e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.’ 14Porque muitos são os chamados, mas poucos os escolhidos.»

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Ainda sobre a Conformidade com a Vontade de Deus

Meditação para o Décimo Oitavo Sábado depois de Pentecostes. Ainda sobre a Conformidade com a Vontade de Deus

Meditação para o Décimo Oitavo Sábado depois de Pentecostes

SUMARIO

Continuaremos as nossas meditações sobre a conformidade com a vontade de Deus, e veremos: 1.° Que esta conformidade é o resumo de todas as virtudes; 2.° Que é o mais alto grau de perfeição. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nunca nos queixarmos dos males ou contratempos que nos sobrevierem, e de os recebermos em paz, como vindos da poderosa mão do Deus; 2.º De bendizermos a Deus, tanto na adversidade como na prosperidade. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Jó:

"O Senhor m’o deu, o Senhor m'o tirou, bendito seja o nome do Senhor" - Dominus dedit, Dominus abstulit... sit nomen Domini benedictum (Jó 1, 21)

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Conformidade com a Vontade de Deus

Meditação para a Décima Oitava Sexta-feira depois de Pentecostes. Conformidade com a Vontade de Deus

Meditação para a Décima Oitava Sexta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre o terceiro efeito do amor de Deus, que é a conformidade com a vontade divina, e veremos: 1.º Em que consiste esta conformidade; 2.° Como é uma consequência lógica do amor de Deus. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De estarmos sempre contentes com Deus, com a posição que nos criou; 2.º De nada desejarmos, nada pedirmos, nada recusarmos, mas de querermos somente em todas as coisas a vontade de Deus. O nosso ramalhete espiritual será a terceira petição da oração dominical:

"Pai nosso, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu" - Pater, fiat voluntas tua sicut in caelo et in terra

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Do amor de Benevolência

Meditação para a Décima Oitava Quinta-feira depois de Pentecostes. Do amor de Benevolência

Meditação para a Décima Oitava Quinta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Depois de termos meditado sobre o amor de complacência ou de santa alegria, que excita na alma a contemplação das perfeições divinas, meditaremos sobre o amor de benevolência, que é um segundo efeito do amor de Deus no coração; e veremos: 1.° Em que consiste este amor; 2.° Qual deve ser a sua prática. — Tomaremos depois a resolução : 1.° De promovermos em toda a ocasião a glória de Deus e da sua religião, da sua Igreja, e do seu culto; 2 Todas as vezes que virmos ou ouvirmos ofender a Deus, de Lhe fazermos reparação por isso com atos de amor. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Elias:

"Eu me consumo de zelo por vós, Senhor Deus dos exércitos, porque os filhos de Israel deixaram o vosso pacto" - Zelo zelatus sum pro Domino Deo exercitum, quia dereliquerunt pactum tuum filii Israel (1 Rs 19, 10)

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Do amor de Complacência

Meditação para a Décima Oitava Quarta-feira depois de Pentecostes. Do amor de Complacência

Meditação para a Décima Oitava Quarta-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos sobre o amor de complacência ou de alegria em Deus. Consideraremos: 1.° Em que consiste esta alegria; 2.° As grandes vantagens que ela obtém à alma. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De meditarmos muitas vezes sobre as infinitas perfeições de Deus, sobre a sua imensidade, a sua bondade, a sua onipotência, e de pormos toda a nossa felicidade em nos perdermos nestes sagrados abismos, admirando quanto é grande e superior a todo o ser; 2.° De estarmos sempre contentes com Deus e com o governo da sua Providência para conosco, seja o que for o que nos acontecer em bem ou em mal. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Santo Agostinho:

"Deus está contente com quem está contente com Ele" - Ille placet Deo cui placet Deus (Santo Agostinho, in Ps. 32)

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Que é a Caridade?

Meditação para a Décima Oitava Terça-feira depois de Pentecostes. Que é a Caridade?

Meditação para a Décima Oitava Terça-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

As nossas meditações precedentes têm tido por objeto expurgar o nosso coração de todo o apego à criatura; é tempo agora de procurar enchê-lo do amor divino. E por esta razão que consideraremos o que é o amor divino; e veremos que consiste: 1.° Em amar a Deus, por ser quem é; 2.° Em amá-lO sobre todas as coisas; 3.° Em amá-lO com todas as nossas forças. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De multiplicarmos o mais possível as aspirações de amor para com Deus, a fim de Lhe pedirmos a graça de O amar cada vez mais; 2.° De praticarmos todas as nossas ações por amor. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de Santo Agostinho:

"Ó fogo, que sempre ardes, abrasa-me para que te ame de todo o meu coração" - O ignis qui semper ardes, accende me, ut totus diligate! (Santo Agostinho, Confissões livro 10, 9, et Solil, 29)

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Felicidade que dá a Mortificação

Meditação para a Décima Oitava Segunda-feira depois de Pentecostes. Felicidade que dá a Mortificação

Meditação para a Décima Oitava Segunda-feira depois de Pentecostes

SUMARIO

Concluiremos as nossas meditações sobre a mortificação, considerando: 1.° A felicidade que goza a alma mortificada nas suas relações com o próximo; 2.° A felicidade que acha em si mesma. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De não deixarmos um só dia de praticar algum ato de mortificação, seja da vontade, seja do gênio ou do amor-próprio; e fixaremos dois desses atos para o dia; 2.° De obedecermos ao Espírito Santo praticando todos os atos que nos sugerir, como sacrificar um capricho, um desejo, um prazer. O nosso ramalhete espiritual será a palavra da Imitação:

"Deixai tudo e achareis tudo. Abandonai a vossa concupiscência e tereis a paz" - Dimitte omnio et invenies omnia. Relinque cupodinem et invenies requiem (III Imitação 32, 1)

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Recorrer a Deus nas aflições

Meditação para o 18º Domingo depois do Pentecostes. Recorrer a Deus nas aflições

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus 9, 1-7

1Depois disto, subiu para o barco, atravessou o mar e foi para a sua cidade. 2Apresentaram-lhe um paralítico, deitado num catre. Vendo Jesus a fé deles, disse ao paralítico: «Filho, tem confiança, os teus pecados estão perdoados.» 3Alguns doutores da Lei disseram consigo: «Este homem blasfema.» 4Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: «Porque alimentais esses maus pensamentos nos vossos corações? 5Que é mais fácil dizer: ‘Os teus pecados te são perdoados’, ou: ‘Levanta-te e anda’? 6Pois bem, para que saibais que o Filho do Homem tem, na terra, poder para perdoar pecados - disse Ele ao paralítico: ‘Levanta-te, toma o teu catre e vai para tua casa.» 7E ele, levantando-se, foi para sua casa. 8Ao ver isto, a multidão ficou dominada pelo temor e glorificou a Deus, por ter dado tal poder aos homens.

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Deus recompensa desde a vida presente as Almas Mortificadas

Meditação para o Décimo Sétimo Sábado depois de Pentecostes. Deus recompensa desde a vida presente as Almas Mortificadas

Meditação para o Décimo Sétimo Sábado depois de Pentecostes

SUMARIO

Meditaremos: 1.° Sobre a felicidade que Deus concede, desde este mundo, às almas mortificadas; 2.° Sobre a desgraça a que entrega as almas imortificadas. — Tiraremos destas reflexões a resolução: 1.° De sermos generosos no serviço de Deus, e de fazermos de boa vontade os sacrifícios que sobrevierem; 2.° De impormos a nós mesmos com frequência, por amor de Deus, sacrifícios voluntários, ainda que só seja de um desejo, de um lance de olhos, de uma sensualidade. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Apóstolo:

"Exubero de gozo em toda a minha tribulação" - Superabundo gaudio in omni tribulatione nostra (2Cor 7, 4)

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