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Tag: meditação diária

Jesus Cristo ensina-nos o princípio divino que deve dirigir-nos

Meditação para a Terça-feira da 2ª Semana depois da Epifania. Jesus Cristo ensina-nos o princípio divino que deve dirigir-nos

Meditação para a Terça-feira da 2ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Consideraremos ainda, Jesus Cristo como nosso Mestre sob um novo ponto de vista. Estudaremos: 1.° O princípio divino, de onde procediam todas as Suas ações; 2.° Os princípios viciosos, de onde procedem muitas vezes os nossos. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nada fazermos nem dizermos por impulso natural, mas segundo o espírito de Deus, buscando a Sua vontade e não a nossa; 2.° De entrarmos dentro em nós antes das nossas principais ações, durante elas, e depois delas; antes delas, para nos desprendermos da natureza e nos unirmos ao espírito de Deus; durante elas, para nos conservarmos nesta disposição; depois delas, para ver se a natureza nisso se não entremeteu. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"Todos os que são levados pelo espírito de Deus são filhos de Deus" - Quicumque spiritu Dei aguntur ii sunt filii Dei (Rm 8, 14)

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Jesus Cristo ensina-nos a quê apegarmos o nosso coração

Meditação para a Segunda-feira da 2ª Semana depois da Epifania. Jesus Cristo ensina-nos a quê apegarmos o nosso coração

Meditação para a Segunda-feira da 2ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Depois de termos aprendido de Jesus nosso Mestre o uso que devemos fazer da nossa inteligencia, veremos o uso que devemos fazer do nosso coração. O seu coração ensina-nos que o nosso deve ser: 1.° Todo de Deus; 2.º Só de Deus. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De fazermos todas as nossas ações, pequenas e grandes, por amor de Deus, isto é, pelo só motivo de lhe agradar; 2.° De multiplicarmos o mais possível, de noite como de dia, os atos de amor, dizendo com o Salmista:

"Senhor, fazei que eu Vos ame" - Diligam te Domine (Sl 17, 1)

Ou com Santo Inácio:

"Dai-me o Vosso amor, e é quanto basta; nada mais desejo" - Da amorem, et sufficit

Estas duas aspirações nos servirão de ramalhete espiritual.

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União da alma com Jesus Cristo e Maria

Meditação para o 2º Domingo depois da Epifania. União da alma com Jesus Cristo e Maria

Meditação para o 2º Domingo depois da Epifania

Evangelho segundo São João 2, 1-11

Ao terceiro dia, celebrava-se uma boda em Caná da Galileia e a mãe de Jesus estava lá. Jesus e os seus discípulos também foram convidados para a boda. Como viesse a faltar o vinho, a mãe de Jesus disse-lhe: «Não têm vinho!» Jesus respondeu-lhe: «Mulher, que tem isso a ver contigo e comigo? Ainda não chegou a minha hora.» Sua mãe disse aos serventes: «Fazei o que Ele vos disser!» Ora, havia ali seis vasilhas de pedra preparadas para os ritos de purificação dos judeus, com capacidade de duas ou três medidas cada uma. Disse-lhes Jesus: «Enchei as vasilhas de água.» Eles encheram-nas até cima. Então ordenou-lhes: «Tirai agora e levai ao chefe de mesa.» E eles assim fizeram. O chefe de mesa provou a água transformada em vinho, sem saber de onde era - se bem que o soubessem os serventes que tinham tirado a água; chamou o noivo e disse-lhe: «Toda a gente serve primeiro o vinho melhor e, depois de terem bebido bem, é que serve o pior. Tu, porém, guardaste o melhor vinho até agora!» Assim, em Caná da Galileia, Jesus realizou o primeiro dos seus sinais miraculosos, com o qual manifestou a sua glória, e os discípulos creram nele.

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Jesus Cristo ensina-nos a que aplicarmos o nosso espírito

Meditação para o Sábado da 1ª Semana depois da Epifania. Jesus Cristo ensina-nos a que aplicarmos o nosso espírito

Meditação para o Sábado da 1ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Consideraremos o nosso adorável mestre, Jesus Cristo, ensinando-nos com o Seu exemplo o uso que devemos fazer da nossa inteligencia. Esta faculdade da nossa alma tem duas operações: pensa, julga. Ora Jesus Cristo ensina-nos com o Seu exemplo: 1.° A não termos senão santos pensamentos; 2.° A não formarmos senão juízos prudentes. — Depois destas duas reflexões, tomaremos a resolução: 1.° De nos guardarmos dos pensamentos inúteis, das quimeras, das distrações, e nos conservarmos recolhidos dentro em nós; 2.° De julgarmos todas as coisas como Deus as julga, e como o Evangelho nos ensina a julgá-las. O nosso ramalhete espiritual será a palavra da Imitação:

"Ditosos os olhos que, fechados para as coisas exteriores, estão abertos para as coisas interiores" - Beati oculi qui exterioribus clausi, interioribus autem sunt intenti (III Imitação 1, 1)

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Jesus Cristo ensina-nos com as Suas Obras e Palavras

Meditação para a Sexta-feira da 1ª Semana depois da Epifania. Jesus Cristo ensina-nos com as Suas Obras e Palavras

Meditação para a Sexta-feira da 1ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Continuaremos a estudar Jesus Cristo como o nosso mestre, e veremos: 1.° Que cada uma das Suas ações é um ensino; 2.° Que este ensino prático é o mais excelente de todos os ensinos. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De perguntarmos a nós mesmos por ocasião de cada uma das nossas ações, como faria Jesus Cristo, a fim de operar do mesmo modo: por exemplo, na oração, qual seria a Sua devoção; nas relações com o próximo, qual seria a Sua afabilidade, a Sua mansidão, a Sua benignidade, a Sua paciência; na nossa vida privada, qual seria a Sua humildade, a Sua abnegação, como as delícias podem achar-se na cruz, a glória no recolhimento de espírito; 2.° De fixarmos alguma ação particular, em que poremos isto em pratica. O nosso ramilhete espiritual será a palavra da Imitação:

"Seja a nossa principal aplicação meditar a vida de Jesus Cristo" - Summum igitur nostrum studium sit in vita Jesu Christi meditari (I Imitação 1, 1)

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Jesus Cristo nosso Mestre

Meditação para a Quinta-feira da 1ª Semana depois da Epifania. Jesus Cristo nosso Mestre

Meditação para a Quinta-feira da 1ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Meditaremos um quarto título de Jesus Cristo, muito próprio para nos afeiçoarmos a Ele. Veremos : 1.º Que Ele é nosso mestre pelos Seus ensinos; 2.° O que Lhe devemos nesta qualidade. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De venerar nEle o mestre que deve dirigir-nos em todas as nossas ações; 2.° De seguir os Seus divinos ensinos, sem nos importarmos com o que o mundo poderá dizer ou pensar de nós. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Evangelho:

"Um só é o vosso mestre, o Cristo" - Magister vester unus est, Christus (Mt 23, 10)

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Jesus Cristo nosso Rei

Meditação para a Quarta-feira da 1ª Semana depois da Epifania. Jesus Cristo nosso Rei

Meditação para a Quarta-feira da 1ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Meditaremos sobre a realeza de Jesus Cristo, terceiro título que nos obriga a servi-lO; e veremos: 1.° Que Ele é o nosso Rei; 2.° O que Lhe devemos nesta qualidade. - Tomaremos depois a resolução: 1.° De saudarmos muitas vezes no dia a Jesus Cristo, como nosso Rei, e de Lhe consagrarmos, por este título, todos os momentos da nossa vida; 2.° De obedecermos a todos os Seus mandatos, até aos Seus desejos, isto é, aos conselhos evangélicos e às inspirações da graça. O nosso ramalhete espiritual será o brado de amor:

"Ao Rei dos séculos imortal, a Deus só, honra e glória" - Regi saeculorum immortali... soli Deo, honor et gloria (1Tm 1, 17)

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Jesus Cristo nossa Cabeça

Meditação para a Terça-feira da 1ª Semana depois da Epifania. Jesus Cristo nossa Cabeça

Meditação para a Terça-feira da 1ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Meditaremos o segundo rasgo da vida de Jesus Cristo, e veremos: 1.° Que este divino Salvador é a nossa cabeça; 2.° Que este título nos impõe graves obrigações. - Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos conservarmos unidos a Jesus Cristo com frequentes aspirações de amor; 2.° De respeitar em nós e no próximo o caráter de membros de Jesus Cristo. O nosso ramalhete espiritual será a palavra do Apóstolo:

"Vós sois corpo de Cristo e membros uns dos outros" - Vos estis corpus Christi et membra de membro (1Cor 12, 27)

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Jesus Cristo nosso Redentor

Meditação para a Segunda-feira da 1ª Semana depois da Epifania

SUMARIO

Antes de entrarmos na narração circunstanciada das ações do Verbo Encarnado, meditaremos certos rasgos generosos da Sua vida, de que cada ato particular não é senão como que aplicação. O primeiro rasgo, que meditaremos  é o Seu título de Redentor. Veremos: 1.° Quanto Jesus mereceu este título; 2.° Que obrigações este título nos impõe. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De beijarmos muitas vezes com amor o crucifixo, de saudarmo-lo com um coração cheio de reconhecimento em toda a parte onde se oferecer aos nossos olhos; 2.° De antepormos sempre a qualquer outro interesse o interesse de nossa própria salvação. O nosso ramalhete espiritual será a palavra de São Paulo:

"Jesus Cristo morreu por todos a fim de que também os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para Ele" - Pro omnibus mortuus est Christus: ut et qui vivunt jam non sibi vivant, sed ei qui pro ipsis mortuus est (2Cor 5, 15)

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Procedimento de Herodes

Meditação para o 1º Domingo depois da Epifania. Procedimento de Herodes

Meditação para o 1º Domingo depois da Epifania

SUMARIO

Depois de termos estudado a felicidade dos reis magos, meditaremos agora a conduta de Herodes nesta conjuntura. Assinalam-a três caracteres: 1.° A sua turbação sabendo do nascimento do Messias; 2.° A sua hipocrisia; 3.° A sua ilusória esperança. — Tomaremos depois a resolução: 1.° De nos afeiçoarmos a Deus só e de nos dirigirmos sempre a Ele sem rodeios nem dissimulação; 2.° De confiarmos na Sua providência no meio de todos os acontecimentos. O nosso ramalhete espiritual será a máxima do Espírito Santo:

"O afeto de Deus é para os que andam em simplicidade" - Voluntas ejus in iis qui simpliciter ambulant (Pr 11, 20)

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