TODOS os jovens estão cheios de incertezas e de ansiedade latente, porque a vida não foi ainda reduzida à unidade. O imediato e o presente solicitam-nos com tal ímpeto que não se dão conta de uma meta e finalidade predominante. Para encobrir este penoso estado, o jovem, muitas vezes, imagina-se o que um psicólogo poderia chamar um «super-ego». Não é uma imagem diferente de si mesmo, mas antes a imagem de alguma coisa que o aperfeiçoará e reconduzirá à unidade. Este «super-ego» é o que desejamos ser, para completar a nossa personalidade e o que, por vezes, receamos nunca vir a ser.
TODOS os jovens estão cheios de incertezas e de ansiedade latente, porque a vida não foi ainda reduzida à unidade. O imediato e o presente solicitam-nos com tal ímpeto que não se dão conta de uma meta e finalidade predominante. Para encobrir este penoso estado, o jovem, muitas vezes, imagina-se o que um psicólogo poderia chamar um «super-ego». Não é uma imagem diferente de si mesmo, mas antes a imagem de alguma coisa que o aperfeiçoará e reconduzirá à unidade. Este «super-ego» é o que desejamos ser, para completar a nossa personalidade e o que, por vezes, receamos nunca vir a ser.